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Case de sucesso Trindade Imóveis: como eles geram mais de 1.000 leads por mês com um CPL (custo por lead) abaixo de R$ 0,50

Chegar a um Retorno Sobre o Investimento (ROI) positivo é motivo de alegria para todo gestor. Porém, já imaginou ter um custo de centavos para a captação de um lead? E o melhor, um produto de alto valor agregado.

Neste conteúdo, falaremos sobre o case da Trindade Imóveis e como ajudamos esse cliente a gerar mais de 1 mil leads por mês com um CPL (custo por lead) abaixo de R$ 0,50 por mês.

Um pouco sobre a Trindade Imóveis                 

A Trindade Imóveis é uma imobiliária, com foco em B2C, da cidade de Santa Luzia (MG), que está no mercado há mais de 15 anos, e possui uma filial na capital mineira. A empresa possui um catálogo com centenas de empreendimentos para venda, que atende os mais variados públicos, com propriedades que vão de R$ 97 mil a mais de R$ 3 milhões.

Com isso, até o ano de 2020, quando viraram nossos clientes, a sua divulgação era predominantemente off-line, com banners, placas e faixas distribuídas pela região. Enquanto que nos meios digitais, a marca tinha uma presença tímida, com pouca familiaridade em relação às ferramentas das redes sociais e pouco aproveitamento do potencial do seu site.

Como intensificamos a presença da marca nos meios digitais?

Paralelamente à modernização e renovação estratégica das mídias digitais no que diz respeito à performance orgânica, trabalhamos na construção de campanhas no Facebook, no Instagram e no Google.

Foi um projeto que ganhou consistência gradualmente e que envolveu muitas técnicas. Além da participação do cliente com feedbacks constantes sobre os leads, para que o público ficasse segmentado da melhor maneira possível (renda, faixa etária, entre outros aspectos), também nos debruçamos sobre testes A/B, de acordo com o tipo de imóvel. Assim, foi possível, primeiro, concentrar os valores investidos nas pessoas certas e, ainda, desativar de prontidão o que não funcionava ou não tinha uma performance tão boa. Tudo para focar os recursos no que, comprovadamente, trazia melhor custo-benefício.

Outra estratégia muito importante que temos conseguimos manter é o investimento contínuo a longo prazo nas mídias e no Google. Esse detalhe é um forte aliado no monitoramento periódico, para observar tendências sazonais. Tudo para que os valores sejam aproveitados da melhor maneira possível e o CPL reduzido ao extremo, a menos de R$ 0,50

O case da Trindade Imóveis é muito interessante pelo contraste observado entre o CPL e o valor do produto a ser adquirido. Afinal, por menos de R$ 0,50 eles podem atrair um cliente que fará uma compra de milhares ou até mesmo milhões.

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Influenciadores digitais: como eles impactam as estratégias de marketing digital no Brasil

Desde a pré-história, a espécie humana se reúne em comunidades com objetivos comuns – e este padrão permanece até os dias hoje. Foi a comunicação um dos principais pontos de partida para o avanço da evolução. Por meio dela, foram estruturados os diversos tipos de sociedade e estabelecidos padrões de convivência social. Hoje, vivenciamos a era da comunicação em tempo real, da instantaneidade, graças, principalmente, ao aprimoramento da tecnologia e o maior acesso a ela, chegando ao fenômeno dos influenciadores digitais, que discutiremos mais para frente.

Tudo isso é fruto da busca por novas formas de relações sociais, estruturadas em torno de notícias e conteúdos atualizados, em um ambiente colaborativo e complexo, em um mundo de indivíduos ativos conectados, que produzem conhecimento e conteúdo de maneira coletiva.

A comunicação mediante o uso de tecnologias, contudo, não é algo muito antigo na sociedade. Podemos citar alguns exemplos, como a TV e o rádio. Nesses casos, porém, a comunicação se dá – ou dava – de um para todos. Isto é, de um único emissor a variados receptores. Desde o surgimento destes meios de comunicação, os consumidores tentam manter um canal de diálogo com os meios. Assim como os jornais têm a “Carta dos Leitores”, as rádios sempre abriram espaço para os telefonemas dos ouvintes. Conforme a tecnologia evoluiu até a chegada das mídias sociais, essa via de mão dupla se multiplicou e ganhou outro formato.

A simbiose do ser humano com a tecnologia já é tão grande que raramente é percebida, a ponto de não ser possível discernir claramente onde ela começa e onde ela termina. Isso mostra uma incrível capacidade de adaptação aos novos canais de comunicação, que surgem com uma velocidade nunca vista.

Essas mudanças impactaram a sociedade de diferentes maneiras, nos negócios, no consumo, no trabalho, gerando assim um novo modelo de economia e novos desafios para as empresas. Paralelo à evolução da comunicação e da sociedade, o marketing também se transforma. Hoje, as marcas precisam olhar para as pessoas como seres completos e complexos, que têm angústias e preocupações. Por isso, novos valores precisam ser incorporados em suas mensagens: respeito às diferenças, solidariedade, transparência, interdependência, respeito ao outro e ao meio ambiente. Assim, dentro desse contexto, novas experiências são proporcionadas para que toquem o lado emocional do consumidor, gerando assim, naturalmente, mais confiança e respeito dele e da sociedade.

Leia também: Os 70 anos de evolução do Marketing: do 1.0 ao 5.0

Tudo isso leva a um modelo de relacionamento mais horizontal, por meio do qual os consumidores acreditam mais uns nos outros do que nas empresas, o famoso “boca a boca” como uma maneira confiável de propaganda. Um ambiente mais colaborativo, inovador e autêntico, no qual as pessoas buscam valores reais, de envolvimento, de sentir a marca com a qual elas estão interagindo.

As relações estão cada vez mais diretas, com pessoas buscando resolver suas dificuldades sem contar com as grandes instituições, como governos ou multinacionais.  

Marketing digital: as mídias sociais como ferramenta de decisão de compra para os brasileiros

A ascensão das mídias sociais potencializou a troca entre os consumidores, tornando assim o processo da decisão de compra mais suscetível a opiniões de terceiros do que nunca. Soma-se a isso, ainda, o fato de as mídias sociais, naturalmente, gerarem a sensação de proximidade com pessoas com interesses em comum e fornecer recompensas emocionais, como o prestígio e a sensação de pertencimento.

A importância dessas redes pode ser traduzida em números. Segundo o levantamento da Comscore, divulgado em março de 2023, o Brasil possui mais de 131,5 milhões de contas ativas em mídias sociais. Desse total, ao menos, 127,4 milhões são de usuários únicos, com uma média mensal de 46 horas de conexão por pessoa.

Desenha-se, com isso, um contexto no qual há uma parcela significativa da população brasileira acessando mídias digitais, que trazem recompensas emocionais, ao mesmo tempo em que os algoritmos agrupam pessoas com interesses em comum. Isso favorece a criação de comunidades, que se consolidam à medida que acontece troca de interações, comentários, compartilhamentos, reacts, dentre outros recursos que, disseminam opiniões, propagação de ideias e até mesmo informação.

Porém, ainda que essas comunidades estabeleçam formas de comunicação mais horizontais, que dão espaço à multiplicidade, é preciso refletir sobre o surgimento dos usuários com maior nível de influência social.

Hoje, com as mídias sociais, essa influência ganha números e impactos que antes eram inimagináveis. Se apenas um seleto grupo de pessoas era formador de opinião, atualmente, essas mídias transformam pessoas comuns em influenciadores digitais, capazes de impactar até milhões de pessoas, pautando comportamentos e tendências, além de criar players dentro do mundo digital.  

Compreender as particularidades, complexidades e influências desse novo cenário é uma questão vital para as marcas hoje em dia. Entender como esse universo vem modificando o dia a dia e a maneira como as pessoas interagem com as marcas, impacta diretamente no planejamento de marketing das empresas. Nesse sentido, surgem os desafios de acompanhar essas mudanças de comportamento, repensar paradigmas e mentalidades sem, no entanto, perder de vista a essência da marca.

A comunicação digital como ferramenta para relações mais horizontais com as marcas

Pode-se dizer que, uma nova surgiu, como um momento que exige coragem das marcas para revisar paradigmas, questionar hierarquias, ampliar os horizontes e reavaliar as suas relações em um movimento em direção ao futuro.

Cada vez mais, a comunicação deixa de ser somente o conjunto de ações que objetivam tornar comum uma mensagem ou anúncio, e passa a agregar um conjunto de plataformas de troca de informação e de estabelecimento de relacionamentos. Essa revolução acelerou o acesso à informação, o compartilhamento de ideias, e abriu espaço para o relacionamento em rede.

É possível identificar como o próprio amadurecimento da internet trouxe inovações importantes que reforçam o caráter relacional da comunicação digital. Isso nos leva a uma comunicação mais horizontal, que dá espaço para a multiplicidade.

A internet é a mais incrível ferramenta de generatividade já criada pelo homem, porque permite a geração espontânea de conteúdo autoral, bidirecional e multidirecional. 

As redes sociais tiveram papel fundamental nesse cenário, por serem mais atrativas e fáceis de usar, e por contarem com um potencial de alcance gigantesco. Essa relação horizontal não só se concretizou como também se tornou a base da comunicação e do marketing atualmente, provando que a verdadeira revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas, mas sim quando adota novos comportamentos.

Essa riqueza da troca de informação, assim como a facilidade da colaboração e do desenvolvimento de relacionamentos sociais, coloca em xeque atitudes individualistas.

Vivemos hoje em um mundo totalmente novo, que se transformou com a conectividade e a transparência proporcionada pela internet, abrindo espaço para conteúdos com informação de cultura, entretenimento, sustentabilidade, lazer, ou seja, um espaço para a originalidade e autenticidade.

Segundo um levantamento feito pela RD Station, 61,5% dos usuários brasileiros de mídias sociais utilizam esses canais para pesquisar informações a respeito de marcas e produtos. O mesmo estudo também revela que, 42% dos usuários de TikTok no Brasil, utilizam a plataforma para curtir e acompanhar os vídeos de marcas e empresas que gostam.

Leia também: O abismo entre as gerações – Marketing para Baby boomers e as gerações X, Y, Z e Alpha

Os influenciadores como ponte entre marca e consumidor

O que leva uma pessoa a seguir um influenciador? As respostas são diversas, mas, existe um aspecto básico: a identificação com os gostos e as ideias transmitidas. Além disso, podemos dizer que são bons contadores de histórias – “storytelling” –, com narrativas que facilitam essa proximidade com o público, criando, muitas vezes, nichos de mercado com potencial de mídia, influenciando diretamente no comportamento de consumo. Isso faz com que influenciadores digitais de segmentos específicos, com menos seguidores, tenham tanta importância quanto aqueles com grande audiência.

Dessa forma, nota-se a ocorrência de um fenômeno interessante. Independentemente do volume de informação oficial disponível sobre uma marca ou produto, os círculos sociais seguem sendo uma das principais fontes de influência para o consumidor, demonstrando assim como o público contemporâneo se orienta a partir da opinião de terceiros, seja observando uma avaliação de 2 estrelas sobre um produto ou assistindo a um influenciador que acompanha dizer que não gostou da experiência. Tudo isso supera as comunicações de marketing e até as preferências pessoais.

Muitos classificam os influenciadores digitais como mídias autônomas, com uma imagem forte e íntegra, construída a partir de grande legitimação no ambiente digital. É comum, inclusive, essa legitimação acontecer mediante a exposição da sua própria vida pessoal, da sinceridade do cotidiano – e essas características atraem o interesse das marcas, que aproveitam essa relação de emoção, amor e respeito, para fortalecer a credibilidade das campanhas publicitárias com os influenciadores do seu público-alvo.

Assim, é possível definir esses influenciadores digitais como o “boca a boca 2.0”. Afinal, confiar na opinião de amigos, familiares, de pessoas próximas sempre foi uma das formas mais utilizadas na hora de decidir uma compra.

A influência é um conceito intrínseco. Todos os dias, somos expostos a ideias, opiniões, ideologias e atitudes por diversos atores da sociedade. A história está repleta de influenciadores. Podemos citar Cristo, Sócrates, Platão, Napoleão, Eistein, Gandhi, e outros mais recentes como Mandela, Lincoln, Obama e Steve Jobs. Essas diversas influências divergentes e complexas condicionam a sociedade à mudança de hábitos e atitudes, na construção de um “ethos” social.

O termo influenciador digital é recente, mas o fenômeno em si aparece antes da web 2.0 com o surgimento dos blogueiros (“Bloggers”), ainda que em um ambiente mais restrito. Na sequência, apareceram os vlogueiros (“Vloggers”), que depois foram substituídos por “Youtubers” – com a popularização do YouTube. E, apenas em 2015, nasce o termo influenciador digital, que surge da necessidade de classificar algumas pessoas que estavam impactando em diversas plataformas diferentes de mídias sociais. Em 2016, o dicionário Oxford – um dos mais importantes do mundo – oficializou o termo “Youtuber” em suas páginas.

Cada vez mais, a web tem se tornado um ambiente de opiniões e de participação do consumidor e dos influenciadores digitais, que de certa forma criam seus públicos em torno de opiniões e gostos específicos, tornando esse sentimento de pertencimento ainda maior, criando um laço de proximidade.

Relação marcas x influenciadores digitais

Os influenciadores digitais têm suas próprias características individuais. É preciso identificá-los e classificá-los dentro desse universo digital. Podemos apontar cinco principais tipos de influenciadores:

Celebridade: pessoa famosa com grande alcance, mas sem relevância com o tema da marca;

Celebridade com relevância: pessoa famosa com total afinidade com a marca, que tem boa chance de impactar grandes audiências e convertê-las;

Autoridade: pessoa técnica, respeitada em determinado assunto;

Jornalista: trabalha na mídia tradicional e tem grande impacto por conta disso;

Micro influenciadores: pessoas com menos seguidores, mas com nicho de mercado bem definido.

Trabalhar com os microinfluenciadores digitais é umas das tendências já consolidadas no marketing digital, pela facilidade de aplicar ações mais segmentadas, que possibilitam uma taxa de conversão maior, muitas vezes, com um custo mais baixo, se comparado a outros perfis.

Esse cenário implica também em uma grande preocupação para marcas com relação ao impacto que suas ações podem causar. A web não só ampliou esse impacto como também diversificou os riscos. Todas essas pontas de relacionamento têm de manter a imagem positiva da marca, sua reputação e um conjunto de sentimentos como respeito, confiança e admiração.

Essa é uma época em que a experiência e a interatividade são pontos essenciais nas estratégias de marketing digital das empresas e, mais do que comunicar da maneira correta, é preciso aprender a se relacionar com o seu público neste novo cenário, incentivando-o a multiplicar a mensagem transmitida. Afinal, cada pessoa impactada pode falar da sua marca para seus 100, 200, 1 mil seguidores, ou milhões de outras pessoas se acontecer uma viralização.

Em outros termos, o digital imprime muito bem essa força de compartilhamento, de viralização, resultando em um cenário com características relevantes para o crescimento de adesão das empresas.

Neste momento em que muitas marcas já se posicionam de maneira diferente para atingir esse potencial, é comum vê-las engajadas sobre alguma causa social, compartilhando das mesmas angústias e preocupações que seus consumidores, evidenciando que, de fato, os conhece e os trata como um ser completo e complexo, com mente, coração e alma. Para isso, é necessário muito diálogo, e as redes sociais e os influenciadores digitais têm exercido um papel fundamental nesse diálogo entre marca e consumidor.

Por isso, a melhor forma de manter esse diálogo é entregando conteúdos interessantes, relevantes e úteis para um público claramente definido. Do outro lado, é importante que esses conteúdos estejam carregados de identidade da empresa, muitas vezes, contando histórias – “storytelling” –, criando conexões ainda mais profundas. Isso leva a crer que o marketing digital não deve mais ser considerado apenas sinônimo de vendas e métricas, mas sim a principal vertente de uma empresa para conquistar a confiança do consumidor, capaz de quebrar o bloqueio da publicidade tradicional.

Não é possível afirmar que as mídias tradicionais vão acabar, mas certamente elas vão dividir cada vez espaço com esses novos modelos, com níveis diferentes de participação, num cenário em constante transformação. Ademais, as inovações trazidas pelas tecnologias digitais não invalidam as tecnologias anteriores, mas trazem uma ressignificação dos processos de comunicação.

Segundo o estudo AdSpend do IA Brasil em parceria com a Kantar Ibope Media, em 2022, a publicidade digital do País, o que inclui parceria com influenciadores, movimentou R$ 32,4 bilhões, representando uma alta de 7% em relação ao ano anterior.

Essa nova abordagem do marketing, que combina ações do on-line e off-line entre e marcas e clientes, complementa a conectividade máquina a máquina com o toque pessoa a pessoa para fortalecer o engajamento dos consumidores. Um cenário que privilegia a criação de novos espaços e narrativas para as marcas se comunicarem com seus consumidores, de uma maneira mais relevante e engajada.

A evolução dos conceitos de marketing

Um mundo conectado, o conceito de mix de marketing evoluiu para acomodar mais participação do cliente. O mix de marketing – os 4Ps – deve ser redefinido como os 4Cs: cocriação “co-creation”, moeda “currency”, ativação comunitária “communal activation” e conversa “conversation”.

Nessa abordagem, a cocriação é a nova estratégia para o desenvolvimento de produtos, envolvendo os clientes na concepção, conseguindo melhores taxas de sucesso. O conceito de precificação também vem evoluindo, saindo de um preço estático para um dinâmico, com base na demanda e capacidade do mercado. O canal, com certeza, vem sofrendo as maiores mudanças, o conceito de distribuição ponto a ponto tem grande vantagem nessa era da economia compartilhada, protagonizada por empresas como “Airbnb”, “Uber” etc.

Da mesma forma, a promoção também vem se modificando, saindo de uma relação unilateral – com empresas enviando mensagens para os consumidores -, para um ambiente mais aberto para o consumidor reagir a essas promoções. A proliferação das mídias sociais é um dos fatores que permitiu essa reação, fomentando o surgimento de plataformas como “TripAdvisor” e “Yelp”, criando um ambiente ideal para essa conversa entre consumidor e marca.

Ao mesmo tempo em que os conceitos-chave do marketing tradicional vêm evoluindo, a jornada que o consumidor faz até comprar o produto também está se modificando. O modelo mais conhecido e usado era o AIDA: atenção, interesse, desejo e ação. Esse modelo vem sofrendo diversas interpretações durante os últimos anos.

O mais recente modelo foi apresentado por Derek Rucker, da Kellogg School of Management, que propõe o modelo dos 4As: assimilação, atitude, ação e nova ação. Nesse modelo mais recente, os estágios do interesse e do desejo são simplificados em atitude. Um novo estágio, ação nova, é acrescentado, pretendendo rastrear o comportamento pós-compra do consumidor. Esse caminho reflete um lado pessoal e direto, semelhante a um funil.

Ele, então, propõe uma nova abordagem aos 4As, devido às mudanças que a era da conectividade trouxe para o processo os 5As, que seriam: assimilação, atração, arguição, ação e apologia. Na era da pré-conectividade, um consumidor determinava sua atitude em relação às marcas. Já na era da conectividade, a atração inicial de uma marca é influenciada pela comunidade em torno do consumidor. Na era da pré-conectividade, a finalidade era a retenção e recompra. Na era da conectividade, a finalidade é a disposição para defender uma marca.

Para entender as marcas, os clientes agora se conectam ativamente entre si, desenvolvendo relacionamentos de pesquisar e defender. Dependendo da tendência da conversa, a conexão pode fortalecer ou enfraquecer a atração da marca. Ele aponta ainda que o novo caminho do consumidor não é necessariamente um funil fixo. Ele pode ser um espiral, e não necessariamente passar pelos 5As. Ele pode saltar de categorias.

O maior objetivo das campanhas de marketing é conduzir os consumidores da assimilação à apologia, fazendo com que desenvolvam uma sensação de forte fidelidade à marca, refletida em retenção, recompra e defesa da marca perante seus amigos, o famoso “eu recomendo”.

Para otimizar sua campanha de marketing, essa classificação em três principais fontes de influência: própria, dos outros e externa, é conhecida como Zona POE. A influência externa vem de fontes desconhecidas pelo consumidor, são mensagens por meio de propaganda e outras formas de comunicação.

Essa influência ainda é administrável e controlável para as marcas. A influência dos outros também é oriunda do ambiente externo, que geralmente são pessoas de círculos próximos, como amigos e familiares, na forma de propaganda boca a boca. Podemos adicionar nesta classificação os sistemas on-line de avaliação. Apesar do esforço das marcas, essa influência é difícil de ser gerenciada e ocorre por meio do marketing de comunidade, no qual as empresas precisam promover ambientes para a discussão entre empresa e as comunidades. Já a influência própria vem de si mesmo, resultado das experiências passadas e interações com a marca.

O consumidor comum geralmente é impactado pelas três influências, variando de mercado para mercado. Apesar das variações, é possível afirmar que os consumidores, hoje, se apoiam mais nas influências dos outros.

Além disso, um levantamento feito pela MindMiners aponta que, 81% dos entrevistados assumem que leem os comentários e opiniões de outros usuários antes de comprar um produto pela primeira vez, e 71% deles confiam plenamente nas avaliações. Outro dado importante são as impressões negativas. Segundo a pesquisa, elas são as que mais impactam na decisão de compra: 83% admitiram que comentários depreciativos costumam ser mais relevantes do que os positivos.

Leia também: As influentes subculturas digitais: juventude, mulheres e netizens

Novas necessidades do consumidor e influenciadores com poder de redefinição de práticas do mercado

 O consumidor contemporâneo tem necessidades diferentes daquelas consolidadas pelas gerações anteriores, tais como economia compartilhada, instantaneidade e integração omnichannel. Por isso, ele precisa ser impactado de outras formas, entre elas o marketing de conteúdo, a estratégia de gestão de relacionamento com os clientes por meio das redes sociais, intensificação do uso de big data, dentre outras coisas.

Esses novos hábitos e avanços tecnológicos trouxeram novas estratégias no processo de comercialização. Hoje, a venda de produtos por meio de lojas virtuais e clubes de assinaturas são realidade, e trazem uma agilidade e uma dinâmica completamente diferente para o mercado. Ao mesmo tempo em que essas novas formas de comercialização são mais complexas, elas promovem mais competitividade e, pela possibilidade de abrangência de território, também permitem maior crescimento do negócio.

Com essa intensificação da conectividade, o relacionamento nas mídias sociais e a velocidade da troca de conhecimento e/ou informação vêm impactando diretamente o modo como as empresas vêm se relacionando com o seu público. É um cenário muito dinâmico, onde tudo está disponível em tempo real. São novos modelos de negócios em narrativas diferenciadas e públicos fragmentados, de nicho, em ambientes tensionados pela potencialidade de diferentes discussões/participações com hierarquias de ação diferentes.

A cultura da comunicação de nicho e a criação de estratégias de conteúdo por meio da cultura da participação e da convergência de mídia passam a ser premissas da atuação dos influenciadores, que por sua vez criam uma lógica de valor de conteúdo a ponto de torná-lo relevante, compartilhável e engajado, reforçando os laços entre as comunidades de fãs ao redor desses sujeitos na rede.

Não há dúvidas de que, os influenciadores digitais têm redefinido as práticas e dinâmicas dos mercados contemporâneos ao se consolidarem como figuras de destaque no ambiente digital. Uma pesquisa do Ibope Inteligência de 2021 revela que, 52% dos brasileiros que estão nas mídias sociais seguem, pelo menos um influenciador. Porém, cabe a reflexão: o que o “usuário comum” absorve dessas pessoas? Um levantamento da Invesp pincela uma parte disso, apontando que 72% dos consumidores passam a confiar mais em uma empresa depois que ela é recomendada por um influenciador. Não só isso. A pesquisa ainda aponta que 92% dos entrevistados confiam em avaliações de influencers ao invés de propagandas tradicionais e recomendações de celebridades.

E o que explica esse alto poder de influência? Não existe uma única resposta para essa pergunta. No entanto, existem elementos que nos ajudam a compreender isso. Como os influenciadores digitais possuem maior liberdade de criação, a mensagem transmitida por eles está, naturalmente, mais carregada de originalidade e autenticidade, elevando assim as chances de aceitação dos seguidores.

Contudo, isso está longe de significar que a fórmula mágica para as marcas é sair fazendo parcerias a rodo com influenciadores. Assim como qualquer outra decisão de uma empresa, é algo que requer estratégia antes, durante e depois da ação, assim como compreender detalhadamente por que faz sentido para o seu negócio fazer uma parceria com um influenciador e, o mais importante, compreender por que faz sentido para o seu público-alvo.

O digital nos trouxe um mundo de dados, porém, é preciso transformá-los em informação, da informação para o conhecimento, do conhecimento para o insight, para aí sim chegar num valor para a marca. Estamos obesos de informações e anoréxicos de insights.


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Entenda a importância das mídias sociais para alavancar as possibilidades da sua marca com foco em B2B

Muito além de ferramentas de comunicação, as mídias sociais também podem agir como grandes diferenciais estratégicos para impulsionar negócios, propagar ideias, vender produtos/serviços e mais uma infinidade de possibilidades. No caso das empresas que realizam serviços para outras empresas, existem estratégias específicas para esse planejamento de utilização das redes como extensão do negócio, o que chamamos de marketing B2B (business to business).

Leia também: LinkedIn para empresas: confira boas práticas orgânicas que vão ajudar a sua página

Dada a importância de entender quem é o consumidor final do seu produto e/ou serviço, o marketing B2B pode ser também uma ferramenta de grande apoio na condução correta de divulgação, chegada do conteúdo nos possíveis futuros clientes, visibilidade da marca e estreitamento da relação comercial. Antes de escolher uma empresa em detrimento de outras, inúmeros tópicos são considerados pelos gestores, sendo assim, estar presente nas mídias sociais onde os seus clientes terão facilidade para encontrar informações sobre a sua empresa e seus serviços/produtos, pode trazer uma gama ainda maior de possibilidades de negócio.

mídias sociais

Diferentemente do que alguns possam imaginar, o ambiente digital e as redes sociais não servem apenas para empresas e negócios já firmados há muitos anos no mercado, mas para todas as empresas e empreendedores, visto que, podem beneficiar a todas elas desde que haja um bom planejamento estratégico para a sua melhor utilização. Confira as principais plataformas podem ajudar o seu negócio:

Facebook: é uma das redes com o maior número de usuários no mundo e disponibiliza uma série de recursos para publicações, sejam elas orgânicas ou pagas, o que propicia a seleção de conteúdo para diferentes intuitos, como a divulgação da empresa, criação de conteúdos com dicas técnicas sobre as particularidades do segmento, promoção de eventos e lançamento de produtos ou mesmo para se comunicar com os clientes.

Instagram: o Instagram é uma plataforma em constante crescimento e adaptação. O que antes parecia algo mais pessoal e voltado para o divertimento, hoje é uma grande ferramenta para a expansão de negócios. Por se tratar de uma mídia social muito dinâmica, contribui para o estreitamento das relações com o cliente e os players importantes do mercado. Isso porque, assim como o Facebook, oferece diversas ferramentas e possibilidades de utilização, o que engloba transmissões ao vivo, conteúdo interativo em vídeo, marcações e localizações dinâmicas e o uso de hashtags para disseminação de conteúdo.

Leia também: Conteúdos em vídeo alcançaram 99% da população brasileira em 2022, aponta pesquisa

LinkedIn: é uma rede social focada nos negócios e no ambiente profissional, o que já garante a ela diversos tópicos interessantes a serem abordados. A cada dia mais é usada visando criar uma conexão entre a empresa, os profissionais e players do segmento.

Ademais, existem diversas outras redes sociais disponíveis e que podem ser incluídas no planejamento digital da sua empresa, mas como dito anteriormente, entender qual é o seu público e o que você quer dele é fundamental para isso. O marketing B2B não trata apenas de lançar conteúdos aleatoriamente em todos os espaços possíveis, mas sim de entender como cada um daqueles espaços pode impulsionar o seu negócio.

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Segundo pesquisa, WhatsApp e Instagram lideram número de downloads nos smartphones brasileiros

De acordo com a pesquisa Uso de Apps no Brasil, publicada pelo Panorama Mobile Time/OpinionBox, 59% dos celulares brasileiros possuem o WhatsApp baixado. Sendo assim, em dupla com o Instagram, são os aplicativos mais instalados nos smartphones do País.

A pesquisa ainda afirma que o WhatsApp é o aplicativo mais vezes aberto durante o dia, enquanto o Instagram é o campeão no quesito tempo de uso, no qual 36% dos entrevistados afirmaram passar mais tempo na rede social do que em qualquer outro app.

WhatsApp e Instagram: Top 3 dos apps prediletos do Brasil é da Meta

WhatsApp e Instagram

Além da predileção pelo WhatsApp e Instagram, outro aplicativo da Meta fecha o top 3 dos aplicativos mais adorados pelos brasileiros, o Facebook. Segundo a pesquisa, ele está presente na tela inicial de 39% dos smartphones do País.

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TikTok em franca ascensão

A pesquisa ainda revelou que, o TikTok está em crescimento elevado, ocupando posições privilegiadas em diversos cenários analisados. A saber, o app figura na décima posição do ranking dos aplicativos mais comuns nas telas iniciais, além de receber uma parcela significativa do tempo diário dos brasileiros (3%).

Sendo assim, surpreendentemente, a rede social chinesa já está instalada em 41% dos smartphones, ultrapassando plataformas, como o Twitter (33%) e o LinkedIn (31%). Esses dados mostram que o TikTok é uma plataforma em forte crescimento e que vem ganhando cada vez mais espaço na vida dos brasileiros.

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Confira outras descobertas feitas pela pesquisa Panorama Mobile Time/OpinionBox

Entre outros dados levantados pelo estudo, podemos citar:

– O Messenger teve a maior perda de participação na tela inicial dos smartphones dentre todos os apps monitorados, com diminuição de 7 pontos percentuais em um ano;


– Metade dos entrevistados disseram que, se pudessem instalar um único app no smartphone, instalariam o WhatsApp. Na sequência, vem o Instagram (15%), o YouTube e o Facebook com, respectivamente, 5% e 3%.

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Reels é o formato preferido dos creators no Instagram, aponta relatório

Segundo a última edição do relatório Mídias Sociais 360º (#MS360FAAP), realizado pelo Núcleo de Inovação em Mídia Digital do Centro Universitário FAAP (NiMD-FAAP), em parceria com a Emplifi, o formato de Reels é o preferido dos creators. 

O levantamento apurou que os criadores têm maior facilidade em realizar a produção dos vídeos em relação às marcas. Assim, o algoritmo entrega melhor o formato feito pelos creators. 

Enquanto isso, as marcas preferem utilizar-se mais de fotos. De acordo com o estudo, 40,2% das postagens mercadológicas são em imagem estática, enquanto o Reels segue com 32,1% e o carrossel com 25,7%. 

Leia também: LinkedIn para empresas: confira boas práticas orgânicas que vão ajudar a sua página

Ao analisar a porcentagem de postagem dos creators, vemos uma inversão. O Reels é o mais utilizado, como já citado, com 43,2%, seguido do carrossel com 29,1% e com as fotos por último, com 27,7%. 

Vale ressaltar que, o estudo é realizado trimestralmente. Portanto, todas as análises foram feitas em cima do primeiro trimestre de 2023. Sendo assim, segundo a plataforma Meta, entre as hashtags mais utilizadas no início do ano estão, #carnaval, #carnaval2023, #diadamulher e #diadasmulher. 

Leia também: Expo Favela Innovation 2023: confira como foi o evento

Cenário no Facebook é de queda de interações com influenciadores 

reels formato preferido creators

O relatório também fez uma análise no Facebook, o que mostrou uma queda nas interações nas postagens dos influenciadores nesse primeiro trimestre do ano. Dessa maneira, enquanto no último terço do ano passado, a média de interações nos posts pagos foi de 938, neste ano, teve uma queda para 569. 

No entanto, nos conteúdos orgânicos houve uma singela melhora, saindo de 236 para 247 neste trimestre. Assim, segundo os especialistas, há um fator que pode explicar o acontecimento, o da diminuição da verba para o período.  

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Conecte sua empresa: saiba quais as redes sociais mais utilizadas no Brasil em 2020

O ano de 2020 gerou significativas mudanças nos hábitos digitais das pessoas no mundo todo. Com a pandemia do novo coronavírus, o consumo de informações pelas mídias sociais aumentou significativamente e acabou gerando mudanças no ranking de redes sociais mais usadas no Brasil, de acordo com o relatório de outubro de 2020 produzido pela We Are Social e Hootsuite.

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O dado mais atual aponta que os brasileiros passam, em média, 3 horas e 31 minutos por dia nas redes sociais, e isso aumentou durante o ano passado. Além do tempo gasto nas redes sociais ter mudado, outra novidade, como o TikTok, conquistou pessoas de todo o país. 

As 10 redes sociais mais usadas no Brasil em 2020

No Marketing Digital, as redes sociais são canais importantes para alcançar o público-alvo. E, para identificar em quais a audiência de uma marca pode ser maior e fazer bom uso dela, é preciso conhecer as mais populares e aquelas que têm mais número de usuários. 

Segue abaixo o ranking das 10 redes sociais mais usadas no Brasil durante o ano passado: 

Facebook

O Facebook retornou ao primeiro lugar no Brasil em 2020, e segue sendo a plataforma da categoria mais usada pela população mundial com mais de 2,7 bilhões de contas ativas, sendo 130 milhões delas brasileiras. 

Ele é uma rede social abrangente e versátil, que reúne muitas funcionalidades em um mesmo lugar, desde gerar negócios, se informar até conhecer pessoas. É por isso que, para empresas que investem em Inbound Marketing é praticamente impossível não estar no Facebook.

WhatsApp

O WhatsApp é a rede social de mensagens instantâneas mais popular entre os brasileiros, com 120 milhões de contas. Além de ser uma ferramenta muito simples para conversa, o app possibilita um contato mais direto com a empresa. Por meio dele é possível divulgar produtos, agendar serviços e até mesmo tirar as dúvidas dos clientes.

redes sociais mais utilizadas no Brasil

YouTube

Na edição anterior do ranking, o Youtube havia passado o Facebook e se tornado a rede social mais usada no Brasil, sendo a principal de vídeos online da atualidade, com mais de 2 bilhões de usuários ativos e mais de 1 bilhão de horas de vídeos visualizados diariamente. 

Como o formato de vídeo para compartilhamento de conteúdo está cada vez mais forte, o Youtube é uma ótima opção para marcas que querem distribuir esse tipo de conteúdo. 

Instagram

O Instagram foi uma das primeiras redes sociais de acesso exclusivo pelo celular. Embora hoje em dia seja possível visualizar as publicações no computador, seu formato continua sendo direcionado para dispositivos móveis. De acordo com o estudo feito pela We Are Social e pela Hootsuit, a plataforma é a quarta rede mais usada no Brasil, com 95 milhões de usuários. 

Por isso, ter uma conta no Instagram é uma oportunidade de divulgar os conteúdos de forma visual e humanizar a marca, já que cada vez mais o Instagram está focado em proporcionar compras e vendas dentro da própria plataforma por meio do seu novo recurso, o Instagram Shopping. 

Facebook Messenger

O aplicativo possui alguns recursos muito interessantes para a empresa, como bots e respostas inteligentes. Com isso, o seu negócio ganha agilidade, profissionalismo e maior nível de satisfação do público e clientes em potencial. Além disso, a plataforma possui uma função de stories, que pode ser utilizada para a divulgação de um produto ou serviço. Justamente pela sua integração com o Facebook, estima-se que o Messenger tenha milhões de usuários brasileiros. 

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LinkedIn

A maior rede social direcionada para profissionais tem se tornado cada vez mais parecida com as outras redes, como o Facebook, com a diferença de que o foco são contatos profissionais. Outro diferencial são as comunidades, que reúnem interessados em algum tema, profissão ou nicho específico. 

Em 2020, a crise gerada pela pandemia acabou levando muita gente a entrar no Linkedin à procura de emprego. Dessa forma, a rede social cresceu e passou a ser a sexta mais usada no Brasil, com 46 milhões de usuários ativos. 

Pinterest

Uma marca não precisa criar pastas no Pinterest apenas com conteúdo próprio. A utilização desta plataforma pelo seu negócio pode ser pela seleção de imagens que demonstrem a alma da marca, que ajudem na construção dela e possam ser uma porta de entrada para as pessoas conhecerem a empresa. Além disso, é possível criar pins patrocinados que aparecem com mais relevância no feed dos usuários. 

A rede social triplicou o número de usuários no Brasil nos últimos tempos, chegando a 38 milhões. 

Twitter

O Twitter atingiu seu sucesso em 2009 e de lá pra cá está em declínio. Porém, em 2020, a rede social chegou a crescer com a pessoas procurando atualizações mais rápidas de notícias. Se considerar apenas os usuários ativos, são 16,6 milhões de tuiteiros brasileiros.

Hoje em dia, a rede social é utilizada principalmente como segunda tela, onde os usuários debatem e comentam o que estão assistindo, postando comentários sobre reality shows, noticiários, jogos de futebol e demais programas. 

TikTok

O TikTok é hoje dos aplicativos mais usados no Brasil por celebridades, adolescentes, humoristas e empresas, mas a rede social não divulga os números exatos de usuários. 

No começo do ano, falava-se em 7 milhões de usuários brasileiros, número que com certeza cresceu. Uma reportagem recente aponta que o TikTok ganhou outros 6 milhões em outubro, quando o aplicativo bateu recordes mundiais. Contudo, em setembro, um estudo mostrou que 3,5 milhões de brasileiros baixaram o aplicativo, chegando a um total de 16,5 milhões.

Snapchat

O Snapchat foi considerado o símbolo da pós-modernidade pela sua proposta de conteúdos que desaparecem em algumas horas após a publicação. No Brasil, são aproximadamente 11 milhões de usuários, colocando a rede social entre as 10 mais usadas do país. 

O público do Snapchat é bem específico, formado por jovens hiperconectados. Para empresas, o aplicativo serve para engajar usuários em eventos, por exemplo, criando filtros com imagens baseados em geolocalização. 

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Black Friday 2020: escolha a melhor estratégia para ter sucesso no digital

A Black Friday 2020 – principal evento do varejo no Brasil – está chegando e promete ser ainda mais forte no meio digital, por conta da pandemia do coronavírrus e o isolamento social. Diante disso, as comprar que seriam feitas presencialmente nos tempos normais diminuíram e, as pessoas começaram a optar pelas compras online.

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Só em abril, houve um aumento de 81% nas vendas em e-commerce em comparação ao mesmo período de 2019, o que gerou um faturamento de 9,4 bilhões de reais. Esses números indicam que a Black Friday gerará muito mais faturamento no meio digital, mesmo com a reabertura dos pontos físicos de venda.

Como se preparar para a Black Friday 2020?

Estima-se que um grande número de empresas adote a Black Friday 2020 no meio digital e, por isso, é preciso estar preparado para o fluxo intenso de usuários.

Tenha uma plataforma com boa performance

Analise se sua plataforma suporta um número grande de acessos simultâneos e, se preciso, faça um upgrade, deixando-o 100% preparado para a data.

Dê uma atenção especial para o visual do site e das redes sociais

É importante criar uma boa estratégia de divulgação e publicidade nas redes sociais para deixar os clientes avisados. No visual, lembre-se de destacar as promoções e usar elementos e cores que chamem a atenção.

Atenção a concorrência

Esteja sempre atento aos preços, promoções e estratégia de vendas dos concorrentes.

Leia também: O que é tecnologia AMP e como configurar seu site para ser mais rápido

Black Friday

Faça uma pré-coleta de dados

Uma ótima ideia é recolher dados antes da Black Friday 2020, trazendo o cliente para mais perto da marca. Ofereça benefícios ou facilidades de pagamentos para quem ainda não é cliente, ou crie uma LP para coleta de e-mails, por exemplo, assim você reúne dados para oferecer promoções exclusivas no dia.

Fidelize seus clientes

Faça programas de relacionamento oferecendo benefícios e promoções, como um e-mail com cupons de desconto, por exemplo.

Cuide dos canais de atendimento

Ter canais disponíveis para passar informações ou tirar dúvidas dos clientes é essencial. Por isso, o atendimento via e-mail, telefone, redes sociais ou chat no site precisam receber uma atenção especial, principalmente nos dias anteriores a Black Friday 2020.

Atenção nos estoques

Com as promoções, as vendas serão maiores do que as habituais. Por isso, aumente a expectativa de volume de estoque para conseguir atender a todos.

Utilize o e-mail marketing

Mande e-mails de promoções e ofertas para a lista de contato da sua base de clientes e destaque que a Black Friday 2020 está chegando.

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Redes e Mídias Sociais: quando usar cada termo?

Atualmente, muito se ouve falar nos termos Redes e Mídias Sociais, já que eles se tornaram importantes ferramentas de relação social e de negócios. Por isso, é comum a confusão ao tentar defini-las ou compreender que se tratam de coisas diferentes.

Leia também: A importância das mídias OHH para as empresas

Pode parecer algo simples, mas para ter um desenvolvimento maior de campanhas e melhorar técnicas impulsionamento na internet, é importante entender o que são e como funcionam cada um dos termos.

Redes Sociais

O termo rede social, basicamente, significa criar um relacionamento com as pessoas compartilhando valores e objetivos em comum, não sendo necessário estar conectado à internet. A família, assim como o ambiente de trabalho, são exemplos de relacionamentos sociais.

Com o avanço da tecnologia e implementação da mesma em nosso cotidiano, essas conexões passaram a se formar também pela internet. Um site de relacionamento ou rede social, é o local onde é possível se conectar com outras pessoas ou grupo de indivíduos por meio de um perfil com o intuito de compartilhar conteúdo.

Dessa forma, as interações que antigamente se restringiam à vida offline, como encontros em bares e restaurantes, passou a acontecer também de modo online. Para isso, basta o acesso às plataformas como Facebook, Youtube, Instagram e Linkedin.

Mídias Sociais

As mídias sociais, por sua vez, são definidas como um meio de veiculação e descentralização de informações – gratuitas e pagas – e mensagens. O termo surgiu em 1990 quando as empresas de mídias tradicionais começaram a perder espaço para a tecnologia digital.

O principal objetivo dessas mídias é a criação, divulgação e compartilhamento de conteúdo que possibilitam a interação do público sem o envolvimento de relações sociais. Dessa forma, quando nos referimos à ambientes digitais conectados por meio da internet,  estamos nos referindo ao termo mídias sociais.

Por isso, as plataformas de mídias sociais entre usuários logados é caracterizada pela criação de redes de relacionamento. Sendo assim, as já citadas redes sociais são encaradas como uma parte do que chamamos de mídia social.

Leia também: Saiba como usar o tráfego orgânico para gerar acessos ao seu site

Como as relações ocorrem é a principal diferenças entre redes e mídias sociais

Como explicado, as mídias sociais correspondem à qualquer canal onde a interação ocorra. O mesmo também pode ser dito das redes sociais, mas é preciso saber diferenciar os modos como as interações acontecem.

No caso das redes sociais, a relação entre usuários é o foco principal, sendo esse o motivo de sua criação. Por isso, é comum que os sites desenvolvam cada vez mais ferramentas para que as interações aumentem, de modo que as pessoas se aproximem.

Já com as mídias sociais, apesar de ocorrerem trocas de informações entre pessoas, essa relação é menos fervorosa. Um exemplo para elucidar essa diferença é o modo como sites e blogs desenvolvem suas interações por comentários. Nessa área, é possível que usuários compartilhem opiniões e informações entre si, mas isso ocorre de modo mais restrito e limitado.

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Confira 10 tendências tendências do Marketing Digital que a sua marca deve se atentar em 2020

Ao contrário de algumas áreas que levam anos e anos para consolidar tendências, o marketing digital é uma daquelas em que é preciso ficar atento às inovações tecnológicas sempre. Caso contrário, as marcas são facilmente deixadas para trás e se tornam menos competitivas. Por isso, listamos algumas das mídias e plataformas para as quais a sua marca deve se atentar mais em 2020, para seguir as tendências do Marketing Digital.

Leia também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de Marketing Digital, como o SEO

Não ignore o Instagram

Sendo atualmente uma das redes sociais com maior retenção no Brasil, o Instagram é uma plataforma que tem uma proposta muito interessante de aproximação com o público, tendo assim um grande potencial para captar novos clientes e passar diariamente os valores da marca por meio de conteúdos. Além disso, é previsto que recursos de Google Ads e outros migrem para a publicidade do Instagram, deixando assim o terreno da plataforma ainda mais fértil para o marketing de conteúdo.

Redes sociais mais reais

Até alguns anos atrás era muito comum as marcas se preocuparem com a construção de feeds milimetricamente impecáveis. No entanto, o que as agências têm observado é que o público interage melhor com as publicações mais próximas com a de pessoas comuns, isto é, sem corporativismo ou usos de layouts super elaborados. Assim, uma tendência que pode ser observada neste ano do Marketing Digital é o crescimento de postagens com teor descontraído em tempo real, resultando assim em uma maior identificação do público com a marca.

Mais interação nas suas redes sociais

Aproveitando esse gancho do estreitamento de relação com o público, utilize também as publicações das redes sociais para convidar seus seguidores a comentar, assim a marca pode ter mais sucesso nas redes sociais e chegar a mais pessoas de maneira orgânica, isto é, sem o patrocínio de anúncios. Se no Facebook você pode fazer posts para gerar comentários e as mais diversas reações, no Instagram, estimule as pessoas a salvar seus posts.

Porém, não esqueça dos Stories, nessa ferramenta, os usuários podem reagir aos seus conteúdos, seja de cunho mais descontraído ou sério.

WhatsApp Business

Na última semana publicamos um artigo falando sobre como usar o WhatsApp Business. Uma das vantagens citadas dessa mídia é que ela pode chegar a um grande número de pessoas, visto que é uma das plataformas com mais usuários ativos do Brasil. Por isso, é fundamental aproveitar esse aplicativo para colocar a sua lista de produtos ou serviços e se comunicar diretamente com os clientes.

Leia também: Prático e dinâmico: veja como usar o Whatsapp Business e otimizar a comunicação da sua empresa

Dê uma chance para o LinkedIn

Antes de começar a investir conteúdo no LinkedIn, é preciso saber se o seu público utiliza ou não a plataforma. Sendo mais recomendada para B2B, profissionais corporativos e do RH, um recurso que vale ser observado nos próximos meses é a possibilidade de live que a plataforma está desenvolvendo. Assim, será possível produzir conteúdos densos de forma muito mais dinâmica e eficaz.

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Do Google para as redes sociais

Ainda falando sobre redes sociais, em 2020 deve chegar um recurso que vai animar os social medias. Isso porque, está prevista a incorporação de conteúdo gerado nas redes sociais nos resultados do Google. Ou seja, as postagens realizadas em plataformas, como o Facebook e o Instagram, poderão atingir um público para além dos seus, respectivos, usuários e potencializar assim o rankeamento de marcas que já têm um histórico de produção de conteúdo em blogs, por exemplo.

Mais mídias para os blogs

Os blogs são uma das principais ferramentas do marketing de conteúdo. No entanto, além de ajudarem no rankeamento orgânico do site, de médio e a longo prazo, esses conteúdos tendem a ganhar um novo adereço, o texto em áudio. O recurso também tem como vantagem a democratização do material, já que pessoas surdas ou com outras limitações terão acesso ao que está sendo abordado de maneira eficiente.

Podcasts também estão entre as tendências do Marketing Digital

Dando continuidade ao assunto áudio, é impossível não falar sobre o fenômeno dos podcasts. De acordo com um levantamento do Spotify feito no final de 2019, o consumo desse modelo de conteúdo cresce 21% ao mês desde janeiro de 2018.

Uma das principais vantagens dessa mídia é que ela pode ser consumida pelo público durante o horário de trabalho, na academia ou na realização de outra tarefa mecânica. Dessa forma, o podcast pode captar outros grupos e, consequentemente, conquistar novos clientes que compartilham de suas ideias.

Proteção de dados

A Lei Geral de Proteção de Dados deve entrar em vigor neste ano. Com isso, esse é um momento fundamental para conversar com os clientes sobre a questão do uso de seus, respectivos, dados. A ideia é que as empresas informem, de maneira transparente, seus clientes sobre o que será feito com as informações fornecidas e deixem a opção de descadastramento sempre em aberto.

Olimpíadas de 2020 no Japão

Hoje em dia, além de um grande acontecimento, os eventos esportivos são o momento de ver diversas ideias em ação. Com isso, é bem bacana que as marcas fiquem de olho nas tendências das Olimpíadas do Japão, que deverão lançar tendências nas artes digitais, automação e tudo mais que pode ser usado como estratégia de marketing digital.