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YouTube anuncia novos recursos para combater discurso de ódio

O YouTube anunciou nesta terça-feira (5) novos recursos para combater o discurso de ódio na plataforma. Os recursos incluem um novo sistema de inteligência artificial para identificar e remover conteúdo prejudicial, bem como um programa de treinamento para educadores e especialistas em desinformação.

O novo sistema de inteligência artificial, chamado de “Hate Speech Detection”, usará um conjunto de dados de mais de 100 milhões de vídeos para treinar um algoritmo capaz de identificar vídeos que contenham discurso de ódio. O algoritmo será capaz de identificar uma variedade de tipos de discurso de ódio, incluindo linguagem abusiva, ameaças e conteúdo que promove a violência.

É uma ferramenta poderosa que pode ajudar a identificar e remover conteúdo prejudicial da plataforma. No entanto, o sistema também tem limitações. O sistema é treinado em um conjunto de dados de vídeos que já foram identificados como contendo discurso de ódio. Isso significa que o sistema pode não ser capaz de identificar novos tipos de discurso de ódio ou discurso de ódio que seja sutilmente expresso.

Os vídeos que forem identificados pelo sistema como contendo discurso de ódio serão removidos da plataforma. Os usuários que compartilharem ou assistirem a esses vídeos serão notificados de que o conteúdo foi removido por violar as políticas do YouTube.

O programa de treinamento, chamado de “YouTube Hate Speech Education Program”, fornecerá aos educadores e especialistas em desinformação informações sobre como identificar e combater o discurso de ódio online. O programa incluirá cursos online, workshops e materiais de treinamento.

É uma iniciativa importante para educar os educadores e especialistas em desinformação sobre como identificar e combater o discurso de ódio online. O programa pode ajudar a garantir que esses profissionais estejam equipados com as ferramentas e o conhecimento de que precisam para ajudar a combater o discurso de ódio.

O YouTube diz que está comprometido em combater o discurso de ódio na plataforma. A empresa diz que os novos recursos são parte de um esforço mais amplo para criar um ambiente seguro e inclusivo para todos os usuários.

Reação da mídia

A mídia especializada em tecnologia reagiu positivamente ao anúncio dos novos recursos do YouTube. Os especialistas elogiaram a empresa por tomar medidas para combater o discurso de ódio na plataforma.

“Os novos recursos do YouTube são um passo importante para combater o discurso de ódio online”, disse um especialista. “Eles podem ajudar a proteger os usuários de conteúdo prejudicial e promover um ambiente mais inclusivo na plataforma.”

Outro especialista disse que os novos recursos são “uma evidência de que o YouTube está levando a sério a questão do discurso de ódio”.

Em conjunto, os novos recursos do YouTube representam um passo importante para combater o discurso de ódio na plataforma. No entanto, é importante que os usuários do YouTube sejam conscientes dos limites desses recursos e verifiquem as informações por si mesmos antes de compartilhar.

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Conecte sua empresa: saiba quais as redes sociais mais utilizadas no Brasil em 2020

O ano de 2020 gerou significativas mudanças nos hábitos digitais das pessoas no mundo todo. Com a pandemia do novo coronavírus, o consumo de informações pelas mídias sociais aumentou significativamente e acabou gerando mudanças no ranking de redes sociais mais usadas no Brasil, de acordo com o relatório de outubro de 2020 produzido pela We Are Social e Hootsuite.

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O dado mais atual aponta que os brasileiros passam, em média, 3 horas e 31 minutos por dia nas redes sociais, e isso aumentou durante o ano passado. Além do tempo gasto nas redes sociais ter mudado, outra novidade, como o TikTok, conquistou pessoas de todo o país. 

As 10 redes sociais mais usadas no Brasil em 2020

No Marketing Digital, as redes sociais são canais importantes para alcançar o público-alvo. E, para identificar em quais a audiência de uma marca pode ser maior e fazer bom uso dela, é preciso conhecer as mais populares e aquelas que têm mais número de usuários. 

Segue abaixo o ranking das 10 redes sociais mais usadas no Brasil durante o ano passado: 

Facebook

O Facebook retornou ao primeiro lugar no Brasil em 2020, e segue sendo a plataforma da categoria mais usada pela população mundial com mais de 2,7 bilhões de contas ativas, sendo 130 milhões delas brasileiras. 

Ele é uma rede social abrangente e versátil, que reúne muitas funcionalidades em um mesmo lugar, desde gerar negócios, se informar até conhecer pessoas. É por isso que, para empresas que investem em Inbound Marketing é praticamente impossível não estar no Facebook.

WhatsApp

O WhatsApp é a rede social de mensagens instantâneas mais popular entre os brasileiros, com 120 milhões de contas. Além de ser uma ferramenta muito simples para conversa, o app possibilita um contato mais direto com a empresa. Por meio dele é possível divulgar produtos, agendar serviços e até mesmo tirar as dúvidas dos clientes.

redes sociais mais utilizadas no Brasil

YouTube

Na edição anterior do ranking, o Youtube havia passado o Facebook e se tornado a rede social mais usada no Brasil, sendo a principal de vídeos online da atualidade, com mais de 2 bilhões de usuários ativos e mais de 1 bilhão de horas de vídeos visualizados diariamente. 

Como o formato de vídeo para compartilhamento de conteúdo está cada vez mais forte, o Youtube é uma ótima opção para marcas que querem distribuir esse tipo de conteúdo. 

Instagram

O Instagram foi uma das primeiras redes sociais de acesso exclusivo pelo celular. Embora hoje em dia seja possível visualizar as publicações no computador, seu formato continua sendo direcionado para dispositivos móveis. De acordo com o estudo feito pela We Are Social e pela Hootsuit, a plataforma é a quarta rede mais usada no Brasil, com 95 milhões de usuários. 

Por isso, ter uma conta no Instagram é uma oportunidade de divulgar os conteúdos de forma visual e humanizar a marca, já que cada vez mais o Instagram está focado em proporcionar compras e vendas dentro da própria plataforma por meio do seu novo recurso, o Instagram Shopping. 

Facebook Messenger

O aplicativo possui alguns recursos muito interessantes para a empresa, como bots e respostas inteligentes. Com isso, o seu negócio ganha agilidade, profissionalismo e maior nível de satisfação do público e clientes em potencial. Além disso, a plataforma possui uma função de stories, que pode ser utilizada para a divulgação de um produto ou serviço. Justamente pela sua integração com o Facebook, estima-se que o Messenger tenha milhões de usuários brasileiros. 

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LinkedIn

A maior rede social direcionada para profissionais tem se tornado cada vez mais parecida com as outras redes, como o Facebook, com a diferença de que o foco são contatos profissionais. Outro diferencial são as comunidades, que reúnem interessados em algum tema, profissão ou nicho específico. 

Em 2020, a crise gerada pela pandemia acabou levando muita gente a entrar no Linkedin à procura de emprego. Dessa forma, a rede social cresceu e passou a ser a sexta mais usada no Brasil, com 46 milhões de usuários ativos. 

Pinterest

Uma marca não precisa criar pastas no Pinterest apenas com conteúdo próprio. A utilização desta plataforma pelo seu negócio pode ser pela seleção de imagens que demonstrem a alma da marca, que ajudem na construção dela e possam ser uma porta de entrada para as pessoas conhecerem a empresa. Além disso, é possível criar pins patrocinados que aparecem com mais relevância no feed dos usuários. 

A rede social triplicou o número de usuários no Brasil nos últimos tempos, chegando a 38 milhões. 

Twitter

O Twitter atingiu seu sucesso em 2009 e de lá pra cá está em declínio. Porém, em 2020, a rede social chegou a crescer com a pessoas procurando atualizações mais rápidas de notícias. Se considerar apenas os usuários ativos, são 16,6 milhões de tuiteiros brasileiros.

Hoje em dia, a rede social é utilizada principalmente como segunda tela, onde os usuários debatem e comentam o que estão assistindo, postando comentários sobre reality shows, noticiários, jogos de futebol e demais programas. 

TikTok

O TikTok é hoje dos aplicativos mais usados no Brasil por celebridades, adolescentes, humoristas e empresas, mas a rede social não divulga os números exatos de usuários. 

No começo do ano, falava-se em 7 milhões de usuários brasileiros, número que com certeza cresceu. Uma reportagem recente aponta que o TikTok ganhou outros 6 milhões em outubro, quando o aplicativo bateu recordes mundiais. Contudo, em setembro, um estudo mostrou que 3,5 milhões de brasileiros baixaram o aplicativo, chegando a um total de 16,5 milhões.

Snapchat

O Snapchat foi considerado o símbolo da pós-modernidade pela sua proposta de conteúdos que desaparecem em algumas horas após a publicação. No Brasil, são aproximadamente 11 milhões de usuários, colocando a rede social entre as 10 mais usadas do país. 

O público do Snapchat é bem específico, formado por jovens hiperconectados. Para empresas, o aplicativo serve para engajar usuários em eventos, por exemplo, criando filtros com imagens baseados em geolocalização. 

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Entenda como o Youtube pode ajudar nos negócios da sua empresa

Apesar de não se tratar de uma rede social, o Youtube está repleto de usuários que de certa forma acabam interagindo por meio de comentários. No entanto, tão importante quanto esse aspecto está o fato dos usuários serem fiéis aos produtores de conteúdo. Isso não é à toa, uma vez que o vídeo apresenta tal benefício, sendo aplicado em diversas outras redes justamente por conta dessa capacidade de engajamento.

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Por se tratar de um tipo de mídia que possibilita mais inventividades do que as demais, como textos e fotos, o vídeo pode ser encarado como um método eficaz de proporcionar maior conexão humana. Ao colocar o rosto de alguém em foco, seja para explicar ou apresentar algo, é possível captar a atenção e simpatia de quem assiste. Desse modo, é criada uma sensação de veracidade, já que a interação se assemelha há um bate-papo entre amigos.

Youtube: vídeos são capazes de gerar maior entendimento sobre o seu negócio

Quando lidamos com algum outro tipo de mídia, como o texto, estamos sujeitos à interpretações equivocadas ou até mesmo interrupções que podem dificultar o entendimento do assunto. Já com o vídeo, esses problemas podem ser evitados adotando uma linguagem didática e de fácil compreensão, onde as informações não se percam pelo caminho.

Para se ter uma ideia da força dos vídeos, de acordo com a Brightcove (empresa responsável por desenvolver plataformas de vídeo), a mídia pode gerar mais de 1200% de engajamento do que outros materiais contendo o mesmo assunto.

Pode parecer assustador, mas é possível entender esses números a partir do apreço do público por conteúdos produzidos em vídeo.

Público procura cada vez mais por conteúdos em vídeo, principalmente no Youtube

Para quem está habituado com o Youtube, certamente já se deparou com uma série de vídeos com tutoriais dos mais diversos segmentos – indo desde conserto de objetos simples até instalação de eletrodomésticos – tornando a plataforma um local repleto de informações das mais variadas.

De acordo com pesquisa “Estatísticas de Marketing de Vídeo 2020” realizada pela Wyzowl (criadora de vídeos explicativos), cerca de 66% dos usuários preferem ver um vídeo do que ler um texto. Além disso, o estudo ainda aponta que as pessoas assistem uma média de 16 horas de vídeos por semana.

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Mais importante do que vender, é preciso oferecer conteúdos

O interesse do público pela plataforma já está mais do que provado. No entanto, apenas isso não é garantia de sucesso. O importante é saber como alcançar os usuários.

Diferente das demais plataformas, como o Facebook e o Instagram, o Youtube necessita de uma abordagem diferenciada. Isso significa que a venda não deve ser o seu foco principal, mas sim o conteúdo. Para isso, é necessário criar uma estratégia que consiga cativar o público ao mesmo tempo que gera interesse pelo produto anunciado.

Um exemplo prático desse tipo de abordagem é o tipo de conteúdo criado por editoras. Ao invés de simplesmente anunciar o seu lançamento, as empresas optam por criar um conteúdo sobre o assunto. Para isso, é possível desenvolver um vídeo que apresenta a história, a vida do autor, a importância daquela publicação e como influenciou outras obras. Desse modo, o usuário passa a ter mais informações gerando interesse e resultando em uma compra. Além disso, a qualidade do conteúdo pode instigar a fidelização.

A partir dessa fidelização, há criação de volume que, por sua vez, faz com que o Youtube identifique uma empresa como referência em determinado tema. A partir disso, o conteúdo passa a ser recomendado para novos usuários, sendo esse o resultado mais esperado de todo o esforço depositado na plataforma. No entanto, cabe ressaltar que, assim como ocorre nas outras redes, é preciso que a empresa seja consistente e não deixe de investir no conteúdo para que os frutos possam ser colhidos no futuro.

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Redes e Mídias Sociais: quando usar cada termo?

Atualmente, muito se ouve falar nos termos Redes e Mídias Sociais, já que eles se tornaram importantes ferramentas de relação social e de negócios. Por isso, é comum a confusão ao tentar defini-las ou compreender que se tratam de coisas diferentes.

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Pode parecer algo simples, mas para ter um desenvolvimento maior de campanhas e melhorar técnicas impulsionamento na internet, é importante entender o que são e como funcionam cada um dos termos.

Redes Sociais

O termo rede social, basicamente, significa criar um relacionamento com as pessoas compartilhando valores e objetivos em comum, não sendo necessário estar conectado à internet. A família, assim como o ambiente de trabalho, são exemplos de relacionamentos sociais.

Com o avanço da tecnologia e implementação da mesma em nosso cotidiano, essas conexões passaram a se formar também pela internet. Um site de relacionamento ou rede social, é o local onde é possível se conectar com outras pessoas ou grupo de indivíduos por meio de um perfil com o intuito de compartilhar conteúdo.

Dessa forma, as interações que antigamente se restringiam à vida offline, como encontros em bares e restaurantes, passou a acontecer também de modo online. Para isso, basta o acesso às plataformas como Facebook, Youtube, Instagram e Linkedin.

Mídias Sociais

As mídias sociais, por sua vez, são definidas como um meio de veiculação e descentralização de informações – gratuitas e pagas – e mensagens. O termo surgiu em 1990 quando as empresas de mídias tradicionais começaram a perder espaço para a tecnologia digital.

O principal objetivo dessas mídias é a criação, divulgação e compartilhamento de conteúdo que possibilitam a interação do público sem o envolvimento de relações sociais. Dessa forma, quando nos referimos à ambientes digitais conectados por meio da internet,  estamos nos referindo ao termo mídias sociais.

Por isso, as plataformas de mídias sociais entre usuários logados é caracterizada pela criação de redes de relacionamento. Sendo assim, as já citadas redes sociais são encaradas como uma parte do que chamamos de mídia social.

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Como as relações ocorrem é a principal diferenças entre redes e mídias sociais

Como explicado, as mídias sociais correspondem à qualquer canal onde a interação ocorra. O mesmo também pode ser dito das redes sociais, mas é preciso saber diferenciar os modos como as interações acontecem.

No caso das redes sociais, a relação entre usuários é o foco principal, sendo esse o motivo de sua criação. Por isso, é comum que os sites desenvolvam cada vez mais ferramentas para que as interações aumentem, de modo que as pessoas se aproximem.

Já com as mídias sociais, apesar de ocorrerem trocas de informações entre pessoas, essa relação é menos fervorosa. Um exemplo para elucidar essa diferença é o modo como sites e blogs desenvolvem suas interações por comentários. Nessa área, é possível que usuários compartilhem opiniões e informações entre si, mas isso ocorre de modo mais restrito e limitado.