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Case de sucesso Teatro Renaissance: como eles chegaram a 1,3 mi de impressões no Google e 100 mil acessos orgânicos em 1 ano de projeto

A cidade de São Paulo é conhecida por sua grande diversidade cultural. Do centro às periferias distribuídas em seus quatro cantos, todos os dias um evento acontece e é divulgado nos meios digitais. Com tanta coisa interessante sendo realizada na capital, a concorrência pelas primeiras posições no Google é forte. E é ainda mais intensa quando o assunto é rankeamento orgânico.

No case de hoje, falaremos um pouco sobre como ajudamos o Teatro Renaissance a chegar a 1,3 milhão de impressões no Google e chegar a 100 mil acessos orgânicos em um ano.

Um pouco sobre o Teatro Renaissance

O Teatro Renaissance nasceu em 1999 e, desde o início, realiza grandes apresentações, agradando os mais variados públicos com suas peças de drama, romance, aventura, comédia e stand-up.

Com isso, agrada quem frequenta o local há anos ao mesmo tempo em que renova constantemente o seu público, trazendo espetáculos de jovens talentos.

Reconstrução do site foi essencial para a evolução das métricas no Google

É inegável a alta qualidade das atrações do Teatro Renaissance. Mês após mês, o local anuncia grandes nomes de atores e comediantes aclamados por todo o país. Para se ter uma ideia, no último ano, teve apresentações de Lilia Cabral, Marcos Caruso, Eliane Giardini, Juca de Oliveira, Rosi Campos, Wilson de Santos, Yuri Marçal, Igor Guimarães, Renato Albani, Murilo Couto, Bruna Louise, dentre tantos outros. Porém, mesmo com todas essas estrelas, o seu site acabava perdendo posição nos resultados do Google.

No começo de 2022, então, começamos a traçar estratégias para tornar o site do Teatro Renaissance mais relevante para o buscador, e a reconstrução do site era fundamental para isso.

Além da modernização do layout, era muito importante uma mudança de estrutura. Até então, ele possuía uma página única reunindo todas as informações.

Com isso, trabalhamos no desenvolvimento de páginas individualizadas para cada assunto – institucional, programação, programação antiga, benefícios, perguntas frequentes e mapa da plateia. O desmembramento dos temas trouxe mais densidade para o site, uma melhor experiência para o usuário, que agora consegue localizar com mais facilidade o que busca e a possibilidade de ranqueamento individual dos espetáculos, que estão com vendas abertas e os que já aconteceram, criando assim uma espécie de histórico do quem já se apresentou no local.

Neste segundo ano de parceria, estamos implementando um blog para fortalecer o ranqueamento orgânico do site com mais páginas internas e com conteúdos de interesse do seu público.

Vamos traçar uma estratégia juntos para a sua empresa aumentar a relevância no Google também? Entre em contato conosco para planejarmos e colocar as melhores práticas em ação!

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Case de sucesso Trindade Imóveis: como eles geram mais de 1.000 leads por mês com um CPL (custo por lead) abaixo de R$ 0,50

Chegar a um Retorno Sobre o Investimento (ROI) positivo é motivo de alegria para todo gestor. Porém, já imaginou ter um custo de centavos para a captação de um lead? E o melhor, um produto de alto valor agregado.

Neste conteúdo, falaremos sobre o case da Trindade Imóveis e como ajudamos esse cliente a gerar mais de 1 mil leads por mês com um CPL (custo por lead) abaixo de R$ 0,50 por mês.

Um pouco sobre a Trindade Imóveis                 

A Trindade Imóveis é uma imobiliária, com foco em B2C, da cidade de Santa Luzia (MG), que está no mercado há mais de 15 anos, e possui uma filial na capital mineira. A empresa possui um catálogo com centenas de empreendimentos para venda, que atende os mais variados públicos, com propriedades que vão de R$ 97 mil a mais de R$ 3 milhões.

Com isso, até o ano de 2020, quando viraram nossos clientes, a sua divulgação era predominantemente off-line, com banners, placas e faixas distribuídas pela região. Enquanto que nos meios digitais, a marca tinha uma presença tímida, com pouca familiaridade em relação às ferramentas das redes sociais e pouco aproveitamento do potencial do seu site.

Como intensificamos a presença da marca nos meios digitais?

Paralelamente à modernização e renovação estratégica das mídias digitais no que diz respeito à performance orgânica, trabalhamos na construção de campanhas no Facebook, no Instagram e no Google.

Foi um projeto que ganhou consistência gradualmente e que envolveu muitas técnicas. Além da participação do cliente com feedbacks constantes sobre os leads, para que o público ficasse segmentado da melhor maneira possível (renda, faixa etária, entre outros aspectos), também nos debruçamos sobre testes A/B, de acordo com o tipo de imóvel. Assim, foi possível, primeiro, concentrar os valores investidos nas pessoas certas e, ainda, desativar de prontidão o que não funcionava ou não tinha uma performance tão boa. Tudo para focar os recursos no que, comprovadamente, trazia melhor custo-benefício.

Outra estratégia muito importante que temos conseguimos manter é o investimento contínuo a longo prazo nas mídias e no Google. Esse detalhe é um forte aliado no monitoramento periódico, para observar tendências sazonais. Tudo para que os valores sejam aproveitados da melhor maneira possível e o CPL reduzido ao extremo, a menos de R$ 0,50

O case da Trindade Imóveis é muito interessante pelo contraste observado entre o CPL e o valor do produto a ser adquirido. Afinal, por menos de R$ 0,50 eles podem atrair um cliente que fará uma compra de milhares ou até mesmo milhões.

Otimize os seus investimentos também. Entre em contato para traçarmos uma nova estratégia juntos!

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Case de sucesso Inovar Ambiental: como eles tiveram 1,6 mi de impressões no Google e 35 mil acessos orgânicos nos últimos 12 meses

Bilhões de pesquisas são realizadas por dia no Google. Alguns estudos, inclusive, apontam que o buscador chega a processar mais de 8,5 bilhões es de pesquisas diariamente. Paralelamente a isso, um volume gigantesco de conteúdos é distribuído entre as suas inúmeras páginas. Ao ter ciência dessas dimensões, parece impossível atrair um número significativo de usuários para o seu site pelo Google de forma orgânica. Parece, porque não é.

No nosso conteúdo de hoje, explicaremos como ajudamos a Inovar Ambiental, uma empresa B2B, prestadora de serviços para um público extremamente nichado a conseguir mais de 1 milhão e meio de impressões e 35 mil acessos orgânicos no Google em um ano.

Sobre a Inovar Ambiental

A Inovar Ambiental é uma empresa B2B, que nasceu em 2013 com a proposta de levar soluções de gerenciamento de resíduos industriais. Tudo isso aliado a práticas sustentáveis e um amparo em 360º graus para o cliente, fornecendo embalagens adequadas de descarte, dispositivos de sinalização, um plano conciso de redução e reutilização resíduos, e o fortalecimento de práticas, como a economia circular.

Atualmente, a Inovar Ambiental possui infraestrutura para realizar o tratamento dos mais variados tipos de resíduos, aplicando técnicas respeitadas por todo o mundo por seu valor sustentável e já soma mais de 13 toneladas de subprodutos destinados corretamente.

Quais eram as preocupações da marca?    

Antes de serem nossos clientes, a comunicação da Inovar Ambiental era realizada pontualmente e por profissionais autônomos que podiam atender às demandas. Como consequência, naturalmente, não havia a presença de estratégias de curto, médio e longo prazo para a empresa.

Ao procurar a nossa agência, o diretor da Inovar Ambiental, Rafael Motta, expressou a vontade de ter ao seu lado um único parceiro focado em cuidar toda a comunicação da sua empresa, com um olhar de 360º graus.

Dessa forma, conseguiria não apenas um trabalho contínuo, mas também o cuidado de preservação de identidade da marca, que aprimorasse a percepção de terceiros sobre a Inovar Ambiental, transmitindo mais seriedade e profissionalismo.

Resultado de um trabalho de longo prazo

Os resultados de impressões e acessos orgânicos hoje observados no site da Inovar Ambiental são fruto de não apenas um trabalho que se iniciou em 2015, quando se tornou nosso cliente, mas também de publicações semanais no sistema de notícias, escolha de temas relevantes para prospects e clientes da empresa, dentre outras estratégias de SEO que “convencessem” os algoritmos do Google a interpretarem o site como relevante.

Ao contrário de um anúncio no buscador que evapora ao ter o pagamento descontinuado, o resultado orgânico é perene e tende a ganhar força com o tempo, quando há uma estratégia robusta de conteúdo por trás, com a aplicação de práticas de SEO atualizadas.

Vale ressaltar por fim que, trata-se de um planejamento complementar aos investimentos no Google Ads. Nós sempre pontuamos para o cliente que o ideal é aliar o SEO com as campanhas pagas, para que, assim, à medida que o orgânico ganhe força, seja possível ir reduzindo gradualmente os valores no Ads e, então, a marca chegar ao ponto de ficar confortável em renunciar as campanhas.

Gostou do case da Inovar Ambiental? Entre em contato conosco para elaborarmos uma estratégia personalizada para as necessidades da sua empresa.

Vamos começar hoje um novo case de sucesso!

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Case de sucesso Teatro Renaissance: como eles aumentaram o número de seguidores em 186%, o alcance em 640%, o engajamento em 590% e o número de comentários em 3.649% de forma orgânica no Instagram

A essência das mídias sociais é a interação entre os usuários. Com isso, mais importante do que fazer publicações é praticar a troca e criar uma relação de diálogo com quem está nos seguindo. O case do Teatro Renaissance tem muito a ver com isso e está diretamente relacionado aos números que vimos no último ano: crescimento em 186% do número de seguidores; em 640% de alcance; em 590% de engajamento e; em 3649% de comentários. Tudo de forma orgânica.

Teatro Renaissance – conhecido em São Paulo por sua tradição

O Teatro Renaissance nasceu no final dos anos 1990 e, desde a sua origem, os seus diretores contemplaram as mais variadas formas cênicas, com diversos espetáculos, linguagens, propostas e abordagens sobre as relações humanas. Os nomes ilustres de Bibi Ferreira, Elza Soares, Pedro Paulo Rangel, Cristiane Torloni, Marisa Orth e Juca de Oliveira estão entre os que fazem parte da sua história.

Além da localização privilegiada, no Eixo da Paulista, o Teatro Renaissance possui um grande público fiel, que tem uma relação muito próxima e assídua com o espaço. Para muitos, é um ponto de encontro recorrente aos finais de semana.

Relação Instagram x Teatro Renaissance

Diferentemente de muitas marcas que não hesitaram em migrar para o Instagram, quando a rede social ganhou popularidade, o Renaissance apenas chegou na plataforma em 2020 e em um contexto de pandemia. Isto é, com a marca pouco familiarizada com as possibilidades que as mídias sociais podem oferecer.

Com isso, traçamos estratégias que não apenas diversificassem os conteúdos e explorassem outros formatos de publicação, mas também que fizesse uma comunicação humanizada de seus valores e mantivesse a história do teatro viva, relembrando e fazendo jus aos espetáculos que já passaram por lá e não puderam ser registrados na rede quando aconteceram.

Resultados 100% orgânicos no Instagram

Como resultado, o Teatro Renaissance conseguiu chegar de forma orgânica, sem nenhum anúncio, a muitas novas pessoas e despertar reações e comentários, muitas vezes, relacionados a uma lembrança de um momento que viveram lá, às emoções que sentiram ao assistir à uma peça.

A partir disso, tornou-se possível evoluir cada vez mais as métricas de desempenho orgânico ao ponto dos diretores do teatro se sentirem confortáveis em renunciar os investimentos na mídia.

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Influenciadores digitais: como eles impactam as estratégias de marketing digital no Brasil

Desde a pré-história, a espécie humana se reúne em comunidades com objetivos comuns – e este padrão permanece até os dias hoje. Foi a comunicação um dos principais pontos de partida para o avanço da evolução. Por meio dela, foram estruturados os diversos tipos de sociedade e estabelecidos padrões de convivência social. Hoje, vivenciamos a era da comunicação em tempo real, da instantaneidade, graças, principalmente, ao aprimoramento da tecnologia e o maior acesso a ela, chegando ao fenômeno dos influenciadores digitais, que discutiremos mais para frente.

Tudo isso é fruto da busca por novas formas de relações sociais, estruturadas em torno de notícias e conteúdos atualizados, em um ambiente colaborativo e complexo, em um mundo de indivíduos ativos conectados, que produzem conhecimento e conteúdo de maneira coletiva.

A comunicação mediante o uso de tecnologias, contudo, não é algo muito antigo na sociedade. Podemos citar alguns exemplos, como a TV e o rádio. Nesses casos, porém, a comunicação se dá – ou dava – de um para todos. Isto é, de um único emissor a variados receptores. Desde o surgimento destes meios de comunicação, os consumidores tentam manter um canal de diálogo com os meios. Assim como os jornais têm a “Carta dos Leitores”, as rádios sempre abriram espaço para os telefonemas dos ouvintes. Conforme a tecnologia evoluiu até a chegada das mídias sociais, essa via de mão dupla se multiplicou e ganhou outro formato.

A simbiose do ser humano com a tecnologia já é tão grande que raramente é percebida, a ponto de não ser possível discernir claramente onde ela começa e onde ela termina. Isso mostra uma incrível capacidade de adaptação aos novos canais de comunicação, que surgem com uma velocidade nunca vista.

Essas mudanças impactaram a sociedade de diferentes maneiras, nos negócios, no consumo, no trabalho, gerando assim um novo modelo de economia e novos desafios para as empresas. Paralelo à evolução da comunicação e da sociedade, o marketing também se transforma. Hoje, as marcas precisam olhar para as pessoas como seres completos e complexos, que têm angústias e preocupações. Por isso, novos valores precisam ser incorporados em suas mensagens: respeito às diferenças, solidariedade, transparência, interdependência, respeito ao outro e ao meio ambiente. Assim, dentro desse contexto, novas experiências são proporcionadas para que toquem o lado emocional do consumidor, gerando assim, naturalmente, mais confiança e respeito dele e da sociedade.

Leia também: Os 70 anos de evolução do Marketing: do 1.0 ao 5.0

Tudo isso leva a um modelo de relacionamento mais horizontal, por meio do qual os consumidores acreditam mais uns nos outros do que nas empresas, o famoso “boca a boca” como uma maneira confiável de propaganda. Um ambiente mais colaborativo, inovador e autêntico, no qual as pessoas buscam valores reais, de envolvimento, de sentir a marca com a qual elas estão interagindo.

As relações estão cada vez mais diretas, com pessoas buscando resolver suas dificuldades sem contar com as grandes instituições, como governos ou multinacionais.  

Marketing digital: as mídias sociais como ferramenta de decisão de compra para os brasileiros

A ascensão das mídias sociais potencializou a troca entre os consumidores, tornando assim o processo da decisão de compra mais suscetível a opiniões de terceiros do que nunca. Soma-se a isso, ainda, o fato de as mídias sociais, naturalmente, gerarem a sensação de proximidade com pessoas com interesses em comum e fornecer recompensas emocionais, como o prestígio e a sensação de pertencimento.

A importância dessas redes pode ser traduzida em números. Segundo o levantamento da Comscore, divulgado em março de 2023, o Brasil possui mais de 131,5 milhões de contas ativas em mídias sociais. Desse total, ao menos, 127,4 milhões são de usuários únicos, com uma média mensal de 46 horas de conexão por pessoa.

Desenha-se, com isso, um contexto no qual há uma parcela significativa da população brasileira acessando mídias digitais, que trazem recompensas emocionais, ao mesmo tempo em que os algoritmos agrupam pessoas com interesses em comum. Isso favorece a criação de comunidades, que se consolidam à medida que acontece troca de interações, comentários, compartilhamentos, reacts, dentre outros recursos que, disseminam opiniões, propagação de ideias e até mesmo informação.

Porém, ainda que essas comunidades estabeleçam formas de comunicação mais horizontais, que dão espaço à multiplicidade, é preciso refletir sobre o surgimento dos usuários com maior nível de influência social.

Hoje, com as mídias sociais, essa influência ganha números e impactos que antes eram inimagináveis. Se apenas um seleto grupo de pessoas era formador de opinião, atualmente, essas mídias transformam pessoas comuns em influenciadores digitais, capazes de impactar até milhões de pessoas, pautando comportamentos e tendências, além de criar players dentro do mundo digital.  

Compreender as particularidades, complexidades e influências desse novo cenário é uma questão vital para as marcas hoje em dia. Entender como esse universo vem modificando o dia a dia e a maneira como as pessoas interagem com as marcas, impacta diretamente no planejamento de marketing das empresas. Nesse sentido, surgem os desafios de acompanhar essas mudanças de comportamento, repensar paradigmas e mentalidades sem, no entanto, perder de vista a essência da marca.

A comunicação digital como ferramenta para relações mais horizontais com as marcas

Pode-se dizer que, uma nova surgiu, como um momento que exige coragem das marcas para revisar paradigmas, questionar hierarquias, ampliar os horizontes e reavaliar as suas relações em um movimento em direção ao futuro.

Cada vez mais, a comunicação deixa de ser somente o conjunto de ações que objetivam tornar comum uma mensagem ou anúncio, e passa a agregar um conjunto de plataformas de troca de informação e de estabelecimento de relacionamentos. Essa revolução acelerou o acesso à informação, o compartilhamento de ideias, e abriu espaço para o relacionamento em rede.

É possível identificar como o próprio amadurecimento da internet trouxe inovações importantes que reforçam o caráter relacional da comunicação digital. Isso nos leva a uma comunicação mais horizontal, que dá espaço para a multiplicidade.

A internet é a mais incrível ferramenta de generatividade já criada pelo homem, porque permite a geração espontânea de conteúdo autoral, bidirecional e multidirecional. 

As redes sociais tiveram papel fundamental nesse cenário, por serem mais atrativas e fáceis de usar, e por contarem com um potencial de alcance gigantesco. Essa relação horizontal não só se concretizou como também se tornou a base da comunicação e do marketing atualmente, provando que a verdadeira revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas, mas sim quando adota novos comportamentos.

Essa riqueza da troca de informação, assim como a facilidade da colaboração e do desenvolvimento de relacionamentos sociais, coloca em xeque atitudes individualistas.

Vivemos hoje em um mundo totalmente novo, que se transformou com a conectividade e a transparência proporcionada pela internet, abrindo espaço para conteúdos com informação de cultura, entretenimento, sustentabilidade, lazer, ou seja, um espaço para a originalidade e autenticidade.

Segundo um levantamento feito pela RD Station, 61,5% dos usuários brasileiros de mídias sociais utilizam esses canais para pesquisar informações a respeito de marcas e produtos. O mesmo estudo também revela que, 42% dos usuários de TikTok no Brasil, utilizam a plataforma para curtir e acompanhar os vídeos de marcas e empresas que gostam.

Leia também: O abismo entre as gerações – Marketing para Baby boomers e as gerações X, Y, Z e Alpha

Os influenciadores como ponte entre marca e consumidor

O que leva uma pessoa a seguir um influenciador? As respostas são diversas, mas, existe um aspecto básico: a identificação com os gostos e as ideias transmitidas. Além disso, podemos dizer que são bons contadores de histórias – “storytelling” –, com narrativas que facilitam essa proximidade com o público, criando, muitas vezes, nichos de mercado com potencial de mídia, influenciando diretamente no comportamento de consumo. Isso faz com que influenciadores digitais de segmentos específicos, com menos seguidores, tenham tanta importância quanto aqueles com grande audiência.

Dessa forma, nota-se a ocorrência de um fenômeno interessante. Independentemente do volume de informação oficial disponível sobre uma marca ou produto, os círculos sociais seguem sendo uma das principais fontes de influência para o consumidor, demonstrando assim como o público contemporâneo se orienta a partir da opinião de terceiros, seja observando uma avaliação de 2 estrelas sobre um produto ou assistindo a um influenciador que acompanha dizer que não gostou da experiência. Tudo isso supera as comunicações de marketing e até as preferências pessoais.

Muitos classificam os influenciadores digitais como mídias autônomas, com uma imagem forte e íntegra, construída a partir de grande legitimação no ambiente digital. É comum, inclusive, essa legitimação acontecer mediante a exposição da sua própria vida pessoal, da sinceridade do cotidiano – e essas características atraem o interesse das marcas, que aproveitam essa relação de emoção, amor e respeito, para fortalecer a credibilidade das campanhas publicitárias com os influenciadores do seu público-alvo.

Assim, é possível definir esses influenciadores digitais como o “boca a boca 2.0”. Afinal, confiar na opinião de amigos, familiares, de pessoas próximas sempre foi uma das formas mais utilizadas na hora de decidir uma compra.

A influência é um conceito intrínseco. Todos os dias, somos expostos a ideias, opiniões, ideologias e atitudes por diversos atores da sociedade. A história está repleta de influenciadores. Podemos citar Cristo, Sócrates, Platão, Napoleão, Eistein, Gandhi, e outros mais recentes como Mandela, Lincoln, Obama e Steve Jobs. Essas diversas influências divergentes e complexas condicionam a sociedade à mudança de hábitos e atitudes, na construção de um “ethos” social.

O termo influenciador digital é recente, mas o fenômeno em si aparece antes da web 2.0 com o surgimento dos blogueiros (“Bloggers”), ainda que em um ambiente mais restrito. Na sequência, apareceram os vlogueiros (“Vloggers”), que depois foram substituídos por “Youtubers” – com a popularização do YouTube. E, apenas em 2015, nasce o termo influenciador digital, que surge da necessidade de classificar algumas pessoas que estavam impactando em diversas plataformas diferentes de mídias sociais. Em 2016, o dicionário Oxford – um dos mais importantes do mundo – oficializou o termo “Youtuber” em suas páginas.

Cada vez mais, a web tem se tornado um ambiente de opiniões e de participação do consumidor e dos influenciadores digitais, que de certa forma criam seus públicos em torno de opiniões e gostos específicos, tornando esse sentimento de pertencimento ainda maior, criando um laço de proximidade.

Relação marcas x influenciadores digitais

Os influenciadores digitais têm suas próprias características individuais. É preciso identificá-los e classificá-los dentro desse universo digital. Podemos apontar cinco principais tipos de influenciadores:

Celebridade: pessoa famosa com grande alcance, mas sem relevância com o tema da marca;

Celebridade com relevância: pessoa famosa com total afinidade com a marca, que tem boa chance de impactar grandes audiências e convertê-las;

Autoridade: pessoa técnica, respeitada em determinado assunto;

Jornalista: trabalha na mídia tradicional e tem grande impacto por conta disso;

Micro influenciadores: pessoas com menos seguidores, mas com nicho de mercado bem definido.

Trabalhar com os microinfluenciadores digitais é umas das tendências já consolidadas no marketing digital, pela facilidade de aplicar ações mais segmentadas, que possibilitam uma taxa de conversão maior, muitas vezes, com um custo mais baixo, se comparado a outros perfis.

Esse cenário implica também em uma grande preocupação para marcas com relação ao impacto que suas ações podem causar. A web não só ampliou esse impacto como também diversificou os riscos. Todas essas pontas de relacionamento têm de manter a imagem positiva da marca, sua reputação e um conjunto de sentimentos como respeito, confiança e admiração.

Essa é uma época em que a experiência e a interatividade são pontos essenciais nas estratégias de marketing digital das empresas e, mais do que comunicar da maneira correta, é preciso aprender a se relacionar com o seu público neste novo cenário, incentivando-o a multiplicar a mensagem transmitida. Afinal, cada pessoa impactada pode falar da sua marca para seus 100, 200, 1 mil seguidores, ou milhões de outras pessoas se acontecer uma viralização.

Em outros termos, o digital imprime muito bem essa força de compartilhamento, de viralização, resultando em um cenário com características relevantes para o crescimento de adesão das empresas.

Neste momento em que muitas marcas já se posicionam de maneira diferente para atingir esse potencial, é comum vê-las engajadas sobre alguma causa social, compartilhando das mesmas angústias e preocupações que seus consumidores, evidenciando que, de fato, os conhece e os trata como um ser completo e complexo, com mente, coração e alma. Para isso, é necessário muito diálogo, e as redes sociais e os influenciadores digitais têm exercido um papel fundamental nesse diálogo entre marca e consumidor.

Por isso, a melhor forma de manter esse diálogo é entregando conteúdos interessantes, relevantes e úteis para um público claramente definido. Do outro lado, é importante que esses conteúdos estejam carregados de identidade da empresa, muitas vezes, contando histórias – “storytelling” –, criando conexões ainda mais profundas. Isso leva a crer que o marketing digital não deve mais ser considerado apenas sinônimo de vendas e métricas, mas sim a principal vertente de uma empresa para conquistar a confiança do consumidor, capaz de quebrar o bloqueio da publicidade tradicional.

Não é possível afirmar que as mídias tradicionais vão acabar, mas certamente elas vão dividir cada vez espaço com esses novos modelos, com níveis diferentes de participação, num cenário em constante transformação. Ademais, as inovações trazidas pelas tecnologias digitais não invalidam as tecnologias anteriores, mas trazem uma ressignificação dos processos de comunicação.

Segundo o estudo AdSpend do IA Brasil em parceria com a Kantar Ibope Media, em 2022, a publicidade digital do País, o que inclui parceria com influenciadores, movimentou R$ 32,4 bilhões, representando uma alta de 7% em relação ao ano anterior.

Essa nova abordagem do marketing, que combina ações do on-line e off-line entre e marcas e clientes, complementa a conectividade máquina a máquina com o toque pessoa a pessoa para fortalecer o engajamento dos consumidores. Um cenário que privilegia a criação de novos espaços e narrativas para as marcas se comunicarem com seus consumidores, de uma maneira mais relevante e engajada.

A evolução dos conceitos de marketing

Um mundo conectado, o conceito de mix de marketing evoluiu para acomodar mais participação do cliente. O mix de marketing – os 4Ps – deve ser redefinido como os 4Cs: cocriação “co-creation”, moeda “currency”, ativação comunitária “communal activation” e conversa “conversation”.

Nessa abordagem, a cocriação é a nova estratégia para o desenvolvimento de produtos, envolvendo os clientes na concepção, conseguindo melhores taxas de sucesso. O conceito de precificação também vem evoluindo, saindo de um preço estático para um dinâmico, com base na demanda e capacidade do mercado. O canal, com certeza, vem sofrendo as maiores mudanças, o conceito de distribuição ponto a ponto tem grande vantagem nessa era da economia compartilhada, protagonizada por empresas como “Airbnb”, “Uber” etc.

Da mesma forma, a promoção também vem se modificando, saindo de uma relação unilateral – com empresas enviando mensagens para os consumidores -, para um ambiente mais aberto para o consumidor reagir a essas promoções. A proliferação das mídias sociais é um dos fatores que permitiu essa reação, fomentando o surgimento de plataformas como “TripAdvisor” e “Yelp”, criando um ambiente ideal para essa conversa entre consumidor e marca.

Ao mesmo tempo em que os conceitos-chave do marketing tradicional vêm evoluindo, a jornada que o consumidor faz até comprar o produto também está se modificando. O modelo mais conhecido e usado era o AIDA: atenção, interesse, desejo e ação. Esse modelo vem sofrendo diversas interpretações durante os últimos anos.

O mais recente modelo foi apresentado por Derek Rucker, da Kellogg School of Management, que propõe o modelo dos 4As: assimilação, atitude, ação e nova ação. Nesse modelo mais recente, os estágios do interesse e do desejo são simplificados em atitude. Um novo estágio, ação nova, é acrescentado, pretendendo rastrear o comportamento pós-compra do consumidor. Esse caminho reflete um lado pessoal e direto, semelhante a um funil.

Ele, então, propõe uma nova abordagem aos 4As, devido às mudanças que a era da conectividade trouxe para o processo os 5As, que seriam: assimilação, atração, arguição, ação e apologia. Na era da pré-conectividade, um consumidor determinava sua atitude em relação às marcas. Já na era da conectividade, a atração inicial de uma marca é influenciada pela comunidade em torno do consumidor. Na era da pré-conectividade, a finalidade era a retenção e recompra. Na era da conectividade, a finalidade é a disposição para defender uma marca.

Para entender as marcas, os clientes agora se conectam ativamente entre si, desenvolvendo relacionamentos de pesquisar e defender. Dependendo da tendência da conversa, a conexão pode fortalecer ou enfraquecer a atração da marca. Ele aponta ainda que o novo caminho do consumidor não é necessariamente um funil fixo. Ele pode ser um espiral, e não necessariamente passar pelos 5As. Ele pode saltar de categorias.

O maior objetivo das campanhas de marketing é conduzir os consumidores da assimilação à apologia, fazendo com que desenvolvam uma sensação de forte fidelidade à marca, refletida em retenção, recompra e defesa da marca perante seus amigos, o famoso “eu recomendo”.

Para otimizar sua campanha de marketing, essa classificação em três principais fontes de influência: própria, dos outros e externa, é conhecida como Zona POE. A influência externa vem de fontes desconhecidas pelo consumidor, são mensagens por meio de propaganda e outras formas de comunicação.

Essa influência ainda é administrável e controlável para as marcas. A influência dos outros também é oriunda do ambiente externo, que geralmente são pessoas de círculos próximos, como amigos e familiares, na forma de propaganda boca a boca. Podemos adicionar nesta classificação os sistemas on-line de avaliação. Apesar do esforço das marcas, essa influência é difícil de ser gerenciada e ocorre por meio do marketing de comunidade, no qual as empresas precisam promover ambientes para a discussão entre empresa e as comunidades. Já a influência própria vem de si mesmo, resultado das experiências passadas e interações com a marca.

O consumidor comum geralmente é impactado pelas três influências, variando de mercado para mercado. Apesar das variações, é possível afirmar que os consumidores, hoje, se apoiam mais nas influências dos outros.

Além disso, um levantamento feito pela MindMiners aponta que, 81% dos entrevistados assumem que leem os comentários e opiniões de outros usuários antes de comprar um produto pela primeira vez, e 71% deles confiam plenamente nas avaliações. Outro dado importante são as impressões negativas. Segundo a pesquisa, elas são as que mais impactam na decisão de compra: 83% admitiram que comentários depreciativos costumam ser mais relevantes do que os positivos.

Leia também: As influentes subculturas digitais: juventude, mulheres e netizens

Novas necessidades do consumidor e influenciadores com poder de redefinição de práticas do mercado

 O consumidor contemporâneo tem necessidades diferentes daquelas consolidadas pelas gerações anteriores, tais como economia compartilhada, instantaneidade e integração omnichannel. Por isso, ele precisa ser impactado de outras formas, entre elas o marketing de conteúdo, a estratégia de gestão de relacionamento com os clientes por meio das redes sociais, intensificação do uso de big data, dentre outras coisas.

Esses novos hábitos e avanços tecnológicos trouxeram novas estratégias no processo de comercialização. Hoje, a venda de produtos por meio de lojas virtuais e clubes de assinaturas são realidade, e trazem uma agilidade e uma dinâmica completamente diferente para o mercado. Ao mesmo tempo em que essas novas formas de comercialização são mais complexas, elas promovem mais competitividade e, pela possibilidade de abrangência de território, também permitem maior crescimento do negócio.

Com essa intensificação da conectividade, o relacionamento nas mídias sociais e a velocidade da troca de conhecimento e/ou informação vêm impactando diretamente o modo como as empresas vêm se relacionando com o seu público. É um cenário muito dinâmico, onde tudo está disponível em tempo real. São novos modelos de negócios em narrativas diferenciadas e públicos fragmentados, de nicho, em ambientes tensionados pela potencialidade de diferentes discussões/participações com hierarquias de ação diferentes.

A cultura da comunicação de nicho e a criação de estratégias de conteúdo por meio da cultura da participação e da convergência de mídia passam a ser premissas da atuação dos influenciadores, que por sua vez criam uma lógica de valor de conteúdo a ponto de torná-lo relevante, compartilhável e engajado, reforçando os laços entre as comunidades de fãs ao redor desses sujeitos na rede.

Não há dúvidas de que, os influenciadores digitais têm redefinido as práticas e dinâmicas dos mercados contemporâneos ao se consolidarem como figuras de destaque no ambiente digital. Uma pesquisa do Ibope Inteligência de 2021 revela que, 52% dos brasileiros que estão nas mídias sociais seguem, pelo menos um influenciador. Porém, cabe a reflexão: o que o “usuário comum” absorve dessas pessoas? Um levantamento da Invesp pincela uma parte disso, apontando que 72% dos consumidores passam a confiar mais em uma empresa depois que ela é recomendada por um influenciador. Não só isso. A pesquisa ainda aponta que 92% dos entrevistados confiam em avaliações de influencers ao invés de propagandas tradicionais e recomendações de celebridades.

E o que explica esse alto poder de influência? Não existe uma única resposta para essa pergunta. No entanto, existem elementos que nos ajudam a compreender isso. Como os influenciadores digitais possuem maior liberdade de criação, a mensagem transmitida por eles está, naturalmente, mais carregada de originalidade e autenticidade, elevando assim as chances de aceitação dos seguidores.

Contudo, isso está longe de significar que a fórmula mágica para as marcas é sair fazendo parcerias a rodo com influenciadores. Assim como qualquer outra decisão de uma empresa, é algo que requer estratégia antes, durante e depois da ação, assim como compreender detalhadamente por que faz sentido para o seu negócio fazer uma parceria com um influenciador e, o mais importante, compreender por que faz sentido para o seu público-alvo.

O digital nos trouxe um mundo de dados, porém, é preciso transformá-los em informação, da informação para o conhecimento, do conhecimento para o insight, para aí sim chegar num valor para a marca. Estamos obesos de informações e anoréxicos de insights.


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Entenda como o WhatsApp Business agrega valor ao marketing conversacional da sua empresa

De acordo com o último levantamento do site Mobile Time em parceria com a Opinion Box, o WhatsApp é o aplicativo que os brasileiros mais abrem durante o dia. Não só isso. A pesquisa também constatou que é o app que mais passamos tempo ao longo do dia. E é relativamente simples compreender isso. O “Zap” cumpre bem a função de troca ágil de mensagens, não exige muita banda de internet, liga, faz videochamadas e é muito intuitivo, sendo, portanto, altamente democrático para distintas classes sociais e faixas etárias. É a receita perfeita para conquistar milhões de usuários, que querem saber como um familiar está, confirmar um happy hour com os amigos ou para entrar em contato com uma empresa, que utiliza a versão WhatsApp Business.

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Para se ter uma ideia, um dado levantado pela Twilio revela que, ao menos, 90% dos consumidores querem falar com as empresas mediante mensagens. Esses comportamentos (uso frequente de WhatsApp e desejo de conversar por mensagem com as marcas) apontam para um caminho de marketing conversacional, no qual o cliente em potencial solicita informações de produtos e serviços.

Somente o WhatsApp Business não é o suficiente para o marketing conversacional

WhatsApp Business

Contudo, apenas o WhatsApp Business não é o suficiente para proporcionar uma boa experiência a esse cliente em potencial. Além de disponibilizar o canal de atendimento, é necessário que a marca se adeque à lógica de funcionamento da plataforma, ou seja, respondendo em poucos minutos, de forma objetiva, eficiente e que se mostre, de fato, empática com a dor daquele consumidor, que está à procura de uma solução para o seu problema.

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Ao proporcionar um atendimento de qualidade por WhasApp, a performance do seu marketing conversacional será certamente melhorada e com muito mais chances de conversão do cliente, colocando a sua marca a frente de concorrentes que optam pelo uso exclusivo de canais de atendimento mais tradicionais ou que simplesmente não possuem uma eficiência tão boa de troca de mensagens pelo app.

Além disso, é imprescindível que a empresa abuse de outros meios para divulgar o WhatsApp, mostrando-se disposta a conversar e atender prontamente, como a biografia do Instagram, a página do Facebook, ao final de cada publicação das mídias sociais, no site por um botão flutuante, além de todo material off-line da marca, como folhetos e outdoors.

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Entenda a importância das mídias sociais para alavancar as possibilidades da sua marca com foco em B2B

Muito além de ferramentas de comunicação, as mídias sociais também podem agir como grandes diferenciais estratégicos para impulsionar negócios, propagar ideias, vender produtos/serviços e mais uma infinidade de possibilidades. No caso das empresas que realizam serviços para outras empresas, existem estratégias específicas para esse planejamento de utilização das redes como extensão do negócio, o que chamamos de marketing B2B (business to business).

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Dada a importância de entender quem é o consumidor final do seu produto e/ou serviço, o marketing B2B pode ser também uma ferramenta de grande apoio na condução correta de divulgação, chegada do conteúdo nos possíveis futuros clientes, visibilidade da marca e estreitamento da relação comercial. Antes de escolher uma empresa em detrimento de outras, inúmeros tópicos são considerados pelos gestores, sendo assim, estar presente nas mídias sociais onde os seus clientes terão facilidade para encontrar informações sobre a sua empresa e seus serviços/produtos, pode trazer uma gama ainda maior de possibilidades de negócio.

mídias sociais

Diferentemente do que alguns possam imaginar, o ambiente digital e as redes sociais não servem apenas para empresas e negócios já firmados há muitos anos no mercado, mas para todas as empresas e empreendedores, visto que, podem beneficiar a todas elas desde que haja um bom planejamento estratégico para a sua melhor utilização. Confira as principais plataformas podem ajudar o seu negócio:

Facebook: é uma das redes com o maior número de usuários no mundo e disponibiliza uma série de recursos para publicações, sejam elas orgânicas ou pagas, o que propicia a seleção de conteúdo para diferentes intuitos, como a divulgação da empresa, criação de conteúdos com dicas técnicas sobre as particularidades do segmento, promoção de eventos e lançamento de produtos ou mesmo para se comunicar com os clientes.

Instagram: o Instagram é uma plataforma em constante crescimento e adaptação. O que antes parecia algo mais pessoal e voltado para o divertimento, hoje é uma grande ferramenta para a expansão de negócios. Por se tratar de uma mídia social muito dinâmica, contribui para o estreitamento das relações com o cliente e os players importantes do mercado. Isso porque, assim como o Facebook, oferece diversas ferramentas e possibilidades de utilização, o que engloba transmissões ao vivo, conteúdo interativo em vídeo, marcações e localizações dinâmicas e o uso de hashtags para disseminação de conteúdo.

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LinkedIn: é uma rede social focada nos negócios e no ambiente profissional, o que já garante a ela diversos tópicos interessantes a serem abordados. A cada dia mais é usada visando criar uma conexão entre a empresa, os profissionais e players do segmento.

Ademais, existem diversas outras redes sociais disponíveis e que podem ser incluídas no planejamento digital da sua empresa, mas como dito anteriormente, entender qual é o seu público e o que você quer dele é fundamental para isso. O marketing B2B não trata apenas de lançar conteúdos aleatoriamente em todos os espaços possíveis, mas sim de entender como cada um daqueles espaços pode impulsionar o seu negócio.

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Fortaleça a presença digital da sua marca unindo estratégias de SEO e Google Ads

Estar presente no Google pode significar a captação de leads total ou a sobrevivência para muitas empresas. Com isso, muitos gestores consideram apenas a estratégia paga da plataforma, o Google Ads, renunciando a possibilidade de um trabalho sobre o Search Engine Optimization (SEO), que diz respeito ao rankeamento orgânico. É fato que isso se trata de uma escolha estratégica de trabalho. Porém, o que os especialistas em marketing digital recomendam é a união do SEO e Google Ads, para fortalecer a presença da marca no maior buscador de resultados do mundo.

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O Google Ads está diretamente relacionado à melhora de performance em curto prazo. A lógica é simples, assim que concluído o investimento, o anúncio é catapultado para os primeiros resultados. Há pesquisas que apontam que 75% dos usuários nunca passam da primeira página do Google após uma pesquisa. Isto é, ocupar as posições do topo do buscador coloca, automaticamente, a sua marca na frente de centenas ou milhares de concorrentes.

Ainda no que diz respeito ao Ads, vale pontuar que, não basta apenas ter os anúncios em posição privilegiada no Google. É necessário também um planejamento de palavras-chave, mapeamento, público-alvo, dentre outros elementos que contribuirão com a conquista de leads qualificados para a empresa. Afinal, de que adianta estar na primeira posição do Google se aquilo está sendo exibido para uma pessoa que não tem qualquer relação com a persona da minha marca?

Se o Google Ads leva a minha marca para o topo do buscador, qual o sentido de utilizar estratégias de SEO?

SEO e Google Ads

Essa é uma pergunta que faz muitas marcas desconsiderarem a possibilidade de um trabalho com SEO, visto que, com o Ads as necessidades de divulgação são supridas imediatamente. No entanto, existe uma condição para que isso aconteça, a manutenção financeira das campanhas periodicamente. Em outras palavras, quando a marca para de pagar, ela desaparece do buscador tão rápido quanto apareceu.

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Desse modo, o SEO surge como uma estratégia complementar na medida em que, leva o nome da empresa para os primeiros resultados organicamente, em médio e longo prazo, a depender do segmento. Portanto, à medida que ganha visibilidade e conhecimento de marca – nível de familiaridade das pessoas com o produto ou serviço – com os anúncios, é importante criar conteúdos para o site, para fortalecer a performance orgânica dele. Assim, caso seja necessário descontinuar os anúncios, há duas grandes vantagens aqui desenhadas: 1 – A sua marca não desaparece por completo do Google. 2 – Os usuários clicarão nos resultados dela, porque terão familiaridade com o nome da empresa, estratégia essa trabalhada ao longo dos meses ou anos de investimentos em anúncios.

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Segundo pesquisa, WhatsApp e Instagram lideram número de downloads nos smartphones brasileiros

De acordo com a pesquisa Uso de Apps no Brasil, publicada pelo Panorama Mobile Time/OpinionBox, 59% dos celulares brasileiros possuem o WhatsApp baixado. Sendo assim, em dupla com o Instagram, são os aplicativos mais instalados nos smartphones do País.

A pesquisa ainda afirma que o WhatsApp é o aplicativo mais vezes aberto durante o dia, enquanto o Instagram é o campeão no quesito tempo de uso, no qual 36% dos entrevistados afirmaram passar mais tempo na rede social do que em qualquer outro app.

WhatsApp e Instagram: Top 3 dos apps prediletos do Brasil é da Meta

WhatsApp e Instagram

Além da predileção pelo WhatsApp e Instagram, outro aplicativo da Meta fecha o top 3 dos aplicativos mais adorados pelos brasileiros, o Facebook. Segundo a pesquisa, ele está presente na tela inicial de 39% dos smartphones do País.

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TikTok em franca ascensão

A pesquisa ainda revelou que, o TikTok está em crescimento elevado, ocupando posições privilegiadas em diversos cenários analisados. A saber, o app figura na décima posição do ranking dos aplicativos mais comuns nas telas iniciais, além de receber uma parcela significativa do tempo diário dos brasileiros (3%).

Sendo assim, surpreendentemente, a rede social chinesa já está instalada em 41% dos smartphones, ultrapassando plataformas, como o Twitter (33%) e o LinkedIn (31%). Esses dados mostram que o TikTok é uma plataforma em forte crescimento e que vem ganhando cada vez mais espaço na vida dos brasileiros.

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Confira outras descobertas feitas pela pesquisa Panorama Mobile Time/OpinionBox

Entre outros dados levantados pelo estudo, podemos citar:

– O Messenger teve a maior perda de participação na tela inicial dos smartphones dentre todos os apps monitorados, com diminuição de 7 pontos percentuais em um ano;


– Metade dos entrevistados disseram que, se pudessem instalar um único app no smartphone, instalariam o WhatsApp. Na sequência, vem o Instagram (15%), o YouTube e o Facebook com, respectivamente, 5% e 3%.

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O que é storytelling?

As histórias desempenham um papel fundamental na essência da humanidade. Desde os primeiros homens, que compartilhavam suas experiências através de pinturas em cavernas, as histórias têm sido uma forma poderosa de transmitir conhecimento e valores. Tudo ao nosso redor é composto por histórias, e saber como conduzir uma narrativa é extremamente importante no processo de vendas. Criar um discurso que envolva os leads e os motive a realizar uma compra é um desafio, mas o storytelling pode ser uma técnica eficaz nesse sentido.

Gostaria de saber mais sobre essa técnica e como ela pode ajudá-lo a manter o interesse dos seus leitores no que você tem a dizer? Continue lendo este artigo, pois explicaremos tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

O que é storytelling?

O storytelling é uma técnica conhecida como “a arte de contar histórias”. No entanto, engana-se quem pensa que se resume apenas a contar histórias. O storytelling é considerado uma forma de arte, pois envolve o uso de meios para cativar o leitor de maneira a despertar sua curiosidade e estabelecer uma conexão emocional.

Essa técnica pode ser utilizada por profissionais de diversas áreas e adiciona valor a várias abordagens, não se restringindo apenas a textos escritos. O storytelling pode ser aplicado em conversas, vídeos, anúncios, páginas de destino, e-mail marketing, publicações em redes sociais e outros materiais.

Aliás, utilizar essa tática na produção de conteúdo para redes sociais é uma estratégia muito eficaz. Afinal, esses canais costumam ser a porta de entrada para os clientes conhecerem uma marca, serem nutridos e, eventualmente, realizarem uma compra.

Storytelling para vendas

Sim, é possível utilizar o storytelling para aumentar as vendas. Como mencionado anteriormente, o processo de comunicação já começa nos canais digitais, com estratégias bem definidas de marketing e vendas.

Essa metodologia pode ser aplicada em diferentes etapas da comunicação comercial, desde a atração e pré-vendas até as vendas e pós-vendas. O storytelling pode tornar as abordagens da equipe de vendas muito mais eficientes.

Lembra-se de quando mencionei que todos podem se beneficiar da habilidade do storytelling? Independentemente da área de atuação, é importante construir relacionamentos e não há nada melhor para quebrar o gelo e aproximar as pessoas do que uma boa história.

Você provavelmente conhece pessoas que se destacam por terem uma habilidade de vendedor ou uma “lábia” convincente. Isso acontece porque elas conseguem apresentar suas ideias por meio de histórias cativantes que chamam a atenção e ajudam a visualizar situações.

Agora que já compreendemos a importância do storytelling na comunicação, é importante ressaltar que essa técnica não se baseia necessariamente em um grande número de palavras. Na verdade, ela colabora para o desenvolvimento de conteúdo direto e conciso, capaz de envolver e criar conexões com quem está apreciando uma determinada peça de comunicação. A arte está na construção dos materiais usando os elementos do storytelling.

Quais são os elementos do storytelling?

Uma história que emociona as pessoas é aquela que apresenta um início, meio e fim, abordando informações relevantes. Esses elementos são indispensáveis para a construção de um bom enredo.

Mas quais são esses elementos? Eles são: mensagem, personagem, ambiente e conflito. A ordem mais adequada para apresentar esses elementos pode começar com a mensagem, pois o primeiro passo para construir uma história é definir a mensagem que se deseja transmitir.

Mensagem: o que você quer comunicar? Qual é o seu objetivo com a narrativa? O que você deseja transmitir?

Personagem: o personagem é responsável por criar identificação com o leitor. Ele é a alma da história, o responsável por estabelecer conexão e passar por uma jornada de conflito e superação.

Ambiente: é o cenário em que a história ocorre, o contexto que aproxima a produção da realidade do seu público.

Conflito: qual é o grande problema? É a dor pela qual o personagem busca uma solução durante uma jornada de descobertas e aprendizados.

Como trabalhar com esses elementos?

Imagine-se como um vendedor de serviços de marketing. Ao entrar em contato com um potencial cliente, a primeira coisa que você fará é se apresentar, divulgar sua empresa e falar sobre os benefícios do seu serviço, destacando o que o diferencia da concorrência.

Você precisará apresentar um cenário em que um personagem tenha superado um conflito. Contará uma história com um começo, meio e fim.

Em resumo, para construir um storytelling envolvente, você precisa conhecer seu lead. É necessário entender a realidade dele, suas dores, e ao apresentar uma solução, criar uma conexão com ele.

Além disso, é fundamental se comunicar de forma clara e direta, evitando palavras rebuscadas e rodeios intermináveis.

Dicas para um storytelling de sucesso

Agora que você já entende o que é storytelling e como ele pode impulsionar suas vendas através da criação de conexões com seu público, é hora de colocar em prática o que aprendeu.

Aqui estão algumas dicas que podem ajudá-lo nesse processo, tornando seu discurso de vendas mais envolvente:

Busque inspiração: leia bastante! Além da literatura de desenvolvimento pessoal, leia obras de ficção. Assista a filmes e séries com histórias intrigantes. Essas fontes de inspiração irão auxiliá-lo no processo criativo. Além disso, mantenha-se informado sobre os assuntos do momento, pois saber o que está acontecendo ao seu redor pode contribuir para criar cenários de contextualização para suas histórias.

Defina a mensagem: tenha clareza sobre o que você deseja transmitir. A partir disso, é possível traçar um caminho para alcançar seu objetivo. Além disso, será mais fácil identificar em quais pontos você precisa se aperfeiçoar para responder a todas as dúvidas do seu cliente.

Guie o interlocutor de um ponto a outro: apresente uma história que permita ao seu leitor ou ouvinte percorrer um caminho de descoberta. Apresente o seu personagem e o conflito, contextualize o momento em que a história se desenrola e forneça elementos que criem identificação com o seu lead. Não se esqueça de que a história precisa fazer sentido, portanto, estruture-a com início, meio e fim.

Não romantize os problemas: muitas pessoas tendem a romantizar certas situações. É comum encontrar redatores suavizando problemas, o que prejudica o objetivo do seu texto. O conflito é desafiador, doloroso e repleto de dificuldades antes da solução definitiva. Diminuir esse processo acaba minimizando as dores do seu cliente e desvalorizando o seu trabalho.

Mantenha equilíbrio na composição: como mencionado anteriormente, é importante que seu texto seja claro e conciso. No entanto, não entregue a mensagem logo de início. Além disso, a construção do seu personagem é essencial. Se ele for superficial ou tiver características sem sentido, não conseguirá estabelecer uma conexão com o leitor.

Evite clichês e estereótipos: clichês podem tornar seu texto ambíguo e redundante, transmitindo a sensação de mesmice ao leitor. Da mesma forma, os estereótipos podem prejudicar sua estratégia. Muitas vezes, as pessoas utilizam estereótipos associados a brincadeiras para quebrar o gelo. No entanto, isso pode ser prejudicial! Estereótipos relacionados a gênero, classe social, beleza ou cultura estão ligados a preconceitos, e você não vai querer transmitir essa mensagem, nem mesmo como brincadeira, não é mesmo?

Todas as informações apresentadas neste artigo têm o objetivo de ajudar a tornar suas abordagens de venda, seja por escrito ou verbalmente, mais atrativas. Você pode começar a construir histórias envolventes e cativantes colocando em prática esse conhecimento.

Antes de finalizar, gostaríamos de deixar uma última dica: continue buscando conhecimento e compartilhando-o. Faça pesquisas para aprimorar suas abordagens de venda, construção de histórias, escrita e oratória.

Isso ajudará você a se tornar um profissional melhor. Compartilhe seu conhecimento, pois essa é uma forma prática de exercitar o que aprendeu e demonstrar que você realmente sabe do que está falando.