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Confira 10 tendências tendências do Marketing Digital que a sua marca deve se atentar em 2020

Ao contrário de algumas áreas que levam anos e anos para consolidar tendências, o marketing digital é uma daquelas em que é preciso ficar atento às inovações tecnológicas sempre. Caso contrário, as marcas são facilmente deixadas para trás e se tornam menos competitivas. Por isso, listamos algumas das mídias e plataformas para as quais a sua marca deve se atentar mais em 2020, para seguir as tendências do Marketing Digital.

Leia também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de Marketing Digital, como o SEO

Não ignore o Instagram

Sendo atualmente uma das redes sociais com maior retenção no Brasil, o Instagram é uma plataforma que tem uma proposta muito interessante de aproximação com o público, tendo assim um grande potencial para captar novos clientes e passar diariamente os valores da marca por meio de conteúdos. Além disso, é previsto que recursos de Google Ads e outros migrem para a publicidade do Instagram, deixando assim o terreno da plataforma ainda mais fértil para o marketing de conteúdo.

Redes sociais mais reais

Até alguns anos atrás era muito comum as marcas se preocuparem com a construção de feeds milimetricamente impecáveis. No entanto, o que as agências têm observado é que o público interage melhor com as publicações mais próximas com a de pessoas comuns, isto é, sem corporativismo ou usos de layouts super elaborados. Assim, uma tendência que pode ser observada neste ano do Marketing Digital é o crescimento de postagens com teor descontraído em tempo real, resultando assim em uma maior identificação do público com a marca.

Mais interação nas suas redes sociais

Aproveitando esse gancho do estreitamento de relação com o público, utilize também as publicações das redes sociais para convidar seus seguidores a comentar, assim a marca pode ter mais sucesso nas redes sociais e chegar a mais pessoas de maneira orgânica, isto é, sem o patrocínio de anúncios. Se no Facebook você pode fazer posts para gerar comentários e as mais diversas reações, no Instagram, estimule as pessoas a salvar seus posts.

Porém, não esqueça dos Stories, nessa ferramenta, os usuários podem reagir aos seus conteúdos, seja de cunho mais descontraído ou sério.

WhatsApp Business

Na última semana publicamos um artigo falando sobre como usar o WhatsApp Business. Uma das vantagens citadas dessa mídia é que ela pode chegar a um grande número de pessoas, visto que é uma das plataformas com mais usuários ativos do Brasil. Por isso, é fundamental aproveitar esse aplicativo para colocar a sua lista de produtos ou serviços e se comunicar diretamente com os clientes.

Leia também: Prático e dinâmico: veja como usar o Whatsapp Business e otimizar a comunicação da sua empresa

Dê uma chance para o LinkedIn

Antes de começar a investir conteúdo no LinkedIn, é preciso saber se o seu público utiliza ou não a plataforma. Sendo mais recomendada para B2B, profissionais corporativos e do RH, um recurso que vale ser observado nos próximos meses é a possibilidade de live que a plataforma está desenvolvendo. Assim, será possível produzir conteúdos densos de forma muito mais dinâmica e eficaz.

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Do Google para as redes sociais

Ainda falando sobre redes sociais, em 2020 deve chegar um recurso que vai animar os social medias. Isso porque, está prevista a incorporação de conteúdo gerado nas redes sociais nos resultados do Google. Ou seja, as postagens realizadas em plataformas, como o Facebook e o Instagram, poderão atingir um público para além dos seus, respectivos, usuários e potencializar assim o rankeamento de marcas que já têm um histórico de produção de conteúdo em blogs, por exemplo.

Mais mídias para os blogs

Os blogs são uma das principais ferramentas do marketing de conteúdo. No entanto, além de ajudarem no rankeamento orgânico do site, de médio e a longo prazo, esses conteúdos tendem a ganhar um novo adereço, o texto em áudio. O recurso também tem como vantagem a democratização do material, já que pessoas surdas ou com outras limitações terão acesso ao que está sendo abordado de maneira eficiente.

Podcasts também estão entre as tendências do Marketing Digital

Dando continuidade ao assunto áudio, é impossível não falar sobre o fenômeno dos podcasts. De acordo com um levantamento do Spotify feito no final de 2019, o consumo desse modelo de conteúdo cresce 21% ao mês desde janeiro de 2018.

Uma das principais vantagens dessa mídia é que ela pode ser consumida pelo público durante o horário de trabalho, na academia ou na realização de outra tarefa mecânica. Dessa forma, o podcast pode captar outros grupos e, consequentemente, conquistar novos clientes que compartilham de suas ideias.

Proteção de dados

A Lei Geral de Proteção de Dados deve entrar em vigor neste ano. Com isso, esse é um momento fundamental para conversar com os clientes sobre a questão do uso de seus, respectivos, dados. A ideia é que as empresas informem, de maneira transparente, seus clientes sobre o que será feito com as informações fornecidas e deixem a opção de descadastramento sempre em aberto.

Olimpíadas de 2020 no Japão

Hoje em dia, além de um grande acontecimento, os eventos esportivos são o momento de ver diversas ideias em ação. Com isso, é bem bacana que as marcas fiquem de olho nas tendências das Olimpíadas do Japão, que deverão lançar tendências nas artes digitais, automação e tudo mais que pode ser usado como estratégia de marketing digital.

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Por que as empresas devem dedicar energia a seus Relatórios de Sustentabilidade?

O tema “sustentabilidade” é muito recente para a nossa sociedade. A primeira conferência mundial sobre meio ambiente foi realizada apenas na década de 1970, pouco tempo após recebermos as primeiras imagens da Terra – vindas do espaço, após o lançamento da missão que nos levou a lua -, e nos depararmos com o que estávamos fazendo com ela. 

Eco 92 foi a primeira vez que efetivamente ouvimos falar em “desenvolvimento sustentável”. De lá para cá, temos evoluído muito nesse aspecto, ainda que não de forma satisfatória em sua totalidade. Descobrimos que esse desenvolvimento envolve outras práticas, como a econômica, social e não apenas o ambiental – o famoso triple bottom line

As pessoas estão mais conscientes. Estão crescendo mais atentas a como e a que custo a empresas produzem. Segundo um estudo How to speak Z, 92% dos jovens da geração Z se preocupam com as causas sociais e ambientais. Entre os Millennials – Geração Y – esse percentual é de 87%.

Diante desse cenário, com os desafios sociais, ambientais e econômicos enfrentados pelas empresas nos dias de hoje, a gestão da sustentabilidade deve ser prioritária nas estratégias de negócios em qualquer segmento. Isso significa que não basta ter apenas iniciativas em prol de causas, é preciso ter a sustentabilidade na gestão, nas decisões e nas atitudes do dia a dia.

É nesse momento que entra o Relatório de Sustentabilidade. Enquanto, em sua origem, ele era visto como uma forma de construir confiança e melhorar a reputação, agora é verdadeiramente uma ferramenta estratégica utilizada para apoiar processos de tomada de decisões sustentáveis, estimular o desenvolvimento organizacional, obter melhor desempenho, engajar partes interessadas e atrair investimentos. 

Mas o que é o Relatório de Sustentabilidade?

Resumidamente, o relatório é um documento onde as empresas reúnem informações com o objetivo mensurar e divulgar todos os impactos ambientais, econômicos e sociais que suas atividades geram. É a principal ferramenta que as empresas têm para apresentar o seu desempenho à sociedade. 

Esse relatório tende a ser muito favorável às organizações. Além de contribuir para melhorar a imagem que o público tem da marca, ele é um importante ponto de partida para o autoconhecimento, ajudando a empresa a detectar pontos positivos e negativos em sua gestão. E tudo isso começa no desenvolvimento da Matriz de Materialidade.

O que é a Matriz de Materialidade?

Materialidade é um princípio contábil que foi adaptado pela área de sustentabilidade para identificar os aspectos não-financeiros relevantes para a empresa. Consiste no processo de conhecimento da organização dos assuntos mais relevantes para ela conforme a estratégia de negócios e a percepção de impactos dos públicos com quem se relaciona: os stakeholders.

Estima-se que 80% do valor de mercado de uma empresa resulta de ativos intangíveis, tais como reputação, imagem, reconhecimento da marca, relacionamentos, fidelização de clientes, capacidade de inovação, transparência e governança corporativa, marcas e patentes e políticas. 

O objetivo da análise da materialidade é identificar que aspectos ambientais, sociais e de governança protegem e agregam valor ao negócio. Além de prover a base para o processo de relato, esse estudo pode ser uma ferramenta importante para a priorização de ações e integração das práticas de sustentabilidade à estratégia e gestão das companhias. 

Quais são os indicadores e diretrizes mais utilizados?

Uma dúvida comum no meio corporativo é qual indicador é mais adequado para cada empresa. De modo geral, todas as ferramentas de relato possuem a finalidade principal de comunicar de forma transparente as ações, compromissos e metas adotadas. A principal diferença entre elas está na estrutura, tendo em vista que em cada uma existem regras orientadas por organizações diferentes, como: IIRC, GRI, CDP, SASB, ETHOS, IBASE.

Relatório de Sustentabilidade (RS) – Focado na publicação das práticas e ações relacionadas aos principais impactos da empresa, baseado nos pilares do triple bottom line, ambiental, social e econômico. Também aborda temas que sejam prioritários não só para a empresa, mas também para os seus stakeholders.

Balanço Social (BS) – O objetivo principal é comunicar as práticas de uma empresa no contexto da Responsabilidade Social, com uma estrutura variável a partir dos temas adotados pela companhia.

Relatório Integrado (RI) – A principal característica é a ênfase na integração das informações de forma concisa, com foco bem estratégico e orientado para o futuro. 

Benefícios obtidos com a emissão do Relatório de Sustentabilidade

  • Aprimora a gestão de riscos socioambientais pela organização e pela sociedade;
  • Permite definir melhor estratégias relacionadas à sustentabilidade no âmbito econômico, social e ambiental;
  • Melhora o diálogo entre organização e stakeholders, contribuindo para a geração de soluções em comum;
  • Integra os departamentos organizacionais promovendo o alinhamento estratégico;
  • Proporciona uma maior transparência entre empresa, parceiros e sociedade.

Mesmo que o Relatório de Sustentabilidade não seja uma exigência legal, é aconselhável que todas as empresas, independentemente de seu porte, o emitam anualmente. Isso traz transparência às suas atividades, bem como ressalta o compromisso que têm com seus consumidores e com a sociedade.

Em suma, o Relatório é, sim, um importante instrumento de comunicação e gestão!

Parafraseando Neil Armstrong, o Relatório de Sustentabilidade é um passo para a empresa, mas um grande salto para a humanidade.

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Por que é importante ter uma plataforma web acessível para PcDs

O simples hábito de acessar à internet para fazer uma pesquisa, ler uma notícia ou se comunicar com outras pessoas se tornou praticamente orgânico na última década. Quem nunca ‘deu um Google’ rápido para confirmar uma informação em questão de segundos, por exemplo? Acontece que esse comportamento, que para muitos é trivial, acaba sendo um grande desafio para pessoas com mobilidade limitada.

Acontece que, em muitos casos, a deficiência não é severa ao ponto de excluir totalmente as Pessoas com Deficiência (PcDs) de utilizarem o computador. Contudo, na maioria dos casos, o desenvolvimento da programação das plataformas web não leva em consideração a necessidade de atender pessoas cegas, com baixa visão, limitação auditiva significativa, dificuldade em manusear o mouse acessem aos seus conteúdos digitais.

Porém, uma plataforma web acessível não se restringe a uma programação democrática no sentido físico, também deve-se levar em consideração limitações relacionadas à memória, atenção, leitura e linguística, compreensão matemática e compreensão visual. Conforme exemplifica o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG), uma pessoa com dislexia pode não conseguir ler uma página adequadamente por causa de um desenho inadequado.

O que é o eMAG?

O Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico é um conjunto de recomendações para os sites do governo federal terem os conteúdos mais acessível possível. O documento comporta uma série de padronizações e segue padrões internacionais, uma vez que é uma versão adaptada do documento internacional Web Content Accessibility Guidelines: Recomendações de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) e serve como norteador para empreendedores de empresas privadas.

Diante desse cenário, seguir o princípio norteador do eMAG no desenvolvimento e na adaptação de conteúdos digitais — que vão de textos à audiovisuais — acolhe pessoas respeitando suas respectivas necessidades, já que recursos de tecnologia assistiva, como teclados adaptado e ampliadores de tela, por si só não garantem o acesso de todos ao conteúdo.

O que é um site acessível?

Um site acessível, de acordo com o eMAG, deve permitir que todos os conteúdos sejam acessados pelo teclado, oferecer uma estrutura de navegação hierárquica no cabeçalho e apresentar um conteúdo distinguido por blocos. Além disso, os campos também devem conter alguma forma de diferenciação que não seja somente pela cor, para que usuários daltônicos não sejam prejudicados.

Ademais, a plataforma também deve incluir imagens com texto alternativo descrevendo-as. O recurso da escrita é igualmente importante para as legendas que devem estar presentes em todos os vídeos, assim como a tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A audiodescrição é outra ferramenta que deve integrar as mídias de áudio e audiovisual.

Implementar essas possibilidades também melhora o rankeamento do seu site no Google, uma vez que ter um site caracterizado pela facilidade de navegação permite que um público maior — segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 45 milhões de PcDs no Brasil — o acesse, seguindo os mesmos moldes de impulsionamento baseados em SEO. 

Selo de Acessibilidade Digital

Em maio de 2018, a Prefeitura de São Paulo lançou o Selo de Acessibilidade Digital. A ideia é certificar empresas privadas a seguirem os critérios estabelecidos pelas normas nacionais. Ancorada na Lei Brasileira de Inclusão, o selo é concedido para as plataformas que tiverem, pelo menos, 95% de aderência do eMAG e cumprirem todos os itens da lista de verificação para análise manual de acessibilidade em portais.