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Mobile marketing: o que é e qual a sua importância?

Já há muitos anos, o uso de smartphones se tornou bastante comum no cotidiano de milhões de pessoas, que por sua vez utilizam o aparelho de diferentes formas. Por conta disso, empresas passaram a elaborar estratégias voltadas para esse mercado. Entre as medidas, uma que se destaca é o mobile marketing.

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Nesse caso, o conceito está baseado em utilizar os recursos dos dispositivos móveis para se comunicar com o público, de modo que haja interação, divulgação e geração de influência. Sendo assim, é possível enquadrar nesse tipo de estratégia as seguintes ações:

  • Notificações de aplicativo;
  • Mensagem no WhatsApp e demais serviços;
  • SMS;
  • E-mail marketing.

Como elaborar uma boa estratégia de marketing mobile?

mobile marketing

Devido ao alto volume de pessoas utilizando mobile – para se ter ideia, só o celular está presente em 99,5% dos lares brasileiros com acesso a internet, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é preciso adotar o planejamento correto para poder se destacar.

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Por isso, é necessário conhecer bem o modelo e atentar-se para os seguintes tópicos:

  • Priorizar a experiência do usuário. Sendo assim, o conteúdo deve ser fácil de acessar, visualizar e interagir;
  • O layout e design de sites e páginas devem ser responsivos. Isso significa que, a adaptação para diferentes tamanhos e tipos de tela deve ser pensada;
  • Em relação às mensagens enviadas, é importante que sejam diretas e concisas, uma vez que, em dispositivos móveis o tempo de leitura costuma ser menor;
  • O mesmo deve ser efetuado com os formulários, que precisam ser mais curtos e objetivos;
  • Os conteúdos apresentados devem ser leves e, principalmente, contar com um carregamento rápido;
  • É muito importante que as mensagens só sejam enviadas com a permissão do usuário. De acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados, o envio de conteúdos não solicitados é intrusivo e ilegal.
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Os 70 anos de evolução do Marketing: do 1.0 ao 5.0

O marketing evolui na mesma velocidade com que avançam as gerações, a comunicação e as necessidades dos consumidores e do mercado. Foram necessários quase 70 anos para o marketing evoluir do foco no produto para o conceito de centralidade humana.

Em geral, a transformação do marketing tem acompanhado as crescentes mudanças da tecnologia e da digitalização, que têm transformado a forma como as pessoas se comunicam, interagem e consomem produtos e serviços.

Durante décadas, contudo, vários conceitos resistiram ao teste do tempo. Apesar da natureza “tradicional”, por exemplo, o conceito de segmentação e seleção de mercados-alvo, o posicionamento e também o modelo dos 4P’s – produto, preço, ponte de venda e promoção – seguem como marcos universais para os profissionais de comunicação.

Algumas das principais mudanças que ocorreram no marketing durante esse período incluem:

Era da publicidade tradicional: Nos anos 1950 e 1960, a publicidade tradicional era a principal forma de fazer marketing. As empresas investiam em anúncios em jornais, rádios, TVs e outdoors para promover seus produtos e serviços.

Marketing de relacionamento: Já década de 1970, surgiu o conceito de marketing de relacionamento, com base na construção de relacionamentos duradouros com os clientes, em vez de simplesmente promover produtos.

Marketing de segmentação: Nos anos 1980, o marketing de segmentação, então, se tornou ainda mais popular, e as empresas passaram a segmentar seu público-alvo com base em características demográficas, geográficas e psicográficas.

Marketing digital: Avançando para os anos 1990, o marketing digital começou a surgir com o advento da internet. As empresas passaram a criar websites e a usar e-mail marketing para se comunicar com seus clientes.

Marketing de conteúdo: Nos anos 2000, o marketing de conteúdo se tornou uma estratégia popular. As empresas começaram a criar conteúdo relevante e de alta qualidade para atrair e engajar seus clientes.

Marketing nas redes sociais: Depois disso, então, mais diretamente nas últimas duas décadas, com a criação das redes sociais, o marketing se tornou ainda mais importante, e as empresas passaram a usar plataformas como o Facebook, Instagram, LinkedIn, Tik Tok e Twitter para se conectar diretamente com seu público.

Marketing de influência: No mesmo caminho, ainda na virada das redes sociais, o marketing de influência se tornou outra estratégia muito popular. Neste caso, as empresas passaram a trabalhar com influenciadores digitais para promover seus produtos e serviços.

Entender essas mudanças faz toda a diferença na hora de traçar estratégias, objetivos, metas e ações em sua empresa. Assim, suas ações serão mais assertivas, com mais probabilidade de trazer retornos significativos para o seu negócio.

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Como o Marketing evoluiu ao longo dos anos?

O marketing evoluiu da centralidade no produto, aquele que chamamos de marketing 1.0, para a centralidade no consumidor, o chamado 2.0. Depois, ele avançou para a centralidade no ser humano, o que classificamos como marketing 4.0. Agora, o marketing como conhecemos se vê envolto nos desafios que a tecnologia trouxe para a humanidade: o marketing 5.0.

Esses conceitos são baseados nos livros escritos por Philip Kotler, um dos principais autores e estudiosos do marketing moderno e uma referência para profissionais da área.

Então, entenda essa divisão em estágios de evolução como uma orientação de marketing para aquelas empresas que querem se adaptar às mudanças do mundo e ter sucesso no mercado.

Marketing 1.0

O marketing 1.0 é um conceito que se refere à primeira fase do marketing moderno, que surgiu nas décadas de 1950 e 1960. A primeira fase esteve sempre em paralelo a era industrial, em que os produtos eram relativamente básicos e padronizados. Nessa época, o marketing era centrado no produto, ou seja, as empresas se concentravam em produzir e promover seus produtos sem levar em consideração as necessidades e desejos dos consumidores.

O marketing 1.0 foi marcado pela abordagem de massa, em que as empresas usavam anúncios em meios de comunicação em massa, como jornais, rádio e TV, para promover seus produtos para o maior número possível de pessoas. Essa abordagem era baseada em uma visão de que os consumidores eram passivos e simplesmente absorviam a mensagem publicitária, sem questionar ou avaliar sua relevância.

O conceito era produzir em larga escala para conseguir baixar os custos da produção. Então eram vendidos da melhor forma possível para qualquer um que comprasse.  As empresas usavam mensagens publicitárias baseadas em argumentos racionais e lógicos para persuadir os consumidores a comprar seus produtos. A qualidade, as características técnicas e as vantagens dos produtos eram o foco principal das mensagens publicitárias.

Além disso, o marketing 1.0 era marcado pela falta de interação entre as empresas e seus consumidores. As empresas produziam e promoviam seus produtos sem levar em consideração as necessidades e desejos específicos dos consumidores.

Podemos ilustrar essa fase com a célebre frase do Henry Ford: “O carro pode ser de qualquer cor, desde que seja preto”.

No entanto, apesar de suas limitações, o marketing 1.0 foi ponto de partida fundamental para a evolução do marketing moderno. Ele permitiu que as empresas aumentassem sua visibilidade e vendas por meio de campanhas publicitárias em massa, e pavimentou o caminho para a evolução para o marketing 2.0, aí então já centrado no cliente.

Marketing 2.0

Com o surgimento da era da informação, o conhecimento e a satisfação dos clientes tornaram-se relevantes para as marcas. Com isso, a tarefa do marketing já não era tão simples, o relacionamento ficou mais focado na individualidade do público-alvo.

O marketing 2.0 é um conceito que se refere à evolução do marketing com foco no produto para o foco no cliente. É uma abordagem centrada no cliente, que reconhece a importância do diálogo contínuo entre empresas e clientes, e busca criar relacionamentos duradouros e positivos para eles. Essa abordagem pode ser altamente eficaz para empresas que buscam se destacar em mercados competitivos e atender às demandas dos consumidores cada vez mais exigentes.

Nesse contexto, surgiram alguns canais de marketing e publicidade com possibilidade de segmentação de público, como revistas especializadas, canais de TV a cabo e programas de rádio e TV para determinados públicos.

As empresas agora precisam ouvir e responder às necessidades e desejos dos consumidores, em vez de simplesmente promover seus produtos.

Isso significa que as empresas devem se concentrar em criar relacionamentos de longo prazo com os clientes, em vez de apenas vender produtos. Isso envolve entender as necessidades e desejos dos clientes, criar produtos e serviços que atendam a essas necessidades, e envolver-se em um diálogo contínuo com os clientes para garantir sua satisfação.

Além disso, o marketing 2.0 é orientado para resultados, medindo a eficácia das campanhas de marketing com base em métricas como engajamento do cliente, satisfação do cliente e retenção do cliente. Isso permite que as empresas ajustem e otimizem suas estratégias de marketing para atender às necessidades e desejos dos clientes em constante mudança.

Porém, o marketing evolui na mesma velocidade que a sociedade, que a comunicação e as necessidades dos consumidores e do mercado. A importância dos valores e da sustentabilidade estão ligados diretamente no sucesso e no futuro de uma organização. E é nesse contexto que surge o Marketing 3.0, onde ele trata as pessoas como seres completos e complexos, com mente, coração e alma. Que tem angustias e preocupações como todo mundo.

Marketing 3.0

O marketing 3.0 é uma evolução do marketing 2.0, que se concentra na criação de valor para o cliente e na promoção de um mundo melhor e mais sustentável. Esse conceito surgiu em meados dos anos 2000, em resposta às mudanças culturais e sociais que estavam ocorrendo na sociedade.

O marketing 3.0 é baseado na ideia de que as empresas devem ter uma abordagem mais humana e socialmente responsável em seus negócios. Em vez de apenas criar produtos e serviços que atendam às necessidades dos clientes, as empresas devem se concentrar em criar valor para o cliente, a sociedade e o meio ambiente.

Afinal, os consumidores não são uma grande massa homogênea, nem um alvo a ser atingido. São seres humanos, com toda a sua complexidade e singularidade, com valores por trás das suas ações e comportamentos.

Isso significa que as empresas precisam ser mais conscientes de sua responsabilidade social e ambiental, e incorporar essas preocupações em suas estratégias de negócios. As empresas devem ser capazes de comunicar a seus clientes como elas estão contribuindo para um mundo melhor, além de fornecer produtos e serviços de alta qualidade.

No marketing 3.0, as empresas devem trabalhar em parceria com seus clientes, em vez de simplesmente promover seus produtos. As empresas devem ser capazes de entender e atender suas necessidades, criando soluções personalizadas e trabalhando em conjunto para alcançar objetivos comuns.

Além disso, o marketing 3.0 exige uma abordagem mais holística e integrada para o marketing, que leva em consideração não apenas os aspectos técnicos e funcionais dos produtos, mas também suas dimensões emocionais e espirituais. E as marcas precisam se posicionar de maneira diferente, têm que mostrar estão fazendo sua parte e que compartilham das mesmas angústias e preocupações, que realmente conhecem seus consumidores. Para isso, é preciso definir com clareza a identidade da marca e fortalecê-la na construção de uma imagem com significado incorporado à visão e aos valores da empresa.

Em seu ápice, o marketing 3.0 é uma junção de três conceitos, que chamamos de os 3Is, identidade, integridade e imagem. O resultado não é atingido completamente sem esses três pontos. A marca é inútil se apenas articular um posicionamento. Ela pode ter uma imagem clara, mas não necessariamente boa. E o posicionamento pode ser apenas uma alegação perante os consumidores. De nada valem as ações, se os ‘3Is’ não estiverem completos e sintonizados.

E, com a internet e o marketing digital já em cena, esse consumidor ganha voz e protagonismo para influenciar as marcas. Esse conceito não apenas se consolidou como também se ampliou, com o aumento do poder de comunicação das pessoas e da importância que dão à sustentabilidade e ao socialmente correto, somados à capacidade de divulgação e persuasão das mídias sociais – é isso que estamos chamando de marketing 4.0.

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Marketing 4.0

O Marketing 4.0 marca a transição do marketing para a economia digital. Nada do que caracteriza o Marketing 3.0 se perde — porém, agora, a tecnologia é muito mais presente na vida das pessoas, em todas as suas esferas, em todas as suas relações. Essa relação horizontal não só se concretizou como também se tornou a base da comunicação e do marketing atualmente. Os consumidores voltaram para o boca a boca, como uma forma mais confiável de propaganda.

Isso ocorre, justamente, pois a nova realidade da internet, com toda a força das suas redes de relacionamento, prova a importância de pensar nos sentimentos dos consumidores como forma de consolidar imagem, reputação e, consequentemente, resultados. O impacto é direto nas decisões das áreas de comunicação de uma empresa.

O marketing 4.0 é baseado na ideia de que as empresas devem estar presentes em todos os pontos de contato do cliente, desde a descoberta do produto até a experiência pós-venda, aproveitando as oportunidades oferecidas pela tecnologia digital. Esse conceito é chamado de Ominichannel, ou Onicanal.

Isso significa que as empresas precisam ser capazes de fornecer experiências personalizadas e relevantes aos clientes, em tempo real. As empresas devem usar dados e análises avançadas para entender as necessidades e desejos dos clientes e fornecer soluções personalizadas para cada cliente individualmente.

No marketing 4.0, as empresas devem usar a tecnologia para criar uma conexão emocional com seus clientes. As empresas podem aproveitar tecnologias avançadas como a realidade aumentada e virtual para criar experiências imersivas e emocionantes para os clientes, que permitem que eles experimentem produtos e serviços de uma forma totalmente nova.

Em resumo, o marketing 4.0 é uma abordagem centrada no cliente e na tecnologia, que busca fornecer experiências personalizadas e relevantes para os clientes em todos os pontos de contato, aproveitando as oportunidades oferecidas pela transformação digital.

A pandemia de Covid-19 acelerou a digitalização dos negócios. Com o estabelecimento de lockdowns e políticas de distanciamento físico, tanto os mercados quantos os profissionais de marketing foram forçados a se adaptar a essa nova realidade digital e sem contato. Esse período não foi somente um momento de digitalização das empresas, mas também de reflexão sobre o seu papel no mundo. Se o Marketing 3.0 já havia levantado a necessidade de se posicionar diante dos problemas do mundo, agora o Marketing 5.0 reforça essa questão, mas agora interseccionada com o poder da tecnologia.

Na migração para o Marketing 5.0, o que acontece é que essas tecnologias precisam se voltar para o bem da humanidade. O Marketing 5.0 reúne a centralidade no ser humano do Marketing 3.0 e o empoderamento tecnológico do Marketing 4.0, mas acrescenta a preocupação com a criação de uma sociedade mais inclusiva e sustentável.

Marketing 5.0

O marketing 5.0 se materializa tendo como plano de fundo três grandes desafios: o abismo entre gerações, a polarização das prosperidade e o fosso digital.

É a primeira vez na história que cinco gerações vivendo juntas no planeta tem atitudes, preferencias e comportamentos contrastantes. Os profissionais de marketing também vão se deparar com uma desigualdade crônica em um desequilíbrio na distribuição de riqueza, o que leva a uma polarização de mercado. Além disso, vamos precisar encontrar uma solução entre aqueles que acreditam no potencial trazido pela digitalização e aqueles que não acreditam.

O que é o Marketing 5.0

Por definição, é a aplicação de tecnologias que mimetizam o comportamento humano para criar, comunicar, entregar e aumentar o valor ao longo da jornada do cliente.

Um dos temas cruciais é o que chamamos de “next tech”, um grupo de tecnologias utilizadas para emular as capacidades do profissional de marketing humano. Isso inclui IA, PNL, sensores, robótica, realidade aumentada (RA), realidade virtual (RV), internet das coisas (Iot) e blockchain.

Algumas dessas tecnologias podem parecer fantasiosas e até intimidantes para os profissionais de marketing, mas estamos começando a perceber quão acessíveis – tanto em termos de disponibilidade quanto de custo – elas se tornaram nos últimos anos.

O conceito de marketing 5.0 é neutro em relação às ferramentas. As empresas podem implementar seus métodos com qualquer hardware ou software disponível no mercado. O ponto-chave é que as empresas precisam de profissionais de marketing que entendam como projetar uma estratégia que aplique a tecnologia correta para as várias situações de uso do marketing.

Apesar da discussão aprofundada sobre tecnologia, é importante ter em mente que a humanidade deve continuar sendo o foco central do marketing 5.0. O objetivo é criar uma nova experiência do cliente (CX – Customer Experience) isenta de atrito e conveniente. Para isso as empresas precisam criar uma simbiose entre inteligência humana e a do computador.

Como a tecnologia pode turbinar o marketing

A ascensão do marketing das mídias sociais e do marketing dos mecanismos de busca – assim como o crescimento exponencial do e-commerce – apresentou aos profissionais de marketing os benefícios da digitalização, mas o marketing no contexto digital é muito mais do que fazer os clientes migrarem para os canais digitais. A tecnologia pode revolucionar o modo como o profissional de marketing faz seu trabalho, como:

– Tomar decisões mais informadas com base em big data;

– Prever resultados de estratégias e táticas de marketing;

– Trazer para o mundo físico a experiência do contexto digital;

– Aumentar a capacidade dos profissionais de marketing na linha de frente de entregar valor;

– Acelerar a execução de marketing.

Os cinco componentes do marketing 5.0

marketing 1.0 ao 5.0
  • Marketing orientado por dados

O marketing orientado por dados é a atividade de coletar os dados do big data, de diversas fontes internas e externas, e utilizar na tomada de decisões, assim como criar um ecossistema de dados para orientar e otimizar as decisões de marketing.

  • Marketing ágil

O marketing ágil consiste no emprego de equipes descentralizadas e multidisciplinares para conceber, projetar, desenvolver e validar rapidamente produtos e campanhas de marketing. Em um cenário que tem mudanças cada vez mais constantes e velozes, as empresas devem ter agilidade para dar respostas rápidas ao mercado.

  • Marketing preditivo

O marketing preditivo é o processo de criar e utilizar a análise preditiva para prever os resultados das atividades de marketing antes mesmo do lançamento.

  • Marketing contextual

O marketing contextual é a atividade de identificar, determinar o perfil e proporcionar aos consumidores interações personalizadas por meio do uso de sensores e interfaces digitais no espaço físico.

  • Marketing aumentado

O marketing aumentado é o uso de tecnologia digital para melhorar a produtividade do profissional de marketing que tem contato direto com o cliente. As tecnologias empregadas, como chatbots e assistentes virtuais, mimetizam o ser humano.

Tecnologia para a humanidade

O marketing 5.0 se baseia na antropocentricidade do marketing 3.0 e no poder tecnológico do marketing 4.0. Ele começa pelo mapeamento da jornada do cliente, identificando quais tecnologias de marketing podem adicionar valor e melhorar o desempenho do profissional de marketing humano.

As empresas que aplicam o marketing 5.0 precisam agir com base em dados desde o pontapé inicial. A criação de um ecossistema de dados é o pré-requisito para a implementação dos usos práticos do marketing 5.0.

Todos esses elementos de execução exigem agilidade corporativa para proporcionar uma resposta em tempo real às transformações do mercado.

Mas entenda que essa adaptação não acontece da noite para o dia, porque exige mudanças de cultura e comportamento da sua marca. Em nossa jornada de conhecimento, iremos fornecer diversos conteúdos para te ajudar a tomar as melhores decisões para se adaptar ao Marketing 5.0.

Reflexão

Em que Marketing você considera que sua empresa esteja?

A implementação de tecnologias digitais em sua empresa vai além do marketing de redes sociais e do e-commerce?

Quais são as tecnologias avançadas que você imagina que agregariam valor à sua empresa?

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Como construir uma lista orgânica de e-mail marketing eficaz

Embora muitas empresas estejam trabalhando estritamente com os canais de comunicação mais recentes, como Instagram e WhatsApp, o e-mail marketing segue sendo uma estratégia eficiente para muitas marcas e que deve sim ser considerado. Primeiramente, porque é uma forma menos invasiva de entrar em contato com um cliente em potencial de forma personalizada. Imagine só uma empresa chamando você pelo nome em seu WhatsApp pessoal. Estranho, não? Segundo, trata-se de uma ferramenta com fácil mensuração de taxa de abertura, taxa de cliques e cancelamento de inscrição, o que ajuda a gerar insights para melhoras periódicas. Porém, antes de usufruir de todas essas vantagens, é preciso construir uma lista orgânica de e-mail marketing, para dispará-los, certo? Confira, então, o nosso conteúdo de hoje com algumas dicas de como fazer isso.

Antes de tudo, por que uma “lista orgânica”? A compra de uma relação de e-mails pronta pode envolver vias ilegais – afinal, não se sabe como ela foi obtida, vide a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) – e, mesmo que conseguida sem a violação de nenhum direito, não é uma prática recomendada. Isso ocorre porque, os e-mails listados, provavelmente, são de pessoas aleatórias, que você não sabe a região ou cidade em que moram, que idade têm, o poder de consumo que possuem, dentre outras informações. Isto é, não há nenhuma estratégia para sequer saber se essas pessoas possuem interesse pela sua marca ou produto. Em resumo, é um tiro mirado em quantidade, sem nenhuma inteligência envolvida, além de ser uma forma bem inconveniente de entrar em contato com uma pessoa. É preciso de uma autorização ou, pelo menos, uma troca de e-mails entre as partes, para evitar uma repulsa pela marca ou o seu e-mail ser marcado como Spam.

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Com isso, é compreensível que, criar uma lista de e-mail marketing eficaz leva tempo. É um processo que não se dá do dia para a noite. Para isso, a marca precisa começar a disponibilizar conteúdos relevantes para o seu público-alvo, algo que fortaleça o seu posicionamento. Uma alternativa interessante para isso são os envios de newsletters, com artigos e dicas autorais publicados no blog. Paralelamente, é importante que também se ofereça recompensas para quem se subscreve, como promoções exclusivas, dinâmicas de fidelidade ou, no caso de empresas B2B, avisos sobre cumprimentos legais com órgãos públicos.

lista orgânica de e-mail marketing

Soft opt in e mais! Conheça algumas técnicas para coletar uma lista orgânica de e-mail marketing interessante

Há várias maneiras de coletar e-mails e elas podem acontecer simultaneamente, inclusive. Uma delas é o que se entende por subscrição “soft opt in”. Essa prática costuma acontecer por meio de contatos profissionais – networkings – e ocorre de forma implícita, sem que a outra parte autorize formalmente via dispositivo (desktop ou smartphone) o recebimento desses e-mails. Entretanto, é muito importante que, exista um contato prévio com essa pessoa, para que ela saiba minimamente do que se trata a marca.

Por outro lado, a opção “opt in” ocorre quando existe a autorização por um dispositivo, para receber os e-mails da empresa. Essa alternativa pode acontecer no final do preenchimento de uma ficha cadastral, por exemplo, na onde há campos de autorização de recebimento de novidades e promoções. Após a concordância, pode-se ainda perguntar para o usuário se deseja receber apenas promoções e/ou a frequência desejada de e-mails. Essas questões ajudam a entender, inclusive, o que melhorar e a categorizar as listas de e-mails de acordo com as preferências do público.

Além disso, uma maneira que pode não só ajudar a captar e-mails, mas também na compreensão a respeito da percepção sobre seus produtos e serviços é por meio de questionários on-line. Imagine que tenha lançado uma versão teste de um xampu no mercado. O questionário será muito útil não apenas na formulação final do cosmético, mas na captação de e-mails de pessoas que conhecem a marca e se mostraram abertas a consumir o seu produto. Logo, enviar novidades e promoções para elas faz total sentido.

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Nos casos de empresas B2B e instituições do terceiro setor, webinars e eventos on-line com dicas e consultorias são uma maneira interessante de, inclusive, estreitar a relação com essas pessoas que podem vir a ser parceiras ou clientes no futuro.

Há também estratégias um pouco mais simples, como a inserção de pop-ups aos novos visitantes do site, criação de landing pages com campanhas de captação de leads e o modo tradicional, claro, participando de eventos off-lines, como feiras, e, em seu stand fazer cadastros de prospects para, posteriormente, contactá-los.

A construção de uma lista orgânica de e-mail marketing, como é possível observar é trabalhosa e, naturalmente, um segmento pode ser mais trabalhoso que o outro. No entanto, deve-se ter em mente que está se construindo algo sólido e qualitativo, a partir de e-mails que fazem um mínimo de sentido para aquela pessoa.

Por fim, é essencial que todos os e-mails enviados tenham a opção “opt out”, para que a pessoa se descadastre da lista e informe o motivo. Geralmente, as empresas colocam alterativas, como desinteresse, envios muito constantes e que nunca foi solicitado para receber esses materiais. Essas respostas após o cancelamento são de grande utilidade para repensar as estratégias de captação e aperfeiçoá-las com o tempo.

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O que as empresas têm a aprender com as novas Inteligências Artificiais (IA): ChatGPT e Bard?

O texto a seguir foi majoritariamente produzido pela novidade que tem despertado a curiosidade e o receio de muitos profissionais, o ChatGPT.  Nele, é possível observar um pouco como a IA fala de si mesma e a sua concorrente que está para ser lançada, o Bard, pontuando, inclusive, questões éticas. Interessou-se? Então, confira o conteúdo para tirar as suas próprias conclusões. Ah, caso esteja com dúvidas, este trecho em negrito foi inteiramente produzido por mãos e mente humana.

A ferramenta ChatGPT é um modelo de linguagem natural que pode fornecer insights valiosos para as empresas. Uma das principais lições que as empresas podem aprender com o ChatGPT é a importância da comunicação clara e eficiente. Quando os clientes fazem perguntas ou precisam de ajuda, eles esperam receber respostas rápidas e precisas. Se uma empresa não pode fornecer essas informações de forma clara e concisa, isso pode levar a frustração por parte do cliente e, eventualmente, a perda de negócios.

Outra lição é a importância da personalização na interação com os clientes. A ferramenta tenta entender o contexto e fornecer a resposta mais relevante possível. Da mesma forma, a marca deve trabalhar para personalizar suas interações com os clientes, levando em consideração suas necessidades e preferências individuais. Isso pode incluir fornecer recomendações de produtos com base no histórico de compras do cliente ou enviar ofertas especiais que sejam do interesse deles.

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O ChatGPT também mostra a importância da análise de dados. A ferramenta usa dados para entender a linguagem e fornecer respostas precisas. Isto é, usar dados para entender melhor as necessidades e preferências de seus clientes. Além disso, pode ajudar na identificação de áreas que precisam de melhorias e a fornecer uma experiência mais personalizada para os clientes.

Por fim, o ChatGPT pode ensinar sobre a importância de manter a humanidade nas interações com as pessoas. Embora a ferramenta seja altamente avançada, ela ainda é incapaz de replicar completamente a complexidade e a nuance da interação humana. As empresas, portanto, devem sempre lembrar de manter a humanidade em suas interações, sendo empáticas, autênticas e pessoais sempre que possível. Isso pode ajudar a construir conexões mais fortes com os clientes e a construir relacionamentos duradouros com a marca.

AI Bard, inteligência artificial do Google em desenvolvimento concorrente do ChatGPT, também já é capaz de despertar reflexões para as marcas

chatpgt

A Inteligência Artificial Bard (também conhecida como AI Bard) é uma plataforma criada pela empresa de tecnologia OpenAI que tem como objetivo criar uma IA capaz de escrever poemas, canções e até mesmo romances.

Até agora, a AI Bard tem recebido muita atenção da mídia e de especialistas em inteligência artificial e linguística, devido à sua habilidade de criar textos que parecem ter sido escritos por seres humanos. A plataforma utiliza uma rede neural de processamento de linguagem natural, capaz de reconhecer padrões e estruturas de linguagem para produzir textos criativos.

O grande diferencial da AI Bard é que ela é capaz de escrever em diferentes estilos e gêneros, o que inclui poesia, prosa e até mesmo músicas. A plataforma pode ser treinada em diferentes tipos de textos, como obras clássicas de literatura e letras de músicas, para aprender as nuances de diferentes gêneros e estilos.

A OpenAI já mostrou exemplos da capacidade da AI Bard, como um poema sobre o tema do Dia dos Namorados que foi criado a partir de uma frase inicial fornecida pelos usuários, e uma música original que imitava o estilo do rapper americano Travis Scott.

Embora ainda esteja em desenvolvimento, a AI Bard tem o potencial de revolucionar a maneira como a arte é criada e apreciada. A plataforma pode ser usada por escritores, poetas e músicos para se inspirar e criar novas obras, bem como por empresas que buscam criar conteúdo original e criativo para seus clientes.

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Porém, a AI Bard também levanta algumas questões éticas e de propriedade intelectual, especialmente em relação aos direitos autorais de obras criadas por inteligências artificiais. Alguns especialistas em direito autoral sugerem que as obras criadas pela AI Bard devem ser tratadas como obras criativas independentes, com seus próprios direitos autorais.

Em resumo, a Inteligência Artificial Bard é uma plataforma promissora que tem o potencial de revolucionar a criação artística. Embora ainda esteja em desenvolvimento, a AI Bard já mostrou habilidades impressionantes na criação de textos e músicas originais, e pode ser usada para inspirar e criar novas obras em uma variedade de gêneros e estilos.

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Anúncios no TikTok chegam a ser 73% mais eficientes do que em outras mídias, aponta pesquisa

De acordo com uma recente pesquisa elaborada pela Nielsen, encomendada pelo TikTok, as campanhas publicitárias na plataforma podem ser muito promissoras para as marcas. O levantamento apurou que, anúncios no TikTok chegam a ser 73% mais eficientes quando comparados com outras mídias sociais. O estudo também levantou outro dado quantitativo bem interessante, de que o retorno médio do App chinês chega a ser 80% mais eficiente no que se refere aos meios off-line.

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Nos três primeiros meses de 2022 ainda foi observada uma alta de 151% no número de anunciantes no TikTok apenas na América Latina. Segundo Gabriela Comazzetto, Head de Soluções Globais para Negócios do TikTok para América Latina, trata-se de uma evidência de que a plataforma não tem potencial apenas para elevar a exposição das empresas, mas também para otimizar suas, respectivas, performances.

Ao longo do ano passado, o TikTok se propôs a lançar novas ferramentas que aprimorassem a atuação das marcas na plataforma. Entre os exemplos, é possível destacar o Pulse, que possui como proposta a realização de anúncios em conteúdos ou tendências de maior engajamento. A ideia possui uma lógica bem semelhante ao horário nobre da TV.

Os anúncios no TikTok têm se mostrado promissores, logo, devo inserir minha empresa na plataforma, certo? Depende!

Anúncios no TikTok

Um estudo intitulado Inside Advertising 2022, da Kantar IBOPE Media, possui também uma informação animadora de que, cada vez mais, pequenas e médias empresas estão anunciando seus produtos e serviços na mídia (on-line e off-line). Ao comparar 2021 com 2020, houve um crescimento no número de anunciantes de 22%, e 47% na relação entre 2021 e 2019. Sem dúvidas, o avanço das tecnologias e da democratização de acesso a anúncios são os principais fatores que levaram a essa evolução.

Diante desses dois cenários: TikTok trazendo resultados muito bons e mais empresas dispostas a comprar mídia, é comum que muitos gestores se empolguem e se lancem nesses anúncios de imediato sob a pressão de “não ficar de fora”. Trata-se de uma decisão equivocada. É preciso, antes de tudo, considerar aspectos estratégicos e técnicos, respondendo a perguntas como: um anúncio no TikTok faz sentido para a minha marca e o meu público? Como vou chegar no meu público? Quais filtros devo utilizar para ter o melhor custo-benefício possível?

Ao se jogar sem um planejamento de Marketing Digital em uma nova mídia social, seja com publicações orgânicas ou anúncios, a sua empresa pode estar perdendo dinheiro e tempo se dedicando a uma plataforma que não faz sentido para ela.

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São em contextos como esses que possuir uma equipe de Marketing à disposição da sua marca faz toda a diferença, pois além de traçar estratégias, será capaz de impedir esforços que dificilmente trariam bons resultados e focar no que faz sentido para a marca, os seus valores e clientes como um todo.

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Diversidade: Instagram libera opção de inserir pronomes no perfil em português

O Instagram deu um passo importante para a diversidade recentemente e inseriu uma atualização que permite os usuários da mídia adicionarem os seus pronomes, incluindo o pronome neutro. De acordo com a assessoria de imprensa da plataforma, o novo recurso de edição do perfil, foi uma maneira de facilitar uma prática que já havia sendo praticada por alguns usuários, que colocavam a informação na descrição da bio.

Leia também: Instagram Shopping: conheça as funções do novo recurso da rede social

A atualização estava disponível desde 2021 para quem utilizava o App em inglês. Porém, atualmente, o recurso está disponível também em português, francês, espanhol, alemão, indonésio, árabe, turco, persa, norueguês, finlandês, dinamarquês, holandês e sueco, para que mais pessoas tenham a opção de fazer a alteração em seus perfis.

Outra mídia com o recurso é o LinkedIn, plataforma dedicada a conexões profissionais e acadêmicas. Desde 2021, seus usuários podem inserir os pronomes ele/dele, ela/dela ou personalizados, atendendo assim todas as necessidades da comunidade LGBTQIAP+. A atualização foi um importante passo para incentivar o debate em ambientes corporativos mediante a inclusão da mídia.

pronomes no perfil

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Como inserir o pronome no meu perfil do Instagram?

pronomes no perfil

Para inserir a informação na bio do perfil do Instagram é muito simples. Basta estar com o aplicativo aberto e com a conta logada e tocar em “Editar perfil”.

Se a plataforma estiver atualizada, a opção “Pronomes” estará disponível e, ao clicar nela, você poderá escolher entre a variedade de idiomas disponíveis e qual prefere utilizar.

Nas configurações, ainda é possível escolher se o usuário deseja que o seu pronome fique disponível para todos os usuários do Instagram ou apenas os seus seguidores. Por fim, clique em “Concluir” e confira como ficou a atualização indo visualizar o seu perfil!

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5 Dicas de vendas para PMEs sem investir muito

Aumentar as metas de vendas envolve planejamento e mudanças de práticas que, na verdade, podem ser apenas pequenos ajustes no dia a dia, que não demandam grandes investimentos em ferramentas e funcionários, por exemplo. Caso a sua PME (pequena e média empresa) tenha colocado isso como objetivo para os próximos meses ou ano, confira as 5 dicas de vendas que separamos para o conteúdo de hoje.

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1 – Identifique qual caminho seguir

Antes de tudo, o gestor precisa reconhecer qual dos 3 caminhos que seguirá para alavancar as vendas do seu negócio. São eles: ampliação de carteira de clientes, aumento de frequência média de compras e aumento do ticket médio.

Por isso, exercite quais hipóteses aumentariam a base de clientes; quais práticas levariam ao aumento da frequência média de compra e; o que geraria um aumento do ticket médio. No fim, avalie qual caminho é o mais viável para o seu negócio colocá-lo em prática.

2 – Atualize-se sobre o mercado

Procure se manter informado sobre as notícias de economia e mercado. Parece algo bem fora da realidade do dia a dia da empresa, mas, se o seu fornecedor importa mercadorias, a oscilação do dólar tem muita influência sobre a sua negociação com ele, ficando mais cara ou barata. Por isso, manter-se atento sobre essas questões pode lhe colocar um passo a frente dos concorrentes regionais, para estocar produtos que virão a encarecer depois, por exemplo.

Dicas de vendas

3 – Estude a concorrência

Observar a concorrência rende muitos insights para lapidar o negócio. Com a prática, é possível compreender melhor o nível do atendimento oferecido por eles, quais estratégias de marketing usam, o nível de qualidade dos produtos e serviços deles. Durante a observação, é muito importante ter um olhar crítico, porque, obviamente, nem tudo o que o concorrente pratica faz sentido para os seus clientes e a sua infraestrutura. Trata-se de um estudo para verificar dentro das suas limitações o que é possível fazer, para agregar valor ao seu produto ou serviço.

4 – Estabeleça um diferencial para o seu negócio

No caso dos varejistas, um fator de preocupação comum é o diferencial, visto que o concorrente comercializa exatamente o mesmo produto. Para se destacar, é importante compreender qual o seu principal atributo e concentrar os esforços para aperfeiçoá-lo. Parece algo bem abstrato, mas não é. Esse destaque positivo sobre a concorrência pode ser uma entrega ultrarrápida, atendimento personalizado pelo WhatsApp muito ágil, frete grátis para determinada região etc.

Leia também: Confira alguns pilares importantes para impulsionar as suas vendas na internet

5 – Meça os seus resultados

A últimas das nossas dicas de vendas é que, durante a execução do planejamento, o gestor monitore os resultados que está obtendo sobre as conversões por anúncios nas mídias sociais, Google Ads ou distribuição de panfletos na rua, a fim de aprimorar configurações ou talvez renunciar a estratégias que não gerem retorno no meio do caminho. No fim, essa flexibilidade, poupa recursos da empresa para serem direcionados ao que funciona.

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Quer saber como aumentar as vendas em 2023? Confira 10 boas práticas!

As transformações impostas pela pandemia seguem deixando rastros sobre a mudança de comportamento do consumidor, como o crescimento das compras on-line. De acordo com a pesquisa Latin America 2022 da Retail X, o Brasil está na liderança dos países latinos no comparativo anual com 2021 no que diz respeito à receita obtida sobre e-commerce, chegando a US$ 49,2 bilhões. No entanto, para conquistar um espaço nesse mercado bilionário altamente concorrido é preciso adotar estratégias e boas práticas, certo? Confira o nosso conteúdo de hoje e veja como aumentar as vendas ainda em 2023 com as nossas 10 dicas.

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1 – Crie uma persona para o seu negócio

Essa é uma dica básica, mas que muitos gestores acabam deixando de lado por acharem trivial. Porém, a criação de uma persona é uma das principais bases, para que o varejista ou qualquer outra empresa afunile o seu alcance e compreenda com plenitude as necessidades do seu consumidor. Com isso na ponta do lápis, é possível planejar a venda de novos produtos, a inauguração de um novo centro de distribuição, dentre outras decisões-chave.

2 – Utilize os dados ao seu favor

Crie cadastros, invista em chatbots ou ferramentas de inteligência artificial que captem informações dos usuários que passam pelo seu site ou App, lembrando de emitir avisos aos usuários de que os dados deles estão sendo assimilados, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Essas informações poderão ser usadas para atrair novos clientes e lhe ajudar a responder a pergunta “como aumentar as vendas?”, criando campanhas mais assertivas, por exemplo.

3 – Atendimento humanizado

Indo agora do lado oposto da automação, é importante não renunciar ao fator humano no que diz respeito a um serviço de qualidade. Isso significa prestar um atendimento ágil, de alta qualidade e que se mostre 100% à disposição do cliente. Lembre-se, o concorrente pode vender exatamente o mesmo produto que você, então, faça a diferença oferecendo um atendimento diferente.

como aumentar as vendas

4 – Ouça o que o seu cliente tem a dizer mesmo que não seja fácil

A dica 5 complementa a 4, e toca em um tópico que não é muito fácil de lidar: críticas negativas. O atendimento humanizado também demanda saber lidar com esses momentos e isso significa entender a queixa do cliente em sua totalidade, para resolver o problema dele da melhor maneira possível. A transparência deve ser mantida acima de tudo, para que ele se sinta à vontade para retornar depois, para comprar outro produto ou, quem sabe, aguardar o frete mais longo, pauta da eventual reclamação.

5 – Fale como o seu comprador

Explorando um pouco mais o tópico sobre relacionamento com o cliente, é importante que o time de atendimento passe por um treinamento e tenha um perfil que aborde o shopper de forma alinhada com o perfil dele. Lembra-se da persona do tópico 1? Então, ela ajuda aqui também. Isso gera maior identificação com a marca e, de novo, o concorrente pode vender exatamente o mesmo produto que você, então, faça a diferença pelo atendimento.

6 – Facilite a prática do m-commerce

De acordo com a pesquisa Latin America, quase metade dos consumidores brasileiros preferem fazer suas compras on-line pelo celular em vez do computador, e a expectativa é que esse hábito se predomine, atingindo US$ 52 bilhões até 2025. Nesse sentido, é muito importante que o varejo tenha uma plataforma de venda amigável ao formato mobile (tablets e smartphones), para que o consumidor tenha uma boa experiência de compra no Digital.

7 – Pondere começar a vender em um Marketplace

Na busca de como aumentar as vendas, muitos varejistas acabam recorrendo sem pensar muito para os marketplaces. A estratégia tem a vantagem de colocar os seus itens sob o nome de uma grande empresa, à disposição consumidores que estão ali com o único propósito de comprar e existe toda uma infraestrutura pronta.

Porém, existe a desvantagem de o nome da sua marca dificilmente ser atrelado à compra do cliente. Façamos um exercício aqui: você se lembra o nome da última loja que lhe vendeu pelo Mercado Livre? Poucas pessoas se lembram. Resumindo, pense bem se vale a pena para a sua loja entrar no mundo dos marketplaces.

8 – Desperte sentimentos

É importante lembrar que o consumidor é uma pessoa com sentimentos, ideias e valores. Por isso, procure ir além da divulgação de produtos, pensando formas de despertar sentimentos relacionados àquele item. Um exemplo clássico disso são as propagandas de Dia das Mães de cosméticos que passam na televisão, que mostram momentos felizes filhos com as mães e avós.

Leia também: Confira 6 estratégias promocionais para movimentar o seu e-commerce

9 – Aposte no pós-venda

Saber executar um bom pós-venda é tão importante quanto saber como aumentar as vendas em si. Esse é o momento de nutrir a relação com o cliente, para que ele se aproxime mais da marca. Entre as práticas está o envio de breves pesquisas de satisfação, anúncio de lançamentos, programas de fidelidade, descontos para compras futuras etc.

10 – Se possível, profissionalize o marketing do seu varejo

É verdade que, muitos gestores brasileiros aprendem ‘na marra’ o que funciona ou não para a sua empresa no que diz respeito ao marketing. Porém, hoje em dia, com os diversos recursos disponíveis fica muito fácil de se perder não apenas na variedade de estruturas de varejo on-line, como também nas formas de divulgação. Por isso, é preciso fazer um planejamento muito bem estruturado para que os esforços sejam os mais assertivos possível.

Ter, portanto, uma equipe de profissionais de marketing à disposição da sua empresa é um investimento que vale ser considerado no orçamento. O Marketing demanda estratégias e conhecimentos técnicos que poupam recursos e podem trazer resultados surpreendentemente bons a longo prazo. 

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Conteúdos baseados em dados e mais! Confira as principais tendências de Marketing Digital para 2023

O Digital, por essência, permite a rápida criação de formatos de conteúdo e plataformas, propondo novas dinâmicas entre os usuários, entre outros fenômenos que nos permitem enquanto empresa especular sobre o que se consolidará no Marketing Digital e em quais segmentos do mercado. É muito importante que o gestor, ao identificar o surgimento de uma nova mídia social para a qual muitos usuários estão migrando, vide viralização do aplicativo Koo em novembro de 2022, não crie um perfil para a sua empresa ali simplesmente por criar. É preciso, antes de tudo, saber se o seu cliente está ali enquanto prospect e se faz sentido para a marca ocupar esse espaço. É uma decisão, portanto, estratégica, que uma consultoria especializada pode fazer toda a diferença para não dar uma ‘bola fora’. Porém, para decidir seguir um novo movimento, é importante saber o que está acontecendo. Por isso, no conteúdo de hoje, abordamos as principais tendências de Marketing Digital para 2023, para você avaliá-las e, quem sabe, mudar o rumo dos seus negócios com um novo direcionamento estratégico de marketing. 

Leia também: Veja 7 passos para fazer uma transformação digital na sua empresa

Conversational Marketing

De acordo com uma pesquisa com aproximadamente 40 mil clientes da RD Station, nota-se um crescimento significativo na taxa de conversões utilizando as ferramentas de WhatsApp de quase 70%, além de aumento em 40% em fechamentos de vendas. Os dados são de um comparativo anual, entre 2021 e 2022, porém, evidencia a consolidação de um consumidor que anseia por canais de atendimento em tempo real.

No caso do Brasil, esse comportamento é apresentado principalmente no WhatsApp, porque é um dos aplicativos mais populares do país, com 147 milhões de usuários, sendo, a segunda nação com maior número de utilizadores do App no mundo, atrás apenas da Índia.

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Conteúdos baseados em dados é uma das tendências de Marketing Digital mais fortes para o ano

É claro que ver um post da sua empresa viralizar nas mídias sociais com likes ou um anúncio no Google Ads ter uma alta taxa de cliques traz, a priori, a satisfação de que um bom trabalho foi feito ali. Contudo, ao ter uma agência de Marketing Digital como parceira, é preciso compreender que, esse bom desempenho primeiro, pode ter sido influenciado por um evento sazonal e que pode não se repetir nas próximas semanas ou meses. Por isso, é muito importante não se prender a uma visão míope e ir para além dela. Isto é, procurar insights em cima desses dados, para compreender o que foi tão relevante para as pessoas interagirem assim.

Conteúdos baseados em dados e mais! Confira as principais tendências de Marketing Digital para 2023

Diante da riqueza de dados que os profissionais de marketing têm acesso hoje em dia, é imprescindível utilizar essas informações para traçar estratégias de conteúdos que façam sentido para o público-alvo da marca. Além de compreender o que foi bem e por que, é indispensável também ter ciência do que não funcionou e por quais razões. Os dados, enquanto obtidos de forma ética, estão à disposição para nos ajudar a fazer um trabalho melhor e mais preciso, que poupa recursos e tempo.

O Marketing Digital é, cada vez mais, uma área que se debruça sobre dados e pensamento crítico sobre eles, para não se perder em um mar de métricas que talvez não digam tanta coisa assim.

Marcas diversas e inclusivas

Qual o princípio básico da mídia social? Pode-se dizer que, conectar pessoas que trocam mensagens, comentários, likes etc. Isto é, são plataformas, predominantemente feitas para pessoas. Ao entrar em um espaço desse, é muito importante que a marca não deixe de olhar para essa premissa da mídia social e, portanto, vá além da proposta de vender e se proponha a criar conexões verdadeiras com os seus consumidores. E isso está diretamente ligado a se comunicar de forma mais humana, mostrando pessoas reais e diversas, e de maneira acessível, legendando vídeos, por exemplo.

Contudo, é imprescindível que a marca expresse esses valores apenas se forem genuínos. O consumidor contemporâneo é esperto e percebe rápido quando não é algo verdadeiro. Além disso, qualquer empresa está sujeita a um exposed nas mídias que, se verídico, põe todo o falso discurso de inclusão abaixo. Portanto, mais importante do que se conectar de forma autêntica com a própria comunidade na internet, é ser verdadeiro com o que se prega dentro das dependências da empresa.

Ouvir a sua comunidade

Aproveitando ainda o tópico sobre o princípio básico da mídia social, vale destacar o poder das comunidades digitais, que são resultado de um trabalho de mais longo prazo e que se integra com o Marketing de Relacionamento. Essas comunidades são formadas basicamente por admiradores e consumidores de produtos e serviços, que interagem com a marca digitalmente, dando suas, respectivas, opiniões sobre lançamentos, por exemplo.

É interessante quando a marca se propõe a responder a sua comunidade por meio de um SAC 2.0 alinhado com os valores da empresa. Quem nunca viu os tweets descontraídos da Netflix com seus seguidores? Esse tipo de postura estreita laços, reforça valores, fideliza clientes e gera insights para que a marca siga atendendo bem o seu público.

Soluções omnichannel

Pesquisas recentes, como a Social Commerce, elaborada pela Alli N | Social Miner em parceria com a Opinion Box e Etus, apontam para um perfil de consumidor que pesquisa o produto de interesse nos canais digitais e depois compra em um local físico, demonstrando assim a integração cada vez maior do meio digital com o físico. Embora muitos gestores tenham a mentalidade de que enxergar os pontos de venda como elementos separados: a loja física, o e-commerce, o App, a mídia social etc. O consumidor contemporâneo não tem essas delimitações muito claras na mente. Para ele, o interessante é separar um item no carrinho no App pelo celular, para que ele conclua a compra pelo e-commerce no computador e agende a retirada do produto na loja física mais próxima do seu trabalho.

Leia também: Confira 6 estratégias promocionais para movimentar o seu e-commerce

As soluções omnichannel têm a missão de entregar essa comodidade a seu público, integrando um sistema robusto, para que, de fato, ele nem perceba que circulou por diferentes pontos de venda.