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Alliance Comunicação passa a integrar a Rede Brasil do Pacto Global

A Alliance Comunicação acaba de ingressar na Rede Brasil do Pacto Global, iniciativa da Nações Unidas (ONU) para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de Dez Princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Com a criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global também assumiu a missão de engajar o setor privado nesta nova agenda.

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Diante dos desafios mundiais é cada vez mais importante que as empresas se posicionem com relação à sustentabilidade e ações de responsabilidade social. Por isso, a Alliance trabalha apoiando as empresas na definição de estratégias e nos processos de conscientização, engajamento de público por meio de ações com foco em influência, relacionamento e comunicação. Entre esses processos, estão:

  • Marketing de causa: em linha com a sustentabilidade e a responsabilidade social, o marketing de causa trabalha com foco na reputação das marcas, posicionando-as como cidadãs e mais conscientes. 
  • Relatório Anual de Sustentabilidade: mais do que reportar resultados e iniciativas da companhia, esse relatório é o retrato de tudo que foi realizado pelo capital humano, pelas pessoas, que traz a evolução ano a ano de valores, atributos e realizações. 
  • Projetos baseados nos ODS: os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) listam prioridades com foco no desenvolvimento sustentável global para 2030 e, para apoiar as empresas em suas iniciativas, é importante considerar o suporte estratégico de ações de comunicação, seja com o público interno ou externo. 
Pacto Global

Quais são os 10 princípios seguidos pelo Pacto Global?

Os 10 princípios nasceram com o Pacto Global, em 2000, e estão baseados na Declaração Universal de Direitos Humanos, Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção. São eles:

  • As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente;
  • Assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos;
  • As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva;
  • A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório;
  • A abolição efetiva do trabalho infantil;
  • Eliminar a discriminação no emprego;
  • As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais;
  • Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental;
  • Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis;
  • As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.

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O que é o Pacto Global?

Criado em 2000, o Pacto Global foi idealizado pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan e dá aos membros acesso a ferramentas que contribuirão para ampliar o envolvimento da empresa com os temas de sustentabilidade e com as discussões na área. Também possibilita a participação em programas locais e internacionais, dentre os quais os grupos temáticos que conduzem projetos nas áreas de Água, Alimentos e Agricultura, Anticorrupção, Direitos Humanos e Trabalho, Energia e Clima e ODS. Com mais de 15 mil participantes em quase 170 países, a iniciativa conta com mais de 1000 membros no Brasil, país que possui a terceira maior rede no mundo.

Ao integrar o Pacto Global nos comprometemos a reportar anualmente o nosso progresso em relação aos 10 princípios.  Assim, a iniciativa estimula a evolução constante das práticas internas de sustentabilidade. As empresas que quiserem fazer parte, podem encontrar mais informações em www.pactoglobal.org.br

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WhatsApp lança botão de compra dentro do aplicativo

O WhatsApp lançou nesta terça-feira – 10 de novembro – um novo botão de compra para contas comerciais, disponível no mundo todo. O principal objetivo da funcionalidade é melhorar a comunicação entre clientes e empresas, facilitando o acesso ao catálogo de itens disponíveis. A novidade será feita através de uma atualização nas contas do WhatsApp Business, onde os consumidores poderão interagir com as empresas na hora de adquirir um produto. 

Leia também: Black Friday 2020: escolha a melhor estratégia para ter sucesso no digital

De acordo com representantes do aplicativo, o recurso irá ajudar as pessoas a encontrarem o catálogo de uma empresa e conhecer quais serviços e produtos ela oferece, além de iniciar uma conversa sobre o item de interesse com apenas um toque, o que antes só era possível acessando o perfil da marca.

WhatsApp: botão de compras

O novo botão de compra estará disponível onde ficava a opção de chamada de voz, ou seja, no canto superior direito ao lado dos botões de adicionar contato e opções. A função será representada por um ícone que lembra uma fachada de loja.

Essa é mais uma iniciativa do aplicativo para tornar a plataforma uma opção de negócios e não apenas de comunicação. Recentemente, o WhatsApp trouxe a opção dos usuários finalizarem compras direto nas conversas, além de ampliar as formas como as pessoas podem conferir os produtos disponíveis. 

Leia também: Redes e Mídias Sociais: quando usar cada termo?

WhatsApp Business

De acordo com a empresa, mais de 175 milhões de pessoas trocam mensagens diariamente através do WhatsApp Business, e mais de 40 milhões acessam um catálogo de negócios todos os meses, sendo mais de 13 milhões apenas no Brasil. 

Além disso, uma pesquisa recente da Accenture, mostrou que 83% dos brasileiros adultos estão mais dispostos a comprar de empresas que usam aplicativos de mensagens do que de empresas que não possuem esse tipo de ferramenta. 

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Black Friday 2020: escolha a melhor estratégia para ter sucesso no digital

A Black Friday 2020 – principal evento do varejo no Brasil – está chegando e promete ser ainda mais forte no meio digital, por conta da pandemia do coronavírrus e o isolamento social. Diante disso, as comprar que seriam feitas presencialmente nos tempos normais diminuíram e, as pessoas começaram a optar pelas compras online.

Leia também: Saiba o que muda com a Lei Geral de Proteção de Dados

Só em abril, houve um aumento de 81% nas vendas em e-commerce em comparação ao mesmo período de 2019, o que gerou um faturamento de 9,4 bilhões de reais. Esses números indicam que a Black Friday gerará muito mais faturamento no meio digital, mesmo com a reabertura dos pontos físicos de venda.

Como se preparar para a Black Friday 2020?

Estima-se que um grande número de empresas adote a Black Friday 2020 no meio digital e, por isso, é preciso estar preparado para o fluxo intenso de usuários.

Tenha uma plataforma com boa performance

Analise se sua plataforma suporta um número grande de acessos simultâneos e, se preciso, faça um upgrade, deixando-o 100% preparado para a data.

Dê uma atenção especial para o visual do site e das redes sociais

É importante criar uma boa estratégia de divulgação e publicidade nas redes sociais para deixar os clientes avisados. No visual, lembre-se de destacar as promoções e usar elementos e cores que chamem a atenção.

Atenção a concorrência

Esteja sempre atento aos preços, promoções e estratégia de vendas dos concorrentes.

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Black Friday

Faça uma pré-coleta de dados

Uma ótima ideia é recolher dados antes da Black Friday 2020, trazendo o cliente para mais perto da marca. Ofereça benefícios ou facilidades de pagamentos para quem ainda não é cliente, ou crie uma LP para coleta de e-mails, por exemplo, assim você reúne dados para oferecer promoções exclusivas no dia.

Fidelize seus clientes

Faça programas de relacionamento oferecendo benefícios e promoções, como um e-mail com cupons de desconto, por exemplo.

Cuide dos canais de atendimento

Ter canais disponíveis para passar informações ou tirar dúvidas dos clientes é essencial. Por isso, o atendimento via e-mail, telefone, redes sociais ou chat no site precisam receber uma atenção especial, principalmente nos dias anteriores a Black Friday 2020.

Atenção nos estoques

Com as promoções, as vendas serão maiores do que as habituais. Por isso, aumente a expectativa de volume de estoque para conseguir atender a todos.

Utilize o e-mail marketing

Mande e-mails de promoções e ofertas para a lista de contato da sua base de clientes e destaque que a Black Friday 2020 está chegando.

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Saiba o que muda com a Lei Geral de Proteção de Dados

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor na última sexta-feira – 18 de setembro – tornando o Brasil uma das 101 nações do mundo a possuir normas especificas e bem definidas associadas ao tratamento de dados pessoais de cidadãos brasileiros ou que estejam no país.

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A legislação define o tratamento de dados como toda a operação feita com dados pessoais, desde sua coleta, passando pelo uso e armazenamento, até a distribuição, modificação e exclusão. Além disso, determina uma série de questões relacionadas aos dados, como sua categorização, concedendo mais autonomia aos titulares, hipóteses de coleta e tratamento, detalhamento das condições especiais para dados sensíveis, definição das obrigações de empresas privadas e órgãos públicos, assim como as penalidades em caso do descumprimento das normas.

A LGPD também prevê a formação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão associado ao governo federal que ficará responsável por fiscalizar a aplicação da lei e empregar as punições a quem desrespeitá-la. Contudo, esse órgão ainda não existe.

Qual a obrigação das empresas com a Lei Geral de Proteção de Dados

Ao colher dados, as empresas precisam informar a finalidade. A lei antecipou uma série de obrigações para as organizações que precisam manter registrado todas as atividades de tratamento, de forma que possam ser conhecidas através do requerimento dos titulares ou verificadas em caso de irregularidades pela Autoridade Nacional. Quando as organizações receberem uma solicitação do titular, a reposta precisa ser dada em até 15 dias.

As organizações precisam adotar medidas para garantir a segurança dos dados e notificar o titular caso ocorra algum incidente. Essa determinação vale para todos os responsáveis da rede de tratamento. Caso um controlador gere dado a alguém, poderá ser responsabilizado e precisará arcar com o prejuízo.

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Lei Geral de Proteção de Dados: sanções e fiscalização

A Lei Geral de Proteção de Dados lista uma série de sanções para o caso de violação das normas previstas, entre elas:

– Advertência, com possibilidade de medidas corretivas;

– Multa de até 2% do faturamento com limite de até R$ 50 milhões;

– Bloqueio ou eliminação dos dados pessoais relacionados à irregularidade;

– Suspensão parcial do funcionamento do banco de dados;

– Proibição parcial ou total da atividade de tratamento.

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Entenda como o Youtube pode ajudar nos negócios da sua empresa

Apesar de não se tratar de uma rede social, o Youtube está repleto de usuários que de certa forma acabam interagindo por meio de comentários. No entanto, tão importante quanto esse aspecto está o fato dos usuários serem fiéis aos produtores de conteúdo. Isso não é à toa, uma vez que o vídeo apresenta tal benefício, sendo aplicado em diversas outras redes justamente por conta dessa capacidade de engajamento.

Leia também: Como criar um perfil relevante para sua empresa no Instagram

Por se tratar de um tipo de mídia que possibilita mais inventividades do que as demais, como textos e fotos, o vídeo pode ser encarado como um método eficaz de proporcionar maior conexão humana. Ao colocar o rosto de alguém em foco, seja para explicar ou apresentar algo, é possível captar a atenção e simpatia de quem assiste. Desse modo, é criada uma sensação de veracidade, já que a interação se assemelha há um bate-papo entre amigos.

Youtube: vídeos são capazes de gerar maior entendimento sobre o seu negócio

Quando lidamos com algum outro tipo de mídia, como o texto, estamos sujeitos à interpretações equivocadas ou até mesmo interrupções que podem dificultar o entendimento do assunto. Já com o vídeo, esses problemas podem ser evitados adotando uma linguagem didática e de fácil compreensão, onde as informações não se percam pelo caminho.

Para se ter uma ideia da força dos vídeos, de acordo com a Brightcove (empresa responsável por desenvolver plataformas de vídeo), a mídia pode gerar mais de 1200% de engajamento do que outros materiais contendo o mesmo assunto.

Pode parecer assustador, mas é possível entender esses números a partir do apreço do público por conteúdos produzidos em vídeo.

Público procura cada vez mais por conteúdos em vídeo, principalmente no Youtube

Para quem está habituado com o Youtube, certamente já se deparou com uma série de vídeos com tutoriais dos mais diversos segmentos – indo desde conserto de objetos simples até instalação de eletrodomésticos – tornando a plataforma um local repleto de informações das mais variadas.

De acordo com pesquisa “Estatísticas de Marketing de Vídeo 2020” realizada pela Wyzowl (criadora de vídeos explicativos), cerca de 66% dos usuários preferem ver um vídeo do que ler um texto. Além disso, o estudo ainda aponta que as pessoas assistem uma média de 16 horas de vídeos por semana.

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Mais importante do que vender, é preciso oferecer conteúdos

O interesse do público pela plataforma já está mais do que provado. No entanto, apenas isso não é garantia de sucesso. O importante é saber como alcançar os usuários.

Diferente das demais plataformas, como o Facebook e o Instagram, o Youtube necessita de uma abordagem diferenciada. Isso significa que a venda não deve ser o seu foco principal, mas sim o conteúdo. Para isso, é necessário criar uma estratégia que consiga cativar o público ao mesmo tempo que gera interesse pelo produto anunciado.

Um exemplo prático desse tipo de abordagem é o tipo de conteúdo criado por editoras. Ao invés de simplesmente anunciar o seu lançamento, as empresas optam por criar um conteúdo sobre o assunto. Para isso, é possível desenvolver um vídeo que apresenta a história, a vida do autor, a importância daquela publicação e como influenciou outras obras. Desse modo, o usuário passa a ter mais informações gerando interesse e resultando em uma compra. Além disso, a qualidade do conteúdo pode instigar a fidelização.

A partir dessa fidelização, há criação de volume que, por sua vez, faz com que o Youtube identifique uma empresa como referência em determinado tema. A partir disso, o conteúdo passa a ser recomendado para novos usuários, sendo esse o resultado mais esperado de todo o esforço depositado na plataforma. No entanto, cabe ressaltar que, assim como ocorre nas outras redes, é preciso que a empresa seja consistente e não deixe de investir no conteúdo para que os frutos possam ser colhidos no futuro.

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Marketing sensorial: entenda sua aplicação no ambiente digital

O marketing sensorial é uma forma de estimular as sensações que podem mexer com as percepções do consumidor, aumentando sua vontade de continuar em um lugar, testar um produto ou consumir mais. Seu objetivo é mostrar, através das estratégias que forem criadas para a marca, o que o produto ou serviço pode oferecer de melhor por meio da experiência.

Leia também: Vídeo Marketing pode ser uma nova maneira de aumentar seu tráfego orgânico, aponta pesquisa

Mais do que uma tendência, o marketing sensorial virou uma necessidade para empresas que se preocupam em proporcionar uma experiência única ao consumidor. Por isso que, atualmente, se fala muito de Customer Experience – nicho de mercado criado para explorar essa relação.

Quando um cliente tem uma boa experiência com a marca, isso pode chegar ao ouvido de outras pessoas e o mesmo pode acontecer caso as ações de marketing sensorial sejam mal executadas.

Ao entender esse consumidor como uma pessoa que tem necessidades físicas, emoções, sonhos, desejos e ideais, a organização pode implementar vários benefícios do marketing sensorial a rotina de trabalho, como o desenvolvimento de uma conexão emocional, proximidade com as pessoas, fidelização do cliente, reforço positivo do branding e criação de vínculo com os consumidores.

Como aplicar o marketing sensorial nos ambientes digitais?

O desafio de aplicar no marketing sensorial no meio digital é muito maior, já que o público não consegue sentir ou tocar no produto. Mas, existem algumas ações que podem ajudar nesse processo:

Leia também: A importância das mídias OHH para as empresas

  • Faça descrições detalhadas sobre o produto, com textos criativos que consigam aguçar a imaginação do cliente;
  • Invista no sentido da visão com imagens bem produzidas e vídeos que tragam o produto em suas melhores condições e ângulos para estimular a compra;
  • O e-commerce precisa ter um carregamento rápido, facilidade de compra e pagamento e o layout precisa ser construído com base na identidade visual da empresa;
  • A pessoa pode não ouvir a voz do atendente, mas ela precisa ser cativada e, nesse caso, recursos de voz podem ser acionados.

Uma empresa não precisa somente existir no meio físico ou digital. É necessário ter uma integração dos dois para que ela esteja na mente do consumidor e seja lembrada, com o objetivo de fidelizar clientes que falem bem dela.

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Como criar um Perfil relevante para sua empresa no Instagram

Atualmente, uma empresa estar presente nas redes sociais é essencial para que ela tenha relevância no mercado. Com tantas opções, como Twitter, Facebook, Tik Tok e Linkedin, o Instagram para empresas vem ganhando cada vez mais espaço. Além de proporcionar um relacionamento mais próximo com o público, ter uma conta no Instagram é uma ótima maneira de divulgar a marca, uma vez que a rede social apresenta mais de 1 bilhão de usuários ativos em todo o mundo e vem demonstrando um crescimento acelerado. 

Leia também: Redes e mídias sociais: quando usar cada termo?

Qual a importância do Instagram na estratégia de marketing de uma empresa?

Além do fator principal que é a quantidade de usuários presentes na rede, o Instagram é diferenciado para perfis empresariais, já que oferece uma conta adaptada para empresas. Dessa maneira, é possível contar com várias métricas para a gestão da marca online e a facilidade de criar anúncios pagos por meio do Instagram for Business. 

Outro ponto importante é que estratégias de marketing digital estão ganhando força no mercado. Afinal, apenas no Brasil, quase 80% das população tem acesso à internet, assim possibilitando que o meio digital proporcione formas criativas e personalizadas para fazer a divulgação da marca de forma totalmente segmentada.  

Juntamente da segmentação, também é preciso destacar que rede conta com usuários assíduos e engajados. Sendo assim, presença da empresa na plataforma moderniza sua imagem no mercado, além de criar um relacionamento com os clientes, apoiado em informações importantes e um branding atraente. 

Porque devo criar o Perfil no Instagram para minha empresa?

Não tem como negar que com uma estratégia bem executada e desenhada, é possível conseguir ótimos negócios através do Instagram. Fora isso, o Instagram for Business disponibiliza o Instagram Insights, com métricas que ajudam a orientar a construção de estratégias eficientes com consistência de dados sobre perfil de público e engajamento. 

Além disso, existem outros benefícios proporcionados pela plataforma que não deixarão dúvidas da importância da presença de uma empresa no Instagram.

1. Foco em imagens

As imagens criam uma conexão emocional imediata em comparação a um texto, por serem facilmente compreendidas. Muitos usuários da plataforma usam o Instagram para se entreter e se inspirarem com as fotos e vídeos postados. 

As empresas que criam imagens atraentes ao invés de fazer da plataforma um catálogo de produtos e serviços, são aquelas preocupadas em passar os valores da organização. É esse comportamento que cria empatia, atrai mais seguidores e agrega valor à marca

2. Interação com o Facebook

Ao publicar uma nova imagem no Instagram, é possível fazer o compartilhamento automático na página da empresa no Facebook, basta vincular as contas. Isso auxilia na divulgação das publicações e estimula os seguidores do Facebook a também seguir o perfil do Instagram.

Dentre os diversos benefícios da integração do Facebook com o Instagram, há também o Facebook Studio. Essa é outra ferramenta disponibilizada pela rede que permite o gerenciamento, a publicação, a monetização e a metrificação dos conteúdos das duas redes sociais. Além disso, ela também ajuda no aproveitamento dos recursos financeiros investidos na plataforma e disponibiliza novas oportunidades de monetização.

3. Marcar produtos

Para empresas que possuem um perfil comercial no Instagram, é normal receber mensagens diretas perguntando informações e preços de compra. Pensando nisso, a plataforma trouxe a possibilidade de criar um catálogo virtual, ligado diretamente ao site da empresa, levando o seguidor para a compra de forma simples e rápida. 

Para usar essa ferramenta, é necessário que a empresa tenha uma conta comercial, segmentada pela área de atuação e esteja vinculada a uma página no Facebook para fazer uso do Gerenciador de Negócios do Facebook, onde o catálogo será criado.

Leia também: Como usar o Facebook em prol do seu negócio

4. Instagram ADS

Os anúncios no Instagram são uma forma simples e eficiente de atingir mais pessoas, aumentando a visibilidade da marca e ajudando a impulsionar as vendas. 

Ao clicar no botão “Promover” dentro das publicações, você terá acesso a um assistente que irá ajudar na criação de um anúncio. Com ele, é possível segmentar o público-alvo para qual o anúncio será direcionado, determinar um orçamento e escolher a duração da campanha. Esses anúncios são personalizáveis e podem ser veiculados em vários formatos, como fotos, carrosséis com sequência de fotos ou vídeos e apenas vídeos. Dentre os modelos de campanha que a ferramenta disponibiliza, tem conversões, geração de cliques, download de aplicativos e várias outras opções.  

5. Uso de hashtags

As hashtags são uma forma de categorização do conteúdo das imagens. Elas caracterizam o contexto das publicações e ajudam os usuários interessados naquele conteúdo a chegaram ao seu perfil. 

É essencial incluir hashtags nas legendas das imagens, uma vez que as mesmas ajudam o público a se identificar com as fotos ou vídeos postados. Além disso, também  aumentam as chances de novos usuários conhecerem a marca, já que a foto pode ser encontrada na aba explorar quando a hashtag é procurada.

6. Instagram Stories

Os stories ajudam a trazer mais humanidade para a marca, fazendo uso de imagens menos artificiais e produzidas. O costume de divulgar os bastidores, o cotidiano da empresa e assuntos mais personalizados traz mais fluidez e pessoalidade à conta.

Nos perfis comerciais, essa é uma ótima maneira de fazer a divulgação de conteúdos de eventos, blog e ações promocionais. Além disso, se o perfil apresentar mais de 100 mil seguidores é possível impulsionar uma publicação e inserir um link para levar os usuários direto para o site da marca. 

7. Lives

Essa é uma maneira eficiente de realizar workshops, interagir com o público e até mesmo fazer demonstração de produto. Durante a live, os seguidores podem enviar comentários e perguntas para responder ao longo da transmissão. Além disso, através da integração com o Facebook, a live pode ser compartilhada entre as duas plataformas, atingindo ainda mais pessoas. 

8. IGTV

O IGTV é uma nova ferramenta presente no Instagram que veio para facilitar o consumo de vídeos de longa duração. O ponto principal de atenção para os empresários é que os vídeos podem ter até uma hora e contam com a possibilidade de serem postados em alta qualidade. Além disso, ele fica disponível no feed da empresa e pode ser acessado pelo perfil comercial da marca. 

Com isso, o IGTV se tornou uma forma incrível de produzir conteúdos profundos, criativos e relevantes para prender ao máximo a atenção do consumidor e criar engajamento, uma vez que a plataforma permite comentários, curtidas e compartilhamentos dos vídeos publicados. 

9. Engajamento do público

O engajamento se refere ao quanto os seguidores interagem com o conteúdo disponibilizado no perfil. No caso do Instagram, além do seguidor conseguir interagir através de comentários, curtidas, mensagens diretas e enquetes no stories, também é possível fazer compartilhamentos e salvar as publicações mais interessantes. 

Com tantas opções de interação, os seguidores tendem a ser mais engajados. Se a marca focar em manter uma boa taxa de respostas, com nível de engajamento e monitoramento, o alcance e interação com usuários pode se tornar ainda maior. Isso se deve ao fato do Instagram poder ser utilizado de diferentes formas, uma vez que a plataforma permite conquistar clientes, além de nutri-los e educá-los com os mais diversos tipos de conteúdos, como vídeos de IGTVs, publicações direcionadas, stories e lives.

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O que é tecnologia AMP e como configurar seu site para ser mais rápido

A tecnologia AMP – do inglês Accelerated Mobile Pages – é uma iniciativa do Google em parceria com o Linkedin, Pinterest e Twitter para que os sites ofereçam versões otimizadas para usuários que acessam o conteúdo por meio de celulares e tablets.

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Como uma maneira de valorizar o interesse dos desenvolvedores em aperfeiçoar essas questões, as páginas que apresentam essas características ganham mais pontos no ranking do Google, além de ganhar prioridade nas buscas. Quando uma empresa atribui a tecnologia AMP a sua página, ela aumenta as chances de conseguir melhores resultados nos mecanismos de busca.

Tecnicamente falando, uma página AMP apresenta sua estrutura dividia tem três itens: AMP HTML, AMP JS e Google AMP Cache. Isso quer dizer um código HTML básico, mas com alguns diferenciais de extensões e tags direcionadas a tecnologia AMP, uma renderização mais rápida das páginas e o armazenamento em cache das páginas AMP nos servidores do Google, melhorando diretamente o desempenho.

Como usar a tecnologia AMP para deixar seu site mais rápido?

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No começo, a tecnologia AMP foi criada para o uso de grandes portais de notícias, porém desde sua implementação, em 2015, praticamente todos os tipos de página já se beneficiaram dessa ferramenta, inclusive os e-commerces.

Em tese, a implantação da tecnologia AMP em sites é algo relativamente simples, mas são necessários alguns conhecimentos básicos de edição de páginas. Se a empresa usa WordPress como plataforma, então o processo fica ainda mais simples devido o uso de plug-ins. Outra maneira de implantar a tecnologia AMP e contratar uma agência especializada em tecnologia para otimizar o site ao máximo.

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Como usar o Facebook em prol do seu negócio

Já há alguns anos, o Facebook é tido como a principal rede social do mundo. O título não é à toa, já que a plataforma conta com mais de 2 bilhões de usuários, sendo o Brasil o terceiro país com mais pessoas cadastradas (cerca de 130 milhões). Além disso, existem outras ferramentas agregadas que contam com números também significativos, como é o caso do Instagram e do Whatsapp. Sabendo disso, é imprescindível que uma empresa entenda como a rede funciona e como ela pode ser uma oportunidade de negócio.

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No Google, quando uma empresa aparece é sinal que as pessoas estavam buscando por ela. Porém, no Facebook e Instagram, a empresa só vai aparecer para os usuários com base nos interesses dele. Isso quer dizer que para o público notar sua presença no meio digital é preciso ter algo diferente do que apenas ‘postagens”, já que a concorrência por atenção nesse ambiente é muito grande.  

Primeiramente, é preciso saber que não existe uma fórmula mágica para se ter bons resultados. Por se tratar de uma rede social com inúmeras pessoas e negócios, existem diferentes maneiras de uma empresa ser afetada pela relação com o usuário. Entre os termos mais usados para diferenciar os resultados obtidos na rede social estão: alcance, interação e conversão.

No caso do alcance, o resultado se mostra da maneira mais básica, sendo refletido na percepção do usuário. Isso significa que a marca passou a ser conhecida por algum novo cliente, algo que têm um valor inestimável, mesmo que não reflita em um negócio imediato. 

O próximo é a interação, que por sua vez se caracteriza pela relação com o usuário. Seja por meio de um compartilhamento, curtida ou mensagem, há uma sinalização clara de que os negócios estão engajando o público.

Por último e mais importante, existe a conversão. Nessa etapa, enfim o negócio é fechado e o cliente passa pelo processo de fidelização, assim confiando em sua empresa e recomendado para demais usuários.

Para atingir o público, antes é preciso saber qual estratégia adotar

Agora que você conhece os diferentes resultados que podem ser obtidos no Facebook, é chegado um dos momentos mais importantes: a criação da estratégia. De maneira básica, existem duas formas de alcance, o orgânico e o pago.

No caso do alcance orgânico, o processo ocorre de maneira natural, o que significa que basta postar algo e aguardar a interação com o público. Esse tipo de estratégia, apesar de mais econômica, conta com algumas desvantagens. A principal delas é o fato do Facebook não entregar o conteúdo para todos os seus clientes, mesmo que esses estejam seguindo a sua página. Por conta disso, além dos usuários já fidelizados, você pode perder a interação também com novos clientes.

Já em relação ao alcance pago, a distribuição do conteúdo ocorre com a ajuda de ferramentas disponibilizadas pelo próprio Facebook. Por meio de um investimento, a rede social fica responsável por levar o seu post para uma quantidade de usuários que possivelmente terão interesse. Esse tipo de estratégia é amplamente utilizada e incentivada pela própria rede social por ser uma das principais fontes de receita da plataforma.

Seja qual for a estratégia adotada, o importante é conhecer o seu público. Isso significa apostar em conteúdos que os usuários queiram ver. Por tanto, não deixe de tentar diferentes formatos, seja imagem, vídeo ou texto. Depois de medir os resultados de cada tipo de abordagem, é possível definir com exatidão qual será o modo de atuação da sua empresa.

Leia também: Saiba como usar o tráfego orgânico para gerar acessos ao seu site

Facebook conta com ferramentas para otimizar ainda mais os seus negócios

Além da possibilidade de pagar para melhorar o seu alcance, o Facebook também conta com outras ferramentas para potencializar esse objetivo. Dentre essas opções está o botão “impulsionar”, uma ação que pode ser acionada para alcançar mais pessoas de maneira rápida.

Essa solução é mais indicada para empresas que buscam atingir usuários já definidos, sejam eles de determinada faixa etária, localização, gênero ou interesse. Sendo assim, é extremamente importante saber qual público quer atingir.

Agora, caso precise de ainda mais ferramentas, o Facebook conta com o “Gerenciador de Negócios”. Nesse caso, a solução é mais completa, possuindo opções que permitem um controle maior sobre as postagens. Além de facilitar a criação de diferentes anúncios, o gerenciador possibilita que eles sejam mostrados em outros locais além da timeline do usuário, como na barra lateral, e ainda permite a avaliação precisa dos resultados de cada conteúdo. 

Sendo assim, fica claro que ferramentas não faltam no Facebook. O importante é conhecê-las de perto, testar abordagens e, com isso, conhecer o seu público e atingi-lo. 

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Entenda a diferença entre métrica e KPI

Para fortalecer a presença de uma marca no meio digital, é essencial saber analisar se as ações escolhidas trazem resultados positivos para o negócio. Para fazer essa mensuração, é necessário saber a diferença entre métrica e KPI. Confundir esses dois conceitos pode ser prejudicial na tomada de decisões e entrega de resultados.

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Uma das vantagens do marketing digital a respeito do tradicional é que tudo pode ser medido com exatidão para orientar decisões e insights.

Métricas são sistemas de mensuração que calculam comportamentos, tendências ou variáveis do negócio. São informações simples e genéricas importantes para acompanhar os resultados e ter clareza em relação as ações a serem tomadas. Dessa forma, é possível conhecer o jeito como os usuários interagem com o site, por exemplo.

Por outro lado, os KPIS são indicadores gerados através das métricas. Por meio deles, é possível analisar se uma ação ou conjunto de iniciativas estão gerando resultado para o alcance das metas de uma empresa. Esses indicadores de performance tornam os objetivos da instituição mais claros e totalmente mensuráveis, possibilitando acompanhar metas com clareza.

Qual é a diferença entre métrica e KPI?

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Os KPIS são indicadores importantes para entender o nível de sucesso de um negócio e estão diretamente ligados ao desempenho, tendo como foco a estratégia e as metas da empresa. Já as métricas são informações que não estão, necessariamente, ligadas aos objetivos da empresa, é apenas algo que pode ser medido.

  • Quantidade de leads e quantidade de conversões são exemplos de métricas.
  • Custo de aquisição por lead e taxa de conversão e vendas são exemplos de KPI.