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“Negócios Próximos”: conheça o novo recurso do WhatsApp

A cada dia, o WhatsApp ganha mais funções que vão além do seu escopo de mensagens. O aplicativo vem se tornando uma plataforma para fazer negócios e, a novidade da vez é o recurso “Negócios Próximos”, disponível apenas na cidade de São Paulo.

A nova ferramenta servirá como uma maneira de descobrir comércios e serviços próximos de você, a partir de uma lista dentro do aplicativo. Por lá, será possível descobrir supermercados, salões de beleza, restaurantes, lojas de roupas e muitos outros serviços! Dessa forma, o contato de potenciais clientes com empresas que utilizam o WhatsApp Business, será muito mais fácil.

A novidade, anunciada em setembro, ainda está em fase de testes. Inicialmente, ela funcionará apenas na capital paulista, entre os usuários da versão beta. E, segundo o WhatsApp, as empresas da cidade já podem se inscrever através do “guia de negócios”.

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A nova função do WhatsApp, “Negócios Próximos”, promete agregar às vendas!

O novo recurso, além de exibir diversas categorias de negócios, também permite ler os detalhes sobre cada um. As informações de distância estarão disponíveis, assim como o recurso de mensagens, de modo que o cliente poderá iniciar uma conversa diretamente com a loja, caso tenha interesse!

Segundo Will Cathcart, CEO do WhatsApp, durante os próximos meses a companhia coletará opiniões sobre a ferramenta para estudar a aplicação dela para novos locais. “Veremos a expansão desse serviço para outras cidades e outros tipos de negócios disponíveis no WhatsApp”, explicou. 

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Gatilhos mentais de vendas: o que são e como usá-los?

Para explicar de maneira simples, os gatilhos mentais de vendas são um conjunto de técnicas que servem para estimular o cérebro a tomar uma determinada decisão. Para quem trabalha com vendas, ter consciência desses gatilhos e aprender como usá-los é essencial para os momentos-chave da negociação.

Os estímulos que o nosso cérebro capta estão envolvidos em um contexto social e emocional. São a partir deles que a nossa mente toma as decisões do dia a dia. Portanto, saber como despertá-las é decisivo para as vendas. 

Ao dia, por mais que o número pareça alto demais, nós tomamos cerca de 35 mil decisões. A maioria delas são tomadas no piloto automático, pois o nosso cérebro cria atalhos e regras mentais simples para poupar nosso tempo e energia. 

Para estimular as escolhas de seus prospects e parceiros, é preciso encontrar um destes atalhos mentais para desencadear reações rápidas e automáticas, que o influenciam sobre a venda. É para isso que servem os gatilhos mentais. 

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Quais são os principais gatilhos mentais de vendas?

Existe uma série de gatilhos mentais de vendas. A Alliance Comunicação listou aqui alguns dos mais importantes para você aplicar na sua empresa:

Gatilho de novidade

A novidade é um poderoso gatilho mental, pois as pessoas estão sempre esperando para experimentar algo novo que vá satisfazer os seus desejos. Portanto, lance inovações sempre que possível!

Gatilho de urgência

A urgência está relacionada à quantidade de tempo que a pessoa tem para decidir a compra. Por exemplo: “é agora ou nunca” ou “essa promoção expira em 2 dias”. 

Gatilho de escassez

Parecido com o gatilho da urgência, o da escassez acelera as decisões com anúncios como “inscrições limitadas” ou “apenas duas camisetas disponíveis em estoque”.

Gatilho de autoridade

Ele é utilizado para que as pessoas escutem o que você tem a dizer porque você sabe o que está falando, você tem autoridade e o público confia em você. Exemplos: colocar uma maquiadora profissional para fazer propaganda de um produto, um médico para fazer do remédio etc.

Gatilho de confiança

Esse gatilho é acionado quando o cliente sente que pode confiar em você por meio da autoridade, geração de valor, prova social, entre outros. 

Gatilho da reciprocidade

O gatilho da reciprocidade é ativado quando a empresa faz algo especial para o cliente. “Sete dias grátis” ou cupons de aniversário e entregas overdelivery. Estímulos desse tipo alavancam consideravelmente as vendas. 

Gatilho dor x prazer:

Para utilizar este gatilho, é preciso identificar o que causa dor e prazer nos seus consumidores. A partir disso, você inicialmente apresenta as soluções para os incômodos do seu público e, logo após você apresenta os benefícios. Primeiro foque em fugir da dor para depois estimular o prazer. 

Agora que você sabe mais sobre os gatilhos mentais, comece a praticá-los como estratégias de marketing para que as suas vendas online decolem! 

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Confira 6 estratégias promocionais para movimentar o seu e-commerce

As estratégias promocionais são um conjunto de ações utilizadas para alavancar uma marca, empresa, seus produtos e serviços. Como a concorrência no meio digital é alta, implementar as táticas de marketing é uma ótima alternativa para aumentar as vendas.

Os objetivos das ações promocionais são vários, mas os mais importantes são: divulgar a empresa, aumentar as vendas, fortalecer a marca, alcançar o público-alvo, reter clientes atuais e resgatar os antigos.

O que muitos não sabem, é que as estratégias promocionais podem e devem ser mais do que descontos. Usá-las para criar uma relação mais forte do cliente com a empresa, contando a história e trajetória da marca também é uma ótima tática para criar conexão com o público e gerar ainda mais concorrência. 

Então, se você está se perguntando o que deve fazer para aumentar as vendas da sua empresa e como conectá-la ainda mais com o público-alvo, confira 6 estratégias promocionais que separamos para você!

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6 Estratégias promocionais para o e-commerce:

  1. Ofereça cupons para a primeira compra

Os cupons de desconto para primeira compra são ótimos para atrair novos clientes. Especialistas já confirmaram que pode ser algo decisivo para a efetivação da compra. Além disso, você pode pedir o e-mail do visitante em troca do cupom e, isso se tornará o primeiro passo para que a relação de vocês se torne mais próxima.

  1. Faça promoções em datas comemorativas

Ao longo do ano, temos diversas datas que podem servir de oportunidade para você vender ainda mais. Construir um calendário editorial que foque no nicho da sua marca/produto é uma ótima oportunidade para vender mais em datas como: Dia das Mães, Dia dos Namorados, Natal, Black Friday. 

Utilizar datas como Dia do Cliente, Dia do Consumidor, para criar cupons exclusivos também é uma ótima alternativa. 

  1. Incentive a compra de itens por meio de kits

Se você já entrou em um site para ver um produto, já deve ter se deparado com a lista de sugestões de produtos relacionados que geralmente aparece na parte inferior da tela. Criar um kit destes produtos e colocá-los em promoção é uma ótima estratégia para aumentar a venda. 

Outra estratégia é analisar os produtos que as pessoas mais colocam no carrinho só que, por algum motivo, acabam descartando-os no final da compra e, reuni-los em um kit! Esses descontos chamam muito a atenção dos clientes. 

  1. Crie campanhas nas redes sociais

As campanhas personalizadas e os anúncios segmentados servem para alcançar o público-alvo que faz pesquisas relacionadas ao seu produto/serviço. Portanto, criar promoções e descontos para aparecer no feed desses potenciais clientes, aumenta as chances dessa pessoa clicar no seu perfil para conhecer a marca.

Mas, é importante ressaltar que, elas funcionam muito mais quando é feito um planejamento de mídia baseado no comportamento de seus clientes. 

  1. Faça promoções de frete

Muitas pessoas escolhem um produto, colocam no carrinho, mas na hora de finalizar a compra desistem pelo valor do frete. De acordo com uma pesquisa feita pelo Reclame AQUI, mais de 63% dos entrevistados já abandonaram uma compra por conta do frete. 

Investir em estratégias promocionais ligadas a esse custo pode ser muito vantajoso para a sua empresa!

  1. Intensifique as campanhas

Intensifique as campanhas de promoção 7 dias antes delas acontecerem. Use muito as redes sociais da sua empresa para isso, republique e compartilhe quantas vezes forem necessárias. 

Espero que essas estratégias promocionais sejam válidas para você e que possam ajudar a aumentar as vendas da sua empresa! Sabemos que não é simples colocá-las em prática e, se precisar, conte com a Alliance Comunicação para cuidar disso tudo para a sua empresa, estudando o seu público-alvo e criando estratégias segmentadas! 

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Como vender pelo WhatsApp: confira 10 dicas para a sua empresa!

Você ainda não sabe como vender pelo WhatsApp? Então vem entender os benefícios para o seu negócio e conferir algumas dicas!

O aplicativo do WhatsApp, segundo dados divulgados pelo Facebook, é a terceira rede social mais usada no mundo e conta com cerca de 2 bilhões de usuários ativos. Ao mesmo tempo em que a sua adesão aumentou entre as pessoas, a rede também passou a se tornar uma das principais ferramentas de venda. 

O Brasil possui 108,4 milhões de usuários ativos. Destes, 5 milhões de contas são do WhatsApp Business. Sendo assim, diariamente, 95% das pessoas utilizam a rede social e, 80% das empresas, também, já estão por dentro desta plataforma. 

Por ser conhecido como um aplicativo de fácil comunicação entre as pessoas, as empresas começaram a aderir o WhatsApp para se comunicarem de uma maneira mais pessoal com os clientes. As trocas de mensagens são instantâneas e o vendedor se coloca à disposição do cliente para esclarecer todas as dúvidas, realizar chamadas de voz ou vídeo e, até mesmo, fazer negociações. 

Vender pelo WhatsApp: B2B e B2C

É importante ter em mente que existem diferentes tipos de consumidores e cada um demanda uma abordagem diferente. Afinal, estamos falando de personas diferentes. A estratégia usada para B2B não será a mesma para B2C. 

No caso de B2B, o público alvo são as empresas. Para estes consumidores, as vendas são segmentadas, focadas nos desejos e necessidades dos clientes. Sendo assim, gostam de soluções duradouras e, para fechar o negócio, é necessário mostrar toda a estrutura que a sua empresa oferece para atendê-los por um longo período de tempo. 

Já a B2C é uma venda realizada em contato direto com a pessoa física e a estratégia da sua empresa deve estar voltada na interação com o consumidor. Como o perfil deste cliente muda constantemente e varia pela qualidade e preço do produto, optar por personalizar o atendimento e enviar campanhas e descontos, faz com que ele se atraia com mais facilidade. 

Leia também: Segundo estudo, 92% dos brasileiros consultam preços antes de comprar na Black Friday

Confira 10 dicas de como vender pelo WhatsApp:

1 – Use o WhatsApp Business

Esta é a melhor solução para não misturar o pessoal com o profissional, pois é uma plataforma especialmente desenvolvida para empresas pequenas, médias ou grandes.  

O WhatsApp Business facilita a comunicação ao oferecer recursos de mensagens pré-prontas ativadas por um comando; gera uma quantidade importante de dados, que podem ser metrificados e utilizados na gestão comercial, como a velocidade do primeiro contato, tempo médio de resposta, volume de atendimentos por dia, entre outros benefícios que valem a pena ser explorados. 

2 – Utilize listas de transmissão

Elas foram criadas para facilitar ainda mais a comunicação com o público-alvo das empresas. Ao mesmo tempo, utilizar esse recurso evita a criação dos grupos do WhatsApp, que muitas vezes são incômodos para as pessoas. 

Tratar os clientes de forma individual, abrindo espaço para uma comunicação mais clara e direta, é a melhor opção!

3 – Crie mensagens automáticas

Para tornar mais prática a comunicação com os seus clientes, você pode cadastrar 3 tipos diferentes de mensagens para serem enviadas automaticamente. 

Mensagem de saudação: para dar boas-vindas ao cliente.

Mensagem de ausência: serve para quando você não estiver disponível para atender seu cliente.

Respostas rápidas: ao selecionar as mensagens que mais recebe de clientes, você pode criar mensagens automáticas. Assim, é possível resolver problemas e responder dúvidas instantemente. 

4 – Utilize número profissional

O número utilizado na ferramenta WhatsApp Business deve ser de uso exclusivo profissional, pois passa uma postura bem vista para os clientes e ajuda a ter controle sobre o seu horário de trabalho. 

5 – Compartilhe informações importantes pelo status do WhatsApp

Utilizar este recurso para divulgar informações de destaque para a sua rede de contatos pode ser extremamente benéfico. Além disso, por ficar disponível apenas por 24h, é interessante usá-lo para publicar promoções limitadas.

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6 – Crie link do WhatsApp

O link é uma maneira mais atrativa e fácil de as pessoas entrarem em contato com a sua empresa, pois é um recurso rápido e prático. Em vez de digitar os números, entrar pelo link evita erros de digitação e faz com que o cliente já caia diretamente na conversa.

7 – Envie promoções e descontos para prospects

Além de oferecer conteúdos relevantes relacionados aos seus produtos e/ou serviços para o seu cliente, enviar promoções e descontos também é uma boa alternativa para atrair a sua atenção!

8 –  Aplique o funil de vendas

Criar um cronograma e se organizar para enviar mensagens diferentes aos clientes que se encontram em etapas diferentes, é essencial para abordar cada um da maneira mais adequada. 

Criar listas de transmissão de acordo com cada categoria de produto que a sua empresa trabalha, também é benéfico para a aproximação do público-alvo. 

9 – Siga o script de como vender pelo WhatsApp

Apresente-se, entenda o cliente e marque uma reunião. Estes são os 3 passos essenciais do processo de vendas. Além disso, não se pode esquecer que mesmo após a venda, o contato deve ser mantido!

10 – Treine a equipe para o novo canal

Por mensagem, é preciso ter cuidado com o tom e com a clareza das informações. Mecanizar o atendimento não é a melhor opção, afinal afasta o contato direto com o cliente e dificulta a comunicação. É importante ensinar e habituar a equipe a esse novo formato de abordagem e condução de negociações.  

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Segundo estudo, 92% dos brasileiros consultam preços antes de comprar na Black Friday

A Black Friday, uma das principais datas para o varejo online e offline, acontecerá este ano no dia 26 de novembro. É um momento muito aguardado pelos consumidores que buscam por preços menores. Segundo estudo, 92% dos brasileiros começam a pesquisar por preços de serviços e produtos meses antes da data. 

Para 57% dos participantes do estudo, a pesquisa prévia ocorre 2 meses ou mais em 57% dos casos, e um mês antes para outros 21%. Esse hábito indica que, a maioria dos brasileiros tem medo de ser enganado pela “black-fraude”. 

O levantamento realizado pela unidade de pesquisa da área de publicidade do UOL, também constatou que, além do preço, os principais fatores que influenciam uma compra online são: prazo de entrega (29%), valor do frete ou frete grátis (55%), facilidade no pagamento (24%), credibilidade ou segurança do aplicativo ou site (27%), cashback (25%) e facilidade no pagamento (24%). 

Leia também: Veja 7 passos para fazer uma transformação digital na sua empresa

Black Friday e as compras online

O e-commerce foi um dos setores que mais apresentou alta durante a pandemia. Em relação a 2019, o varejo cresceu 75%. Portanto, a venda online não era novidade antes do isolamento social, uma vez que 74% dos brasileiros já preferiam comprar online. Mas seu hábito foi ainda mais impulsionado com a Covid-19. 

Entre os que pretendem comprar na Black Friday, 47% o farão apenas pela internet, 15% irão até as lojas físicas e 38% afirmam que irão usar ambas as lojas virtual e física. 

A pesquisa, elaborada entre os dias 10 e 14 de junho de 2021, registrou que, 53% dos participantes aumentaram a regularidade das compras digitais em relação ao período anterior à março de 2020. Além disso, 73% dos questionados afirmaram que pretendem manter a atual frequência de compras pela internet. 

No ano passado, o dia da Black Friday contabilizou R$3,86 bilhões de faturamento total, segundo levantamento realizado pela Neotrust/Compre&Confie. Já a pesquisa da Offerwise mostra que a intenção de compras este ano será 29% maior.

Leia também: Relatórios de sustentabilidade ganham importância nas empresas

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Veja 7 passos para fazer uma transformação digital na sua empresa

A transformação digital é um processo de mudança e melhoria de desempenho em que as empresas utilizam tecnologias inovadoras para ampliar alcance, otimizar resultados e aprimorar ainda mais a experiência do cliente. Além disso, a empresa obtém vantagens competitivas no mercado. Foi a partir da digitalização que as empresas viram que era possível utilizar novos dados no sistema. Diante desse cenário, é preciso que as organizações se adaptem e procurem se manter ainda mais competitivas, visto que novas tecnologias não param de surgir. Aderir à transformação digital proporciona uma mudança estrutural, que requer novos conceitos e uma nova ordem. 

Em 2020, a pandemia causou intensas mudanças na sociedade. Muitas companhias se viram ameaçadas e precisaram aderir aos novos mecanismos competitivos do mercado. Diversas empresas ao redor do mundo foram então impulsionadas a adotar e acelerar o processo de transformação digital. 

No Brasil, cerca de 87,5% das empresas realizaram alguma iniciativa voltada à transformação digital. E, de acordo com o Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020, 95% das empresas brasileiras estão enfrentando barreiras e desafios para avançar em seus processos de digitalização. 

Confira 7 dicas para começar uma transformação digital em sua empresa

  • Inicialmente, é preciso entender que aderir à transformação digital em sua empresa é uma questão de sobrevivência no mercado. E essa mudança vai além da tecnologia.
  • Reveja o propósito da sua empresa e a razão de sua existência. Essa etapa irá te ajudar na organização de metas e na hora de montar a sua estratégia.
  • Avalie os processos da sua empresa e veja quais são capazes de passar por mudanças tecnológicas.
  • Comece a transformação. Durante este processo, tenha em mente onde a sua empresa quer chegar e, como é possível promover uma mudança a partir do aprimoramento da infraestrutura, aumento de produtividade, experiência do cliente, redução de custos e novas parcerias.
  • Agora é a hora de saber quais são os recursos tecnológicos disponíveis no mercado e quais vão se encaixar melhor dentro do propósito de sua empresa. Selecione ferramentas que possam agregar valor em curto ou médio prazo e invista em treinamentos para novas competências.
  • Outro passo importante é gerenciar todas as tomadas de decisões a fim de orientar os rumos das empresas nos diversos segmentos.
  • Procure consultorias especializadas para te ajudar nessa transição e para garantir o sucesso da sua transformação digital, como a Alliance Comunicação, que trabalha com uma equipe especializada para posicionar cada empresa positivamente no ambiente digital.

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Relatórios de sustentabilidade ganham importância nas empresas

Por meio de um levantamento feito pela KPMG, no qual 5.200 companhias participaram, foi relatado que, 85% das empresas elaboram relatórios de sustentabilidade. Além disso, 72% delas seguem as diretrizes estabelecidas pela Global Reporting Initiative (GRI), uma instituição global independente que é responsável por medir o desempenho sustentável de empresas, ONGs e repartições públicas, assim como ajudá-las a entender seus impactos ambientais. 

Os relatórios de sustentabilidade permitem às empresas desenvolver uma estratégia de gestão voltada para o futuro, com base nas informações sobre os impactos negativos ou positivos da sustentabilidade. Em um mundo dinâmico, no qual o âmbito econômico, social e ambiental tem o mesmo peso que o financeiro, é muito importante que as empresas se posicionem e ajudem a conscientizar as pessoas.

Leia também: Engajamento com pautas ambientais aumentou nos últimos 5 anos, aponta pesquisa

As mudanças climáticas são um risco para os negócios 

Mais de 2.000 empresas reconhecem que as mudanças climáticas são um risco para os negócios, não apenas pelos fatores físicos, como o aquecimento global, como também pelos impactos gerados por novas regulamentações, que podem ocasionar em riscos financeiros. Portanto, é necessário que as empresas estejam preparadas. 

É importante que as companhias realizem um plano de gestão sustentável incorporado à estratégia corporativa, pois influenciará diretamente no diálogo com acionistas e investidores. Além disso, o posicionamento diante das mudanças climáticas se torna cada vez mais fundamental para os consumidores e stakeholders.

O Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer, mas o número de empresas que fazem relatórios sustentáveis cresce a cada ano. No levantamento da KPMG, 100 empresas brasileiras participaram, sendo algumas delas com receita entre 1 bilhão e 20 bilhões de dólares, que representam 25 setores da economia. 

Entre as especialidades da Alliance Comunicação está a elaboração de Relatórios de Sustentabilidade, por ser uma ferramenta estratégica para olhar e suportar decisões com foco em sustentabilidade e responsabilidade social. A documentação também incentiva a transparência nos impactos críticos e relevantes de natureza econômica, social e ambiental, além de trabalhar a confiança e a reputação da empresa, por ser, cada vez mais, de interesse público.

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Posicionamento de marca: redes sociais têm papel essencial para educar público com pautas ambientais

O posicionamento de marca nas redes sociais tem sido um fator muito explorado na transmissão de mensagens conscientes aos consumidores. Com a urgência para as pautas mais sociais e ambientais, as estratégias de marketing digital têm sido fundamentais para as empresas. Além de vender o produto, as corporações agora trazem consigo a responsabilidade social. Afinal, o desenvolvimento sustentável tornou-se um grande aliado no presente cenário.

Antes de mais nada, é importante fixar quais são os desafios que permeiam a sociedade. Temáticas relacionadas ao uso dos recursos naturais, bem como pautas associadas às minorias se destacam. Portanto, compreender qual é o papel das empresas para tornar o mundo melhor é o primeiro passo. 

Leia também: Quebrar grandes tarefas em menores e não dizer sim para tudo: veja como se organizar melhor no trabalho

Nesse sentido, a verdade é que as marcas (independentemente do serviço oferecido) são capazes de alcançar milhares de pessoas na internet. Logo, usar os seus principais canais de comunicação apenas para a venda de seus produtos seria, sem dúvidas, uma chance a menos de reeducar o público. Por isso, adotar estratégias de marketing de conteúdo e colocá-las no dia a dia aliadas às pautas sociais pode ser um grande feito, inclusive na hora de divulgar o seu produto (a depender da categoria).

Posicionamento de marca deve ser coerente com os valores da empresa

Atualmente, o que se percebe é uma forte limitação do alcance orgânico em detrimento das campanhas pagas no cenário de marketing digital. Do mesmo modo, a construção da presença das marcas nas redes sociais deve levar em consideração quesitos técnicos e a moldagem aos novos algoritmos ditados pelas redes sociais, para performar bem e dialogar com o público de interesse. De acordo com um relatório da Socialbakers, tais métodos foram a grande aposta das empresas no primeiro trimestre de 2021.

Reconhecida pela análise da performance corporativa nas mídias sociais, a Socialbakers divulgou uma análise sobre as principais tendências na área. Compreendendo o primeiro trimestre de 2021, o levantamento traz dados importantes no que tange a experiência do cliente e o posicionamento das marcas.

Leia também: Engajamento com pautas ambientais aumentou nos últimos 5 anos, aponta pesquisa

Colaborar para o desenvolvimento da sociedade e promover discussões sociais na internet deve, sobretudo, ser um reflexo do próprio ambiente corporativo, gerando benefícios para a cultura da empresa e, por consequência, para a construção de um mundo mais justo. Caso contrário, o que se vê é um caso de greenwashing – prática definida pelo uso inapropriado de pautas relacionadas ao desenvolvimento sustentável, em que na realidade, tudo o que é publicado é apenas um discurso visando o lucro.

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Cresce em 60% o investimento de marcas nas redes sociais entre 2020 e 2021, Instagram e Facebook se destacam

As campanhas pagas são uma importante estratégia do marketing digital. Do mesmo modo, a construção da presença das marcas nas redes sociais deve levar em consideração quesitos técnicos e que dialoguem com o público de interesse. O que favorece, consequentemente, na geração de resultados melhores e entrega de conteúdos desejados pelos seguidores. De acordo com um relatório da Socialbakers, tais métodos foram a grande aposta das empresas no primeiro trimestre de 2021.

Reconhecida pela análise da performance corporativa nas mídias sociais, a Socialbakers divulgou uma análise sobre as principais tendências na área. Compreendendo o primeiro trimestre de 2021, o levantamento traz dados importantes no que tange a experiência do cliente e o posicionamento das marcas.

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Segundo a pesquisa, houve um crescimento exponencial do investimento em anúncios nas redes sociais. No contexto, destacam-se as mais populares, Instagram e Facebook. Ao se comparar com os números de 2020 (um ano em que foram batidos recordes), o aumento foi de 60%. Já quando o assunto é publicidade paga, os números registram, aproximadamente, 30% de crescimento.

A pesquisa também indica que, levando em consideração alguns setores específicos, o investimento das marcas nas redes sociais dispararam. O ramo automotivo e a indústria de bebidas alcoólicas revelaram alta de 102% e 81%, respectivamente, na aplicação de recursos.

Presença das marcas nas redes sociais é construída de diferentes formas

Em outro estudo da empresa de marketing digital, há o registro de maior liderança do Instagram sobre o Facebook durante a pandemia. Ainda segundo o relatório, a popularidade do Instagram é 34,7% maior que a da primeira rede de Zuckerberg. Nesse sentido, vale pontuar que a forma de desenvolver as marcas nas redes sociais também deve ser diferente.

Leia também: LinkedIn Ads: saiba por que investir em anúncios nesta rede social

Enquanto no Facebook a interação dos usuários é permeada pela escolha frequente de conteúdo de cunho informativo, o Instagram difere. Nesta rede, a aposta deve ir de encontro à criatividade. Estratégias que estimulem o engajamento e aumentem o reconhecimento da marca são muito bem-vindas, gerando valor para a empresa. O Facebook, por ter mais informação, torna-se o espaço ideal de conversão de leads.

Em suma, a junção de todas as estratégias são fundamentais no fortalecimento das marcas nas redes sociais.

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Engajamento com pautas ambientais aumentou nos últimos 5 anos, aponta pesquisa

O engajamento com pautas ambientais tomou proporções ainda maiores nos últimos anos, conforme indica um estudo da Economist Intelligence Unit. A empresa, que é especialista em previsão e consultoria, apresentou dados relevantes sobre o tema, levantando reflexões sobre uma organização econômica que priorize a práticas sustentáveis em suas produções.

No cenário global, as temáticas relacionadas à conservação do meio ambiente têm sido cada vez mais recorrentes, vide o Acordo de Paris, de 2015. O tratado estabelece um compromisso entre as nações em reduzir a emissão de gases efeito estufa, orientando países e corporações à adoção de alternativas conscientes.

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Nesse quesito, a internet tem sido uma grande aliada na disseminação de conteúdos sobre sustentabilidade. Segundo o estudo Um Ecodespertar: Medindo a consciência global, engajamento e ação pela natureza, a preocupação das pessoas com a causa ambiental cresceu 16% nos últimos cinco anos.

Engajamento com pautas ambientais e a importância das mídias digitais

A análise, por sua vez, destaca o comportamento dos veículos de comunicação, marcas e empresas nesses resultados. Isso porque, o compartilhamento de ideias associadas ao desenvolvimento sustentável e consumo consciente faz toda a diferença nesse panorama. Afinal, o engajamento com pautas ambientais dentro dos ambientes digitais atinge um número significativo de pessoas, expandindo os debates.

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E segundo os dados da pesquisa, a mobilização vai além, refletindo nas ações individuais, como a criação de abaixo-assinados. Desde 2016, foram coletadas mais de 159 milhões de assinaturas em campanhas de biodiversidade, onde o Brasil representa a maior parcela com 23 milhões de registros, organização também encontrada em movimentos sociais e coletivos.

A ideia é, em linhas gerais, a criação de uma economia mais sustentável e justa para todos.