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Naming: conheça os diferentes tipos e veja algumas dicas de como criar o nome de uma marca

Quem se dedica a entender um pouco mais sobre os processos comunicacionais, sabe que a compreensão de uma mensagem vem por meio de diversos elementos. Porém, é difícil apontar um que seja mais importante do que o nome. É com ele que você se apresenta, fica conhecido e transmite ideias ao ser citado, redigido ou referenciado. E no caso das empresas não é diferente. Entenda um pouco mais sobre naming e confira algumas dicas de como criar o nome de uma marca.

De forma bem simples, naming é o processo de criação de nomes para marcas, o que inclui indiretamente comunicar para além dele. Quando não tem sentido algum, dificilmente as pessoas fazem conexões automáticas, como no caso da Apple que está ligada à ideia de conhecimento. Por isso, podemos dizer que a escolha do nome é o primeiro, e um dos mais importantes, passos em ações de branding.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

O processo de criação de nomes para empresas deve levar em consideração legislação e a disponibilidade para criação de espaços virtuais. Burlar leis e cometer outras ações de má-fé não dão bons frutos e são cobrados, mais cedo ou mais tarde. Com isso, é necessário levar em consideração uma série de fatores até chegar ao nome ideal.

O Naming não é feito do dia para a noite

Entre os fatores que se deve levar em conta estão público, conceito, objetivos, diferenciais, valores, posicionamento e questões que se pretende solucionar. Em outras palavras, o processo de naming é complexo. Mas, acredite, vale a pena. Confira os principais elementos a serem considerados na hora de elaborar um nome memorável para uma marca ou produto.

  • O nome deve estar disponível;
  • Opte por algo curto e fácil;
  • Pense com cuidado nos significados das palavras;
  • Fuja dos clichês e modismos;
  • Motivação afetiva e pessoal são interessantes, mas cuidado;
  • Avalie a sonoridade e a escrita;
  • Explore palavras em outros idiomas.

Leia também: Aprenda o que é SWOT, ferramenta também conhecida como FOFA

Como criar o nome de uma marca? Conheça também os tipos de naming

Não é nada fácil ter ideias únicas e dinâmicas para encontrar algo que se encaixe ao nicho de mercado. Conheça os principais tipos de naming, para pensar já em alguns paralelos que podem te ajudar nessa importante tarefa.

● Descritivo: o nome descritivo é aquele que indica o que a empresa, produto ou serviço é ou faz. Assim, ao ouvi-lo ou lê-lo, as pessoas farão a associação imediata.
Ex.: Banco do Brasil.

● Experiência: o nome de uma marca também pode ser escolhido por conta da experiência. Nesse caso, ele trata das emoções e expectativas proporcionadas pela marca.
Ex.: a marca de roupas Amazônia.

● Inventados: os nomes inventados podem não remeter às experiências posteriores, mas, certamente, têm seu valor. São únicos e, ao longo do tempo, ganham força na mente das pessoas.
Ex.: Häagen-Dazs.

● Toponímicos: os nomes toponímicos fazem referência direta ao local de origem da empresa ou produto.
Ex.: New York Times, Folha de S.Paulo.

● Patronímicos: os nomes patronímicos, por sua vez, são baseados em nomes de pessoas.
Ex.: Colgate, Nestlé, Philips, Gillette, Ferrari e muitos outros.

● Composto: já os nomes compostos são a junção de duas ou mais palavras para sua composição.
Ex.: Gatorade é a fusão das palavras Gator e Aid, que significa “apoio aos Gators”, como um incentivo ao time de futebol americano da Universidade da Flórida.

● Abreviado: o oposto também pode ocorrer, isto é, com a abreviação de outro termo, mas com sonoridade única.
Ex.: Intel, que é a redução da palavra “intelligence”.

● Sugestivos: os nomes sugestivos são aqueles que despertam a ideia ou lembrança de algo.
Ex.: Antarctica, cujo produto é normalmente consumido gelado.

● Siglas: outro recurso muito comum na hora de criar nomes é uma espécie de abreviação, as siglas.
Ex.: SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), 3M (Minnesota, Mineração e Manufatura) e LG (Life’s Good).

Leia também: 9 dicas de como fidelizar seus clientes

Afinal de contas, como criar o nome de uma marca e como saber que foi feita a escolha certa?

O naming não se trata de uma mágica. No entanto, existe uma metodologia que pode auxiliar nessa tarefa para não começar a partir do nada. O primeiro passo é a investigação, momento para levantar os atributos da marca, como missão e valores, fatores culturais e geográficos, bem como o público-alvo.

Leia também: Saiba um pouco mais sobre a regra 80/20, também conhecida como Princípio de Pareto

A segunda fase é a de brainstorm. Promova uma dinâmica com os envolvidos no projeto fazendo uma nuvem de palavras que remetem à ideia. Aqui, não precisa restringir as eventuais más escolhas, o objetivo é justamente deixar a criatividade fluir, para que, aí sim, na fase de filtragem, seja feita a eliminação do que não funcionou muito bem. Posteriormente, na etapa de análise, é preciso ter um pouco mais de cuidado, respondendo algumas perguntas:

● É fácil? O seu nome deve ser de simples pronúncia e escrita;
● É impactante? Ele deve se destacar aos olhos do consumidor;
● É expressiva? Outro fator crucial para o naming é representar o propósito da marca;
● É único? É essencial diferenciá-lo da concorrência;
● É memorável? O nome deve soar como um gongo na mente do consumidor;
● É agradável? A aparência do nome também deve agradar ao público;
● É disponível? O domínio (URL) e principais perfis estão disponíveis?;
● É rastreável? A sua marca deve ser encontrada pelas pessoas no ambiente digital;
● É versátil? Observe se o nome pode ser utilizado em outros lugares do mundo, caso haja interesse de expansão.

Leia também: Saiba o que é Marketing de Performance

Antes de por em prática as dicas de como criar o nome de uma marca, considere fazer uma parceria com uma agência de comunicação

Ao longo deste artigo, é possível observar que a escolha de um nome para a marca não é uma tarefa lá muito simples, pois envolve diversos testes, aplicação de técnicas, além de toda parte burocrática. Por isso, ter um time especializado e experiente nesse processo pode agilizar muita coisa, além de dar a certeza de que tudo está sendo feito de acordo com a legislação brasileira.

Por fim, mas não menos importante, uma agência de comunicação ou um time interno focado na área fará toda a diferença para a construção da identidade visual, criação de mídias sociais com esse nome, bem como planejamentos a médio e longo prazo de ações de marketing, seja de campanhas on-line ou off-line, factíveis com o orçamento disponível para tais ações.

A Alliance Comunicação está há mais de 10 anos no mercado, oferecendo as melhores soluções da área para seus clientes, dentre elas Gestão de Branding. Clique aqui e saiba mais.

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Saiba o que é Marketing de Performance

Antes de comprar um anúncio, a empresa realiza diversas pesquisas para saber qual será a melhor estratégia. No entanto, também é preciso saber se o público foi atingido de fato, caso contrário, todo o planejamento pode ser comprometido. E é justamente nesse quesito que se enquadra o Marketing de Performance.

Para entender melhor sobre o assunto, é preciso saber que essa categoria de marketing se enquadra no meio digital. Assim como as demais estratégias, o planejamento está direcionado para atingir o maior número de pessoas, porém, esse caso conta com um grande diferencial.

Leia também: Entenda o que é Lifetime Value (LTV) e por que é importante aplicar esse conceito na sua marca

Ao contrário das outras estratégias, o Marketing de Performance se destaca por ser uma publicidade no lugar certo e na hora certa, um método que possibilita economia de gastos com anúncios que nunca convertem. Ao aplicar essa metodologia, é possível pagar somente quando os consumidores se engajarem com o seu anúncio, uma vez que a marca saberá onde investir e quais serão os resultados exatos dessa decisão.

Confira algumas dicas para implementar o Marketing de Performance na sua empresa

1. Defina os seus segmentos com exatidão

Quanto mais específica for a sua audiência, mais específico é o seu anúncio. E quanto mais específico for o seu anúncio, mais relevância ele tem para a sua audiência.

Leia também: Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

2. Opte pelo SKAG

Simplicidade é o melhor caminho. Por isso, evite complicar demais no momento de escolher as palavras-chave. Por mais tentador que possa parecer, colocar um número elevado de palavras-chave só irá complicar sua estratégia de Marketing de Performance. Quanto mais palavras-chave você escolher, em mais SERPs você vai pedir para o Google colocar você. Escolha 20, e você terá que trabalhar com bocado de palavras no seu texto de vendas.

Por isso, opte apenas por uma para cada grupo de anúncio (SKAGs).

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

3. Entenda a importância de escrever bons títulos

Por ser o primeiro contato que o público tem com o seu anúncio, é fundamental que o título seja chamativo e o prenda. Também é importante se lembrar de ser direto.

4. Vá além do Google e do Facebook

Você provavelmente está fazendo publicidade no Google e Facebook pelos mesmos motivos que todos estão fazendo. Mas se você dedicar um pouco mais de tempo para explorar redes de nicho menores, vai encontrar plataformas onde os seus anúncios vão gerar um ROI ainda maior.

Leia também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

5. Compre os melhores horários

Apostar em um anúncio significa trazer pessoas para o seu site e eventualmente as convencer. Por isso, uma das estratégias mais efetivas de Marketing de Performance é planejar um bom horário para o anúncio aparecer.

É importante monitorar a campanha e avaliar os melhores horários. O período da tarde, por exemplo, apresenta muito mais chances de converter o público em novos clientes.

6. Use listas de remarketing para Anúncios de Rede de Pesquisa (RLSAs)

Apostar em termos mais amplos pode parecer arriscado, mas em certas circunstâncias, dar lances em termos populares ou nomes de concorrentes pode ser uma excelente ideia.

As RLSAs permitem que rankear os termos mais amplos para os consumidores para quem você estiver fazendo remarketing. Sendo assim, o seu anúncio vai aparecer para os usuários que já visitaram o seu site antes.  Isso significa que você pode dar lances nos termos amplos para maximizar o seu alcance e ainda evitar novos custos, uma vez que o anúncio só vai rodar para os visitantes anteriores. Coloque o que você aprendeu sobre Marketing de Performance em prática!

Leia também: Marketing Local: configura algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

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O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

Desde o seu surgimento, o marketing passou por fases que giram em torno de três grandes disciplinas: a gestão de produto, de clientes e de marca.

Nesse último aspecto, um dos itens que mais se destaca é a identidade visual, na qual relacionamos o termo marca a um logotipo, cores e símbolos. Porém, seu real significado vai além.

Veja também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

Na realidade, marca é todo o conjunto de experiências e sentimentos que o consumidor vivenciou e criou a partir da sua empresa, desde sua primeira impressão, ao que ele viu e ouviu sobre ela.

Isto é, tudo aquilo que o indivíduo experimenta, somados aos contextos sociais, culturais e econômicos, forma o que chamamos de marca.

Com o surgimento do Branding, o principal objetivo das marcas atentas às tendências do marketing é garantir que essas experiências sejam positivas, já que se trata do processo de gestão de uma marca, que inclui desde o planejamento, passando pela estruturação, até a promoção da mesma.

As experiências positivas, a qualidade de seus produtos e serviços, bem como a identificação dos clientes com seus valores definirão se a marca será ou não uma líder de mercado como a Apple, Nike e Coca-Cola se tornaram.

Leia também: Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

A partir da prática de Branding é possível manter os colaboradores motivados, cuidar da imagem e reputação de uma marca, adaptar seu posicionamento e trazer cada vez mais visibilidade. Dentro desse processo existem alguns termos que necessitam de criação e gerenciamento:

  1. Identidade da marca;
  2. Plataforma da marca;
  3. Arquitetura da marca;
  4. Extensões da marca;
  5. Employer Branding;
  6. Percepção da marca;
  7. Consistência da marca.

A partir do Branding, uma marca pode impactar positivamente a vida das pessoas, sem ele, são apenas nomes, e nomes não vendem, não conectam e não se relacionam com o público.

Leia também: Marketing de Conteúdo: entenda por que se trata de uma estratégia de relacionamento.

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Entenda melhor a diferença entre público-alvo e persona

Ao criar um negócio ou repensar as ações de marketing de uma empresa, é preciso passar pela definição do público-alvo. Porém, nos últimos anos as marcas têm se atentado para uma nova modalidade técnica para conhecer melhor o cliente, a criação de uma persona. Confira nosso conteúdo de hoje e entenda melhor a diferença entre público-alvo e persona e como ambos podem ser vantajosos para sua companhia. 

O público-alvo é utilizado para fazer a definição socioeconômica do consumidor para iniciar uma campanha de marketing. Dessa forma, traz informações bem amplas como gênero, idade, estado civil, formação escolar, hábitos de compra, além da profissão e região do país onde mora.

Veja também: Marketing Digital: tendências que a sua marca deve se atentar em 2020

Mais complexa: persona traz informações além do público-alvo

Com as redes digitais e o alto volume de dados que as empresas podem ter em mãos para trabalhar, surgiu a persona, que se trata de uma estruturação mais complexa em relação ao público-alvo, já que é o perfil do cliente ideal. Desse modo, além do que já é abordado pelo público-alvo, na persona é possível encontrar: nome fictício, breve história sobre o cotidiano da persona, estilo de vida, redes sociais favoritas, bem como valores pessoais, hobbies, dúvidas e ambições. Veja esse comparativo, em tópicos, entre público-alvo e persona.

Público-alvo

  • estado civil;
  • formação;
  • gênero;
  • hábitos de compra;
  • idade;
  • profissão; e
  • região do país.

Persona

  • um nome fictício, para facilitar a conexão;
  • uma breve história sobre o dia a dia da persona;
  • profissão;
  • hábitos de compra;
  • estilo de vida;
  • redes sociais favoritas;
  • hobbies;
  • valores;
  • dores relacionadas ao seu produto;
  • dúvidas;
  • ambições.

Agora que você sabe mais sobre a diferença entre público-alvo e persona, confira esse exemplo prático de persona

Márcia tem 37 anos, ganha entre R$ 10 mil e R$ 20 mil e trabalha como gerente de RH em uma empresa de tecnologia de médio porte em São Paulo. Em seu dia a dia, enfrenta as dificuldades de muito trabalho para um time de apenas 1 colaborador e 1 estagiário. É casada, tem um filho pequeno que acabou de entrar para a escola e suas redes sociais favoritas são o Facebook e o Instagram para a vida social e o LinkedIn para recrutar profissionais e acompanhar as notícias do seu setor. Gosta de viajar com a família e ir a concertos aos fins de semana.

Veja também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de Marketing Digital, como o SEO

Veja quais os benefícios e quando usar a persona

  • Melhor linguagem;
  • Em quais redes sociais investir em anúncios;
  • Quais assuntos abordar;
  • Formatos de conteúdo ideais;
  • Palavras-chave;
  • Em quais meios de comunicação investir;
  • Oportunidades de upsell e cross sell;
  • Melhores momentos para ofertar um produto;
  • Estilo e periodicidade do email marketing.

Assim, ao criar uma conexão mais próxima com o cliente, a marca compreende melhor suas necessidades e consegue assim adotar uma linguagem específica para se comunicar com ele, entender quais redes sociais vale o investimento em anúncios, escolher o melhor momento para oferecer um produto novo, bem como estilo e periodicidade de e-mail marketing.

Com isso, o marketing da sua empresa fica mais sofisticado e os clientes muito mais satisfeitos por terem uma marca que os compreenda e faça o necessário para atender suas, respectivas, demandas. Pronto para colocar em prática na sua empresa o que acabou de conferir sobre público-alvo e persona?

Veja também: Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

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Marketing local: confira algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

De acordo com dados da consultoria Empresômetro divulgados em fevereiro de 2019, pelos menos 13,5 milhões de empresas são classificadas como pequenas no Brasil, o que representa 70% dos empreendimentos nacionais. Dentre esses milhões estão iniciativas locais que se dedicam a prestar serviços e produtos para determinados bairros e regiões. Diante de uma realidade em que consumidores utilizam canais digitais para achar algum lugar que supra suas, respectivas, necessidades, o investimento em marketing local pode fazer uma boa diferença.

Leia também: Marketing Digital: 10 tendências que a sua marca deve se atentar em 2020

Com isso, uma das ferramentas que mais podem ajudar a colocar o nome da marca em mais evidência na região é o Google My Business. Com esse recurso – em que as empresas aparecem em um box da primeira página do buscador – o resultado relacionado à sua empresa acontece por meio da geolocalização e pode vir acompanhado de imagens, endereços, avaliação de clientes, despertando assim o interesse em novas pessoas.

Otimize também seus resultados no Google com SEO

Ao conhecer o nome da empresa, uma das coisas que o usuário pode fazer é pesquisar por um eventual site da marca. Nesse contexto, é benéfico atender alguns requisitos, como ter um layout especial para dispositivos móveis, adotar estratégias de SEO (Search Engine Optimization), além de inserir um mapa com a sua localização, telefone e link de contato do WhatsApp. Tudo para a pessoa ter à mão o que ela precisa para contatar o seu serviço de imediato.

Leia também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de Marketing Digital, como o SEO

Além de um bom posicionamento no Google, o negócio local também pode investir em conteúdos específicos para o Instagram e página do Facebook. Nessas plataformas, é possível postar periodicamente os serviços prestados, as novidades, além de construir um laço mais próximo com os clientes, demonstrando que está aberto a dialogar com as pessoas da região, seja esclarecendo dúvidas ou agradecendo um elogio.

Marketing local em tempos de crise

Atualmente, em meio à pandemia de coronavírus, grandes marcas e influenciadores digitais têm se mobilizado para incentivar a preferência pelos negócios locais que, dentre as empresas, são quem mais têm sofrido os impactos da quarentena. Com isso, o marketing local pode ser muito útil em ampliar o famoso boca a boca e fazer com que o nome da marca chegue a mais pessoas.

Leia também: Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

Além disso, adequar a cartela de produtos, oferecer promoções e divulgar essas novidades nas redes sociais frequentemente são formas interessantes de atrair e fidelizar clientes. Porém, adotar um bom tom é tão importante quanto as publicações em si. Por isso, contar com uma agência de comunicação pode ser essencial para ajudar o seu negócio nesses tempos e conquistar a credibilidade da região.

Leia também: Prático e dinâmico: veja como usar o Whatsapp Business e otimizar a sua comunicação da sua empresa

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Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

A crise do coronavírus testará todos nós, mas os empresários precisam pensar a longo prazo e continuar construindo suas marcas, protegendo sua equipe e honrando seus valores. E nada melhor do que ter uma Agência de Comunicação ao seu lado nesse momento tão complexo.

Se você trabalha com diferentes canais de vendas e/ou diferentes produtos, comece agora mesmo a medir quais deles são mais ou menos afetados pela crise. É bem provável que você tenha que fazer alterações na sua estratégia de marketing digital, canais e distribuição de produtos em uma velocidade absurda. Ter estes números em mãos vai te ajudar a tomar decisões mais assertivas.

Pode parecer besteira em um primeiro momento, mas a sua dedicação (principalmente se você for o único gestor do negócio), será altamente responsável pelo sucesso das suas ações.

Planejar seu retorno para o mercado, pensar em novas formas de distribuição e concentrar esforços em atendimento ao cliente podem te colocar em uma posição de vantagem quando o mercado voltar ao normal. Por isso, nada de braços cruzados. É hora de trabalhar!

Primeiro Lave as Mãos!

primeira fase - dicas de planejamento
marketing digital

Converse com seu consumidor

É preciso entender os cenários, seja por chat, Instagram, Facebook, WhatsApp etc. Vale perguntar como o cliente está, como ele prefere que a entrega seja realizada… É muito importante esse relacionamento agora.

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Adequar a operação

Focar em novas parcerias de entregas e reforçar o serviço de delivery é uma boa opção. É o momento de reinventar o negócio. É possível rever a abordagem e não perder a oportunidade.

marketing digital

Ordem, coordenação e planejamento

Essas são as palavras chaves para passar por uma crise. Você precisa planejar suas ações e avaliar todos os cenários. Nada sai do papel sem que tenha sido validado dentro de um planejamento antes. Planilhe tudo. Este tipo de dado te dará a segurança necessária para tomar decisões.

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Controle financeiro

Como você deve ter percebido, durante uma crise tudo muda rápido demais! É importante também que você saiba exatamente quanto dispõe de fluxo de caixa e reserva financeira para manter a sua operação caso as coisas compliquem.

marketing digital

Repense seus preços

Em geral, a precificação de produtos envolve algumas regras básicas. É preciso levar em conta questões como o seu preço de mercado e as despesas da empresa. A pandemia do novo coronavírus, porém, traz um contexto diferente para os empresários. Mesmo recorrendo às entregas, a tendência é que seja mais difícil manter o ritmo de vendas de antes. Vale recorrer também, em menor ou maior medida, a promoções e condições mais atrativas, como entregas grátis.

Oportunidades

Além de rever seu portfólio de produtos/serviços, as novas necessidades dos clientes criam oportunidades de inovação para os seus negócios. Não fique focado em ações defensivas. Aproveite este momento para inovar em torno de oportunidades emergentes. Fique de olho nos sinais que o seu consumidor dará.

segunda fase - invista em marketing digital

No momento em que o cliente se retraiu e está praticamente recluso em casa, os donos de pequenos negócios precisam usar o marketing digital para chegar até o público. Use a tecnologia a seu favor!

Comunicado e posicionamento

O primeiro passo é deixar claro que você se preocupa com a segurança de seus funcionários, clientes e stakeholders. Utilize o poder do seu blog e das mídias sociais para fazer publicações informando as soluções adotadas. Conte também com uma estratégia de e-mail marketing para ampliar essa mensagem.

Use a força dos vídeos

Grave vídeos mostrando para o público os procedimentos que você está realizando para garantir a segurança de todos. O ideal é que o vídeo seja o mais ilustrativo possível. Além disso, tenha um posicionamento positivo, mostrando que estão sempre a disposição dos seus clientes e parceiros.

Ofereça conteúdo de valor

O que as pessoas mais buscam nesse momento é um pouco de conforto e uma forma de diminuir as incertezas. Por isso, é a hora de pegar ainda mais leve nas estratégias. Ofereça conteúdo aos clientes sem a intenção de venda imediata, apostando na construção de um relacionamento que, depois, poderá trazer frutos.

Humanize sua marca

Compartilhar os bastidores do seu negócio também pode ajudar a se conectar melhor com os clientes – e servir de base para apoiá-los. Vale ainda compartilhar as dores do negócio, como o desafio de enfrentar essa crise. As pessoas têm um carinho por negócios locais.

Invista na geração de leads

Em linhas gerais, leads podem ser definidos como pessoas (ou empresas) que entraram em contato com sua empresa e têm potencial para se tornarem clientes. Mesmo que eles não fechem negócio agora, ter essa base de pessoas pode gerar resultados no médio e longo prazo. Uma das formas comuns de gerar leads é oferecer algo de valor, como um conteúdo, por meio de um cadastro.

Invista em anúncios 

Embora a construção de relacionamento a longo prazo seja importante, estratégias de curto prazo ajudam a ganhar fôlego neste momento. Uma das possibilidades é investir em anúncios em plataformas online, como o Google e as próprias redes sociais.

Defina objetivos – e meça os resultados

Para que os anúncios, a comunicação ou qualquer outra estratégia dê certo, é preciso antes ter definido bem os seus objetivos. A análise de dados é especialmente útil nessa hora, ajudando a definir os pontos fortes e fracos e a mapear as próximas decisões.

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Confira 10 tendências tendências do Marketing Digital que a sua marca deve se atentar em 2020

Ao contrário de algumas áreas que levam anos e anos para consolidar tendências, o marketing digital é uma daquelas em que é preciso ficar atento às inovações tecnológicas sempre. Caso contrário, as marcas são facilmente deixadas para trás e se tornam menos competitivas. Por isso, listamos algumas das mídias e plataformas para as quais a sua marca deve se atentar mais em 2020, para seguir as tendências do Marketing Digital.

Leia também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de Marketing Digital, como o SEO

Não ignore o Instagram

Sendo atualmente uma das redes sociais com maior retenção no Brasil, o Instagram é uma plataforma que tem uma proposta muito interessante de aproximação com o público, tendo assim um grande potencial para captar novos clientes e passar diariamente os valores da marca por meio de conteúdos. Além disso, é previsto que recursos de Google Ads e outros migrem para a publicidade do Instagram, deixando assim o terreno da plataforma ainda mais fértil para o marketing de conteúdo.

Redes sociais mais reais

Até alguns anos atrás era muito comum as marcas se preocuparem com a construção de feeds milimetricamente impecáveis. No entanto, o que as agências têm observado é que o público interage melhor com as publicações mais próximas com a de pessoas comuns, isto é, sem corporativismo ou usos de layouts super elaborados. Assim, uma tendência que pode ser observada neste ano do Marketing Digital é o crescimento de postagens com teor descontraído em tempo real, resultando assim em uma maior identificação do público com a marca.

Mais interação nas suas redes sociais

Aproveitando esse gancho do estreitamento de relação com o público, utilize também as publicações das redes sociais para convidar seus seguidores a comentar, assim a marca pode ter mais sucesso nas redes sociais e chegar a mais pessoas de maneira orgânica, isto é, sem o patrocínio de anúncios. Se no Facebook você pode fazer posts para gerar comentários e as mais diversas reações, no Instagram, estimule as pessoas a salvar seus posts.

Porém, não esqueça dos Stories, nessa ferramenta, os usuários podem reagir aos seus conteúdos, seja de cunho mais descontraído ou sério.

WhatsApp Business

Na última semana publicamos um artigo falando sobre como usar o WhatsApp Business. Uma das vantagens citadas dessa mídia é que ela pode chegar a um grande número de pessoas, visto que é uma das plataformas com mais usuários ativos do Brasil. Por isso, é fundamental aproveitar esse aplicativo para colocar a sua lista de produtos ou serviços e se comunicar diretamente com os clientes.

Leia também: Prático e dinâmico: veja como usar o Whatsapp Business e otimizar a comunicação da sua empresa

Dê uma chance para o LinkedIn

Antes de começar a investir conteúdo no LinkedIn, é preciso saber se o seu público utiliza ou não a plataforma. Sendo mais recomendada para B2B, profissionais corporativos e do RH, um recurso que vale ser observado nos próximos meses é a possibilidade de live que a plataforma está desenvolvendo. Assim, será possível produzir conteúdos densos de forma muito mais dinâmica e eficaz.

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Do Google para as redes sociais

Ainda falando sobre redes sociais, em 2020 deve chegar um recurso que vai animar os social medias. Isso porque, está prevista a incorporação de conteúdo gerado nas redes sociais nos resultados do Google. Ou seja, as postagens realizadas em plataformas, como o Facebook e o Instagram, poderão atingir um público para além dos seus, respectivos, usuários e potencializar assim o rankeamento de marcas que já têm um histórico de produção de conteúdo em blogs, por exemplo.

Mais mídias para os blogs

Os blogs são uma das principais ferramentas do marketing de conteúdo. No entanto, além de ajudarem no rankeamento orgânico do site, de médio e a longo prazo, esses conteúdos tendem a ganhar um novo adereço, o texto em áudio. O recurso também tem como vantagem a democratização do material, já que pessoas surdas ou com outras limitações terão acesso ao que está sendo abordado de maneira eficiente.

Podcasts também estão entre as tendências do Marketing Digital

Dando continuidade ao assunto áudio, é impossível não falar sobre o fenômeno dos podcasts. De acordo com um levantamento do Spotify feito no final de 2019, o consumo desse modelo de conteúdo cresce 21% ao mês desde janeiro de 2018.

Uma das principais vantagens dessa mídia é que ela pode ser consumida pelo público durante o horário de trabalho, na academia ou na realização de outra tarefa mecânica. Dessa forma, o podcast pode captar outros grupos e, consequentemente, conquistar novos clientes que compartilham de suas ideias.

Proteção de dados

A Lei Geral de Proteção de Dados deve entrar em vigor neste ano. Com isso, esse é um momento fundamental para conversar com os clientes sobre a questão do uso de seus, respectivos, dados. A ideia é que as empresas informem, de maneira transparente, seus clientes sobre o que será feito com as informações fornecidas e deixem a opção de descadastramento sempre em aberto.

Olimpíadas de 2020 no Japão

Hoje em dia, além de um grande acontecimento, os eventos esportivos são o momento de ver diversas ideias em ação. Com isso, é bem bacana que as marcas fiquem de olho nas tendências das Olimpíadas do Japão, que deverão lançar tendências nas artes digitais, automação e tudo mais que pode ser usado como estratégia de marketing digital.

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Prático e dinâmico: veja como usar o WhatsApp Business e otimizar a comunicação da sua empresa

Nessa quarta-feira (12), o WhatsApp anunciou que chegou a marca de 2 bilhões de usuários em todo o mundo. Porém, o alto volume de adesão da plataforma não é um fenômeno apenas internacional. Em 2018, a Folha de S.Paulo divulgou um número apontando que o Brasil tinha pelo menos 120 milhões de usuários ativos. Com base nessa realidade, que tem mudado a forma de comunicar nos últimos anos, muitas empresas têm visto no aplicativo uma oportunidade para se comunicar melhor com o público. Embora tenha sido lançado há dois anos no Brasil, muitos ainda se perguntam como usar o WhatsApp Business e quais as suas vantagens. Confira o nosso conteúdo de hoje e entenda.

Leia também: Conheça as mudanças no Facebook Messenger que valerão a partir de março para as páginas comerciais

Assim como a versão convencional do aplicativo, ao abrir o WhatsApp Business pela primeira vez será necessário informar o número de celular que você deseja usar para gerenciar o novo perfil. Com isso, o usuário pode facilmente escolher um chip à parte, para fazer a separação completa da conta pessoal da profissional.

Após isso, é preciso configurar as informações desse novo perfil, o que inclui o nome da empresa que aparecerá para os clientes e a seleção da categoria a qual pertence (automotivo, entretenimento, beleza, spa e salão, entre outros). Assim, o WhatsApp Business já estará pronto para ser usado.

Como usar o WhatsApp Business? Plataforma oferece funções mais refinadas

Ao adentrar no menu Ajustes da empresa, o usuário pode encontrar funções que ajudam ainda mais, como a possibilidade da criação de um catálogo de produtos com descrição, preço e imagem. Já na opção Etiquetas, é possível gerenciar a situação de cada cliente, usando marcadores, como “pedido finalizado” ou “pagamento pendente”.

Outra opção bastante útil é a geração de uma URL curta do WhatsApp Business para colocar no seu site. Ao clicar nela, o cliente é automaticamente direcionado para a janela de conversa da plataforma, não precisando assim adicionar o número de contato da empresa no celular para então fazer o contato.

Tempo de resposta mais aprimorado

Como uma importante ferramenta de atendimento ao cliente (SAC), é fundamental responder com um tempo razoável, para o cliente não se sentir ignorado. Dessa forma, o perfil profissional pode padronizar uma mensagem de saudação ou de ausência, que poderá ser enviada até mesmo fora do horário do expediente.

Além disso, há também a opção de formular respostas rápidas, que poderão ser enviadas por meio de simples atalhos na tela. Assim, é possível responder de maneira bem prática o preço de um serviço ou informar o horário de atendimento do estabelecimento, por exemplo.

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Relatório aponta que consumidores são mais fiéis às empresas com boa reputação ética

Pesquisa com mais de 8 mil consumidores do mundo todo aponta que os clientes tendem a continuar com expectativas elevadas em relação à engajamento, valores empresariais e confiabilidade das marcas. O cenário, apresentado pela terceira edição do State of the Connected Customer com base nas respostas de pessoas de 16 países, levanta também a pauta de que, questões como reputação ética e responsabilidade social estão ganhando cada vez mais importância.

Leia também: Por que as empresas devem dedicar energia a seus Relatórios de Sustentabilidade?

Segundo o relatório, pouco mais de 70% dos entrevistados estão dando mais importância a confiabilidade do que há um ano, enquanto 54% afirmam que é mais difícil uma empresa ganhar sua confiança atualmente. O estudo também se preocupou em contabilizar se o efeito contrário tem ocorrido, isto é, se os consumidores têm parado de comprar produtos de marcas por falta de confiança, e 65% declararam que sim. 

Reputação ética da marca também depende do quanto ela conhece seu consumidor

“As marcas precisam se posicionar de maneira diferente, têm que mostrar que estão fazendo sua parte e que compartilham das mesmas angústias e preocupações [do público], que ela realmente conhece o seu consumidor. Para isso, é preciso definir com clareza a sua identidade e fortalecê-la na construção de uma imagem com significado incorporado à visão e aos valores da empresa“, explica Renato Vincoletto, CCO da Alliance Comunicação.

Outro dado do State of the Connected Customer atesta que 80% dos consumidores consultados são fiéis às empresas éticas e 68% não compram de instituições que estejam com a imagem manchada.

“Uma nova era está nascendo, como um momento que exige coragem das marcas para revisar alguns paradigmas, questionar hierarquias, ampliar os horizontes e reavaliar as suas relações em um movimento em direção ao futuro”, completa Renato Vincoletto.

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Marketing de conteúdo: entenda por que se trata de uma estratégia de relacionamento

Atualmente a experiência e a interatividade são pontos essenciais nas estratégias de marketing digital das empresas. Mais do que comunicar de maneira correta, é preciso aprender a se relacionar com o público, incentivando a multiplicação da mensagem que deseja ser transmitida.

Leia também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de marketing digital, como o SEO

Isso porque, a era da informação mudou a forma como as pessoas se comunicam. As marcas atentas à nova demanda do mercado têm se comportado como pessoas, de maneira acessível, amável, mas também vulnerável, tornando-se parte integral do estilo de vida do consumidor. Para criar esse relacionamento, é preciso muito diálogo, e o conteúdo exerce um papel fundamental nessa dinâmica entre marca e consumidor.

Essa abordagem tem a intenção de criar, selecionar, distribuir e ampliar por meio de mensagens interessantes, relevantes e úteis para um público estrategicamente definido. Além disso, outro detalhe que faz toda a diferença ao comunicar é carregar o conteúdo com a identidade da marca, criando narrativas – storytellings – que conectam.

Para se ter uma ideia da importância do marketing de conteúdo, segundo dados da Content Trends, 73% das empresas brasileiras já adotam essa metodologia na sua estratégia de aquisição de clientes e 61,8% das que ainda não utilizam pretendem adotá-la em breve.

Planejamento da estratégia de conteúdo

Definição de Personas

O conceito de persona é totalmente diferente do de público-alvo. Enquanto o público-alvo é baseado na descrição de um grupo demográfico que você procura atingir, a persona é uma descrição do seu cliente ideal. A ideia é identificar traços comuns entre eles e que devem se repetir nos futuros clientes.

Conteúdo

O objetivo é criar conteúdos interessantes, que farão com que o leitor (cliente em potencial ou cliente) retorne ao seu site com frequência e se familiarize com sua marca. Alguns exemplos de conteúdo que podem ser produzidos são posts de blog, artigos, matérias, vídeos, vídeoaula, conteúdos ricos, podcasts, ebooks, whitepapers, infográficos, webinars, depoimentos e cases de clientes.

Canais

Um dos pontos mais importantes é a escolha de quais canais de aquisição de clientes investir. Isto é, onde você vai distribuir seu conteúdo. Os principais canais de aquisição que existem atualmente são blog, anúncios, redes sociais, e-mail, post patrocinados, entre outros recursos.

Marketing de conteúdo aliado a SEO traz resultados a longo prazo

Uma das ferramentas utilizadas nessa estratégia é a produção de conteúdos informativos utilizando técnicas de SEO (Search Engine Optimization), que ajudam no rankeamento do site em buscadores, como o Google. Ou seja, um texto não focado na venda de serviços, mas sim em responder dúvidas ou dar dicas, transmitindo assim mensagens de valor tanto para o cliente fidelizado quanto para clientes em potencial e, consequentemente, conquistá-los.

O tempo de resultado de um SEO eficiente varia de empresa para empresa, dado que, fatores como localização, se é um negócio local ou não, mercado de atuação, escolha de palavras-chave, tamanho e formato do conteúdo, revisão, escaneabilidade e otimização para os motores de busca influenciam no período de resultados.

Porém, vale mencionar também que a ferramenta funciona de maneira acumulativa, isto é, o rankeamento de seis meses será bem mais fraco em relação ao de uma página que está há um ano no ar. Para isso, foram selecionados alguns cases internos para demonstrar como essa estratégia atua com o tempo de forma orgânica.

Cases Alliance Comunicação

Neste primeiro caso se trata de uma lavanderia especializada na higienização de uniformes industriais do estado de São Paulo. No gráfico, é possível conferir a crescente de vezes que uma página da empresa apareceu no Google para uma pessoa entre os meses de fevereiro e novembro de 2019, chegando assim ao resultado bruto de 38,7 mil impressões e quase mil e trezentos acessos orgânicos.

Já a segunda imagem contabiliza o total de 102 mil impressões em um ano e quase quatro mil acessos. Nesse caso, se trata de um grupo especializado no gerenciamento de resíduos industriais e em serviços de estudos ambientais no eixo Rio-São Paulo.

Um paralelo interessante de fazer é com essa outra companhia que atua no mesmo mercado de resíduos, com a diferença de focar seus serviços na região de Belo Horizonte (MG) e estar há três anos gerando conteúdo com SEO. O tempo garantiu mais de meio milhão de total de impressões, um resultado cinco vezes e meio maior do que o case anterior. Totalizando mais de 31 mil acessos orgânicos.

Por fim, nesse caso há o total de 2,02 milhões de impressões de página, totalizando mais de 115 mil acessos ao site desta companhia que vem investindo em marketing de conteúdo há seis anos. A empresa é um e-commerce de São Paulo especializado na venda de laranjas com o conceito farm to table.

De acordo com o SEO Trends, uma das maiores fontes de dados sobre o tema, as empresas que investem na estratégia e conquistam um espaço na primeira página do Google conseguem 13 vezes mais visitantes e cinco vezes mais clientes em relação às que não utilizam SEO.

Mais benefícios do Marketing de Conteúdo

  • Aumenta o tráfego do seu site;
  • Gera brand awareness;
  • Aumenta o engajamento com a marca;
  • Educa o mercado;
  • Ganhar autoridade no assunto;
  • Influencia na decisão de compra;
  • Gera vendas;
  • Impulsiona a geração de leads;
  • Aumenta o lifetime-value (LTV);
  • Aumenta o engajamento com o cliente;
  • Reduz o Custo de Aquisição de Cliente (CAC).

Embora essa estratégia possa trazer resultados muito bons para a empresa, vale pontuar que o texto é direcionado a pessoas que possuem opiniões críticas e não a um motor de buscas. Por isso, faça o possível para conciliar uma boa experiência para o usuário com o rankeamento do Google, priorizando sempre o leitor que consumirá o conteúdo.

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