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Novo normal: Dia dos Namorados 2020 será diferente para os casais, aponta pesquisa do Google

De acordo com uma pesquisa do Google realizada entre os dias 18 e 20 de maio, ao menos 63% dos brasileiros celebrarão o Dia dos Namorados de uma maneira diferente neste ano. O estudo desenvolvido para entender os impactos da pandemia sobre a data especial foi elaborado de maneira online com a participação de 800 brasileiros.

Com a recomendação de distanciamento social, 25% dos entrevistados disseram que deixarão de ir a restaurantes, enquanto que 22% cancelaram planos de viagem e 12% decidiram adiar a celebração. Dessa maneira, boa parte dos casais estão planejando fazer algo juntos em casa, já que foi a resposta dada por 35% dos participantes. Outros 20% disseram que pretendem preparar um jantar especial.

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Novos interesses de pesquisa no Google e mais pessoas com intenção de presentear no Dia dos Namorados

A ideia de comemorar em casa fez também com que houvesse um aumento de interesse por categorias de produtos relacionadas a essa forma de celebração. Segundo o balanço do Google, 25% dos apaixonados buscaram por novas roupas, calçados e acessórios. Em seguida aparece no ranking flores e cartões com 24%, enquanto que alimentos para refeições e produtos de beleza e perfumaria foram alvo de interesse de, respectivamente, 23% e 18%.

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Uma surpresa da pesquisa foi em relação à intenção de presentear. Nos anos anteriores, a média de entrevistados que pretendiam comprar um presente para o parceiro ou parceira era de 20%. Neste ano, foi observado um crescimento significativo, já que agora 22% revelam ter esse intuito. Sendo que, dentro desse grupo 43% declararam que fará a compra pela internet.

Por fim, os entrevistados também afirmaram que adaptaram o presente, optando por presentes mais fáceis de comprar (25%) e para produtos que minimizem a necessidade de troca (23%).

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Respeito às mulheres: pesquisa aponta que marcas precisam melhorar a forma como tratam o público feminino

Um estudo lançado pela Kantar indica que, para 61% das pessoas, as marcas devem oferecer mais mais respeito às mulheres, assim como ouvir e concretizar suas, respectivas, opiniões. Outro número apurado a partir da entrevista de 2 mil pessoas, incluindo homens e mulheres, aponta que 62% das participantes gostariam de se ver representadas em situações do dia a dia, indicando assim que a comunicação com o público ainda precisa de melhorias, enquanto que 48% dos homens entrevistados, menos da metade, acreditam nessa necessidade.

Em relação aos segmentos que mais impulsionam a igualdade de gênero, 60% dos entrevistados disseram que as áreas de beleza e moda são as que mais cumprem esse papel. Por outro lado, os setores ligados a cervejas e automóveis precisam progredir nesse ponto, uma vez que menos de 45% dos entrevistados consideram que eles estão retratando homens e mulheres de forma igual. Além disso, 46% dos respondentes sentem falta da diversidade de mulheres na comunicação.

Mais respeito às mulheres: igualdade de gênero está entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) está a igualdade de gênero, que significa não apenas mais respeito às mulheres, bem como o fim de todas as formas de discriminação e violência contra as meninas e mulheres do mundo, mas também a necessidade do empoderamento delas, para garantir que todas as pessoas tenham paz e prosperidade.

Por fim, vale citar também que os demais itens dos objetivos que são: erradicação da pobreza; fome zero e agricultura sustentável; saúde e bem-estar; educação de qualidade; água potável e saneamento; energia limpa e acessível; trabalho decente e crescimento econômico; indústria, inovação e infraestrutura; redução das desigualdades; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; ação contra a mudança global do clima; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições impecáveis; parcerias e meios de implementação.

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Relatório aponta que consumidores são mais fiéis às empresas com boa reputação ética

Pesquisa com mais de 8 mil consumidores do mundo todo aponta que os clientes tendem a continuar com expectativas elevadas em relação à engajamento, valores empresariais e confiabilidade das marcas. O cenário, apresentado pela terceira edição do State of the Connected Customer com base nas respostas de pessoas de 16 países, levanta também a pauta de que, questões como reputação ética e responsabilidade social estão ganhando cada vez mais importância.

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Segundo o relatório, pouco mais de 70% dos entrevistados estão dando mais importância a confiabilidade do que há um ano, enquanto 54% afirmam que é mais difícil uma empresa ganhar sua confiança atualmente. O estudo também se preocupou em contabilizar se o efeito contrário tem ocorrido, isto é, se os consumidores têm parado de comprar produtos de marcas por falta de confiança, e 65% declararam que sim. 

Reputação ética da marca também depende do quanto ela conhece seu consumidor

“As marcas precisam se posicionar de maneira diferente, têm que mostrar que estão fazendo sua parte e que compartilham das mesmas angústias e preocupações [do público], que ela realmente conhece o seu consumidor. Para isso, é preciso definir com clareza a sua identidade e fortalecê-la na construção de uma imagem com significado incorporado à visão e aos valores da empresa“, explica Renato Vincoletto, CCO da Alliance Comunicação.

Outro dado do State of the Connected Customer atesta que 80% dos consumidores consultados são fiéis às empresas éticas e 68% não compram de instituições que estejam com a imagem manchada.

“Uma nova era está nascendo, como um momento que exige coragem das marcas para revisar alguns paradigmas, questionar hierarquias, ampliar os horizontes e reavaliar as suas relações em um movimento em direção ao futuro”, completa Renato Vincoletto.

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