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Como usar o Facebook em prol do seu negócio

Já há alguns anos, o Facebook é tido como a principal rede social do mundo. O título não é à toa, já que a plataforma conta com mais de 2 bilhões de usuários, sendo o Brasil o terceiro país com mais pessoas cadastradas (cerca de 130 milhões). Além disso, existem outras ferramentas agregadas que contam com números também significativos, como é o caso do Instagram e do Whatsapp. Sabendo disso, é imprescindível que uma empresa entenda como a rede funciona e como ela pode ser uma oportunidade de negócio.

Leia também: Redes e mídias sociais: quando usar cada termo?

No Google, quando uma empresa aparece é sinal que as pessoas estavam buscando por ela. Porém, no Facebook e Instagram, a empresa só vai aparecer para os usuários com base nos interesses dele. Isso quer dizer que para o público notar sua presença no meio digital é preciso ter algo diferente do que apenas ‘postagens”, já que a concorrência por atenção nesse ambiente é muito grande.  

Primeiramente, é preciso saber que não existe uma fórmula mágica para se ter bons resultados. Por se tratar de uma rede social com inúmeras pessoas e negócios, existem diferentes maneiras de uma empresa ser afetada pela relação com o usuário. Entre os termos mais usados para diferenciar os resultados obtidos na rede social estão: alcance, interação e conversão.

No caso do alcance, o resultado se mostra da maneira mais básica, sendo refletido na percepção do usuário. Isso significa que a marca passou a ser conhecida por algum novo cliente, algo que têm um valor inestimável, mesmo que não reflita em um negócio imediato. 

O próximo é a interação, que por sua vez se caracteriza pela relação com o usuário. Seja por meio de um compartilhamento, curtida ou mensagem, há uma sinalização clara de que os negócios estão engajando o público.

Por último e mais importante, existe a conversão. Nessa etapa, enfim o negócio é fechado e o cliente passa pelo processo de fidelização, assim confiando em sua empresa e recomendado para demais usuários.

Para atingir o público, antes é preciso saber qual estratégia adotar

Agora que você conhece os diferentes resultados que podem ser obtidos no Facebook, é chegado um dos momentos mais importantes: a criação da estratégia. De maneira básica, existem duas formas de alcance, o orgânico e o pago.

No caso do alcance orgânico, o processo ocorre de maneira natural, o que significa que basta postar algo e aguardar a interação com o público. Esse tipo de estratégia, apesar de mais econômica, conta com algumas desvantagens. A principal delas é o fato do Facebook não entregar o conteúdo para todos os seus clientes, mesmo que esses estejam seguindo a sua página. Por conta disso, além dos usuários já fidelizados, você pode perder a interação também com novos clientes.

Já em relação ao alcance pago, a distribuição do conteúdo ocorre com a ajuda de ferramentas disponibilizadas pelo próprio Facebook. Por meio de um investimento, a rede social fica responsável por levar o seu post para uma quantidade de usuários que possivelmente terão interesse. Esse tipo de estratégia é amplamente utilizada e incentivada pela própria rede social por ser uma das principais fontes de receita da plataforma.

Seja qual for a estratégia adotada, o importante é conhecer o seu público. Isso significa apostar em conteúdos que os usuários queiram ver. Por tanto, não deixe de tentar diferentes formatos, seja imagem, vídeo ou texto. Depois de medir os resultados de cada tipo de abordagem, é possível definir com exatidão qual será o modo de atuação da sua empresa.

Leia também: Saiba como usar o tráfego orgânico para gerar acessos ao seu site

Facebook conta com ferramentas para otimizar ainda mais os seus negócios

Além da possibilidade de pagar para melhorar o seu alcance, o Facebook também conta com outras ferramentas para potencializar esse objetivo. Dentre essas opções está o botão “impulsionar”, uma ação que pode ser acionada para alcançar mais pessoas de maneira rápida.

Essa solução é mais indicada para empresas que buscam atingir usuários já definidos, sejam eles de determinada faixa etária, localização, gênero ou interesse. Sendo assim, é extremamente importante saber qual público quer atingir.

Agora, caso precise de ainda mais ferramentas, o Facebook conta com o “Gerenciador de Negócios”. Nesse caso, a solução é mais completa, possuindo opções que permitem um controle maior sobre as postagens. Além de facilitar a criação de diferentes anúncios, o gerenciador possibilita que eles sejam mostrados em outros locais além da timeline do usuário, como na barra lateral, e ainda permite a avaliação precisa dos resultados de cada conteúdo. 

Sendo assim, fica claro que ferramentas não faltam no Facebook. O importante é conhecê-las de perto, testar abordagens e, com isso, conhecer o seu público e atingi-lo. 

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Entenda a diferença entre métrica e KPI

Para fortalecer a presença de uma marca no meio digital, é essencial saber analisar se as ações escolhidas trazem resultados positivos para o negócio. Para fazer essa mensuração, é necessário saber a diferença entre métrica e KPI. Confundir esses dois conceitos pode ser prejudicial na tomada de decisões e entrega de resultados.

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Uma das vantagens do marketing digital a respeito do tradicional é que tudo pode ser medido com exatidão para orientar decisões e insights.

Métricas são sistemas de mensuração que calculam comportamentos, tendências ou variáveis do negócio. São informações simples e genéricas importantes para acompanhar os resultados e ter clareza em relação as ações a serem tomadas. Dessa forma, é possível conhecer o jeito como os usuários interagem com o site, por exemplo.

Por outro lado, os KPIS são indicadores gerados através das métricas. Por meio deles, é possível analisar se uma ação ou conjunto de iniciativas estão gerando resultado para o alcance das metas de uma empresa. Esses indicadores de performance tornam os objetivos da instituição mais claros e totalmente mensuráveis, possibilitando acompanhar metas com clareza.

Qual é a diferença entre métrica e KPI?

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Os KPIS são indicadores importantes para entender o nível de sucesso de um negócio e estão diretamente ligados ao desempenho, tendo como foco a estratégia e as metas da empresa. Já as métricas são informações que não estão, necessariamente, ligadas aos objetivos da empresa, é apenas algo que pode ser medido.

  • Quantidade de leads e quantidade de conversões são exemplos de métricas.
  • Custo de aquisição por lead e taxa de conversão e vendas são exemplos de KPI.
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Como usar uma estratégia omnichannel para gerar benefícios a empresa

Existem vários estudos sobre o que é estratégia omnichannel. Mas, independente das análises, omnichannel é a junção dos canais de venda e de comunicação com o objetivo de entregar uma experiência melhor ao cliente.

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Em um mundo com vários canais de comunicação, atender o cliente com agilidade e excelência é essencial para o sucesso e a competitividade do negócio a longo prazo.

Um estudo global feito pela Microsoft mostrou que 56% dos consumidores deixaram de comprar uma determinada marca por causa de uma experiencia negativa no atendimento ao cliente. Por isso, fatores como empatia, humanização e padronização de qualidade no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) são tão importantes.

Muito além de estar em todos os canais de venda, é importante saber como desenvolver uma estratégia omnichannel que esteja alinhada com a realidade da empresa e atenda as particularidades dos clientes.

Como criar uma estratégia omnichannel

  • Analise seus canais de atendimento

Antes de criar uma estratégia omnichannel nos canais de comunicação, é preciso entender quais são as plataformas mais apropriadas para o perfil do negócio e do próprio cliente. Da mesma forma que o Whatsapp é um aplicativo que facilitou o mundo dos negócios, o e-mail ainda é uma ferramenta muito usada pela facilidade e credibilidade do registro.

Invista em plataformas que vão trazer retorno e que será útil para a equipe operacional na hora de atender o cliente com a máximo qualidade.

Leia também: Redes e mídias sociais: quando usar cada termo?

  • Conheça o cliente

Não há como criar uma estratégia omnichannel sem conhecer quem é o cliente. Enquanto há pessoas que não vivem sem celular e preferem fazer tudo pela internet, há ainda consumidores mais cuidadosos que precisam de um contato presencial ou telefônico. Depois de entender essas e outras particularidades do público, fica mais fácil implementar um sistema omnichannel que funciona.

  • Treine a equipe de atendimento

Invista em treinamentos para a equipe estar sintonizada, tanto no meio online quando offline. A consistência de informações, assim como um padrão de qualidade bem definido, com resolução de problemas, metas de tempo de resposta e diferenciais na maneira de atender, contribui para entregar uma experiencia positiva para o consumidor.

Se o atendimento da empresa for bom, a imagem da organização também terá uma percepção positiva do público.

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Redes e Mídias Sociais: quando usar cada termo?

Atualmente, muito se ouve falar nos termos Redes e Mídias Sociais, já que eles se tornaram importantes ferramentas de relação social e de negócios. Por isso, é comum a confusão ao tentar defini-las ou compreender que se tratam de coisas diferentes.

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Pode parecer algo simples, mas para ter um desenvolvimento maior de campanhas e melhorar técnicas impulsionamento na internet, é importante entender o que são e como funcionam cada um dos termos.

Redes Sociais

O termo rede social, basicamente, significa criar um relacionamento com as pessoas compartilhando valores e objetivos em comum, não sendo necessário estar conectado à internet. A família, assim como o ambiente de trabalho, são exemplos de relacionamentos sociais.

Com o avanço da tecnologia e implementação da mesma em nosso cotidiano, essas conexões passaram a se formar também pela internet. Um site de relacionamento ou rede social, é o local onde é possível se conectar com outras pessoas ou grupo de indivíduos por meio de um perfil com o intuito de compartilhar conteúdo.

Dessa forma, as interações que antigamente se restringiam à vida offline, como encontros em bares e restaurantes, passou a acontecer também de modo online. Para isso, basta o acesso às plataformas como Facebook, Youtube, Instagram e Linkedin.

Mídias Sociais

As mídias sociais, por sua vez, são definidas como um meio de veiculação e descentralização de informações – gratuitas e pagas – e mensagens. O termo surgiu em 1990 quando as empresas de mídias tradicionais começaram a perder espaço para a tecnologia digital.

O principal objetivo dessas mídias é a criação, divulgação e compartilhamento de conteúdo que possibilitam a interação do público sem o envolvimento de relações sociais. Dessa forma, quando nos referimos à ambientes digitais conectados por meio da internet,  estamos nos referindo ao termo mídias sociais.

Por isso, as plataformas de mídias sociais entre usuários logados é caracterizada pela criação de redes de relacionamento. Sendo assim, as já citadas redes sociais são encaradas como uma parte do que chamamos de mídia social.

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Como as relações ocorrem é a principal diferenças entre redes e mídias sociais

Como explicado, as mídias sociais correspondem à qualquer canal onde a interação ocorra. O mesmo também pode ser dito das redes sociais, mas é preciso saber diferenciar os modos como as interações acontecem.

No caso das redes sociais, a relação entre usuários é o foco principal, sendo esse o motivo de sua criação. Por isso, é comum que os sites desenvolvam cada vez mais ferramentas para que as interações aumentem, de modo que as pessoas se aproximem.

Já com as mídias sociais, apesar de ocorrerem trocas de informações entre pessoas, essa relação é menos fervorosa. Um exemplo para elucidar essa diferença é o modo como sites e blogs desenvolvem suas interações por comentários. Nessa área, é possível que usuários compartilhem opiniões e informações entre si, mas isso ocorre de modo mais restrito e limitado.

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Saiba como usar o tráfego orgânico para gerar acessos ao seu site

Estima-se que os sites que aparecem em primeiro nos mecanismos de busca recebem mais cliques do que os demais, assim, quando mais pra baixo o site estiver menos visita receberá. Todas as visitas que um portal ou site recebe de forma espontânea – sem investimento em anúncios – são consideradas tráfego orgânico.

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Através de ferramentas de desempenho, como o Google Analytics, é possível saber qual a origem dos acessos. Essas conexões podem ser fonte de:

Tráfego direto: quando as pessoas acessam o endereço do site pela barra do navegador;

Tráfego referência: quando a pessoa clica em um link, existente em outro site, que direciona para o seu;

Tráfego social: que acontece a partir das redes sociais.

A mídia paga é muito eficiente para resultados imediatos, porém o investimento em tráfego orgânico alcança um bom lugar nos primeiros resultados de busca.

Dicas para gerar tráfego orgânico

Apesar de não haver um guia prático do que funciona, existem ações que ajudam no crescimento de acessos espontâneos.

  • Conheça o público

Uma das vantagens do tráfego orgânico é trabalhar para clientes em potenciais. Porém, para ter insights assertivos, é necessário conhecer o comportamento do público adequando o planejamento para atingir resultados mais precisos.

  • Aposte no mobile

A utilização de celulares e tablets para acessar à internet tem controlado uma parcela considerável de fontes de acesso. Por isso, é fundamental ter páginas adequadas e de carregamento rápido para a boa experiencia do público.

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  • Esteja nas redes sociais

Ter um perfil comercial no Facebook, Instagram e Twitter – utilizando as estratégias de comunicação adequada para cada plataforma – impulsiona o crescimento orgânico e estabelece uma boa relação com o público. Esse é um ponto importante para que as marcas sejam lembradas na hora de escolher um produto.

  • Planeje com base nas regras do Google

É necessário trabalhar estudos de comportamento e estar sempre atualizado em relação aos critérios do Google. Estratégias de SEO estão aliadas a um crescimento orgânico adequado. Por isso, vale produzir conteúdos com foco em otimização, melhorar aspectos de navegação e velocidade, planejar palavras-chave, analisar arquitetura de informações do site e produzir bons títulos e metas-descriptions.

  • Invista em diferentes plataformas e formatos

E-mail marketing, redes sociais e links de referência em outros portais podem melhorar o crescimento de acesso. Por isso, é importante conhecer as possibilidades, escolher as que se adequam melhor aos objetivos da empresa ou marca, fazer um bom planejamento e apostar na multiplicidade.

  • Aposte em conteúdo

Uma boa pesquisa de palavras-chave, e-mail marketing e melhoria na velocidade de carregamento são ótimas medidas de otimização, porém, é o conteúdo que fideliza o público. Por isso, aposte em criatividade, linguagem adequada, informações claras e confiáveis e Call To Action (CTA).

  • Análise de dados

Fazer uso de ferramentas de análise é essencial para acompanhar os resultados, manter ou ajustar as ações. O tráfego orgânico tem resultados a longo prazo, porém acompanhar os indicadores desde o começo é decisivo para o sucesso de conversão.

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Entenda o que é e quais os tipos de certificação SSL

SSL – Secure Socket Layer – é uma sigla em inglês que se refere ao mecanismo de criptografia criado para aumentar a segurança dos dados compartilhados na internet, ou seja, todos os dados cruzados em sites com certificação SSL ativa estão mais protegidos em comparação aos demais.

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Mesmo que alguém tenha acesso aos dados no meio do caminho, não conseguirá decifrá-los por ser uma criptografia difícil de ser quebrada.

A segurança dos sites é um fator essencial para as empresas que estão na internet. Páginas sem um certificado de segurança digital podem colocar em risco as informações pessoais de seus consumidores. Além disso, essas certificações influenciam os resultados das buscas.

A página com certificação SSL com validação de domínio ou de organização, apresenta a indicação de um cadeado acompanhado da palavra ‘seguro’ e o endereço iniciado por ‘https’.

Tipos de certificação SSL

Há vários tipos de certificação SSL, com diferentes níveis de proteção de dados. Os três mais comuns são:

  1. Validação de domínio

O certificado SSL mais comum, encontrado na maioria dos sites. Apresenta nível de proteção básico e o seu objetivo é validar o nível de confiança do domínio. É indicado somente para pequenos sites e blogs em que não há transação de dados bancários.

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2.Validação de organização

Esse tipo de certificação possui um nível intermediário de segurança, pois além de validar o domínio também verifica as informações associadas a organização. Empresas de médio porte e e-commerces devem optar por essa alternativa

3. Validação estendida

A mais completa de todas as certificações SSL. Nesse caso, tanto a empresa como o site passam por um processo de certificação mais rigoroso para conseguir o nível mais alto de SSL do mercado. Ideal para lojas virtuais com tráfego intenso e empresas de grande porte.

Importância da certificação SSL na busca orgânica

O Google anunciou que o seu navegador – Google Chrome – consideraria sites sem a certificação como não seguros e avisaria o consumidor. Além disso, o sistema de ranqueamento das páginas foi modificado para priorizar sites que tivessem o certificado SSL. Dessa forma, empresas que não possuíam a declaração perderão posições nas páginas de resultados do Google, consequentemente, perdendo também visitas e vendas.

O objetivo por trás do sistema de ranqueamento é proporcionar uma experiência melhor para o usuário, posicionando em primeiro lugar os sites mais seguros e com conteúdo relevante, e isso inclui a criptografia de informações.  

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A importância das mídias OOH para as empresas

Mídias OOH – “Out of Home” – se refere ao conjunto de mensagens e ações que impactam o consumidor quando ele está fora de casa, se deslocando, seja para o trabalho, universidade ou em momentos de lazer.

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Antigamente, painéis e outdoors eram as únicas formas de mídia exterior para contratação por meio de agências e empresas. Hoje, temos outras opções como front-lights, top sides, totens e monitores em estabelecimentos comerciais e elevadores. Espaços públicos – shoppings e parques – também estão entre as opções.

As mídias OOH se popularizaram a partir do momento em que os consumidores passaram a ficar mais tempo fora de casa. Atualmente, apesar da crescente aderência pelo home office – muito em decorrência da pandemia do novo coronavírus – esse tipo de mídia segue em alta por se destacar em meio a grande quantidade de informações disponíveis nos canais online tradicionais.

Entenda o impacto das mídias OOH no consumidor

Por não ser uma mídia direcionada e atingir muitas pessoas, a OOH é considerada de alto impacto.

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Muitos consumidores optam pela utilização de bloqueadores de propagandas em seus navegadores com o objetivo de remover as publicidades. Dessa forma, as mídias OOH são uma opção para reforço de marca e conservação de um serviço ou produto na mente do consumidor.

As mídias OOH são o terceiro meio de investimento para publicidade, ficando atrás apenas da internet e da TV aberta. Em 2019, as OOH superaram a TV por assinatura gerando uma expectativa de crescimento contínuo nos próximos anos, se tornando uma ótima opção para os anunciantes.

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Novo normal: o que a pandemia trouxe de diferente para o dia a dia das pessoas e das marcas

A pandemia do novo coronavírus mudou a forma como as pessoas se relacionam, vivem e consomem. Esse novo normal – expressão que começou a ser usada para designar as mudanças que estão acontecendo no mundo – muito mais do que uma transformação imediata na rotina da população, deve gerar impactos a longo prazo no comportamento das pessoas e das marcas.

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Esse cenário de crise, trouxe para as marcas o desafio de entender essas mudanças e se reposicionar para um mundo pós-pandemia. Para descobrir qual o novo papel da marca nesse novo normal, é necessário entender a expectativa dos brasileiros em relação a seu posicionamento. Atividades como doações às instituições de saúde e fabricação de produtos que ajudam a controlar a disseminação da doença são os principais pontos observados.

Além disso, a R/GA promoveu o levantamento Melhores Práticas para o Novo Normal para entender como os assuntos que surgiram ao longo da quarentena podem influenciar o comportamento do consumidor em relação as marcas.

Gatilhos culturais que devem permanecer no ‘Novo Normal’

Confira alguns gatilhos culturais, que devem permanecer na sociedade com a chegada do novo normal:

1. Home office

Com o isolamento social, muitas pessoas precisaram adaptar suas casas para a rotina de trabalho, e as marcas embarcaram nesse movimento por meio de lives musicais, programas de exercício em casa e com um crescimento exponencial de plataformas digitais de trabalho.

2. Foco no coletivo

A crise despertou um olhar diferente para o todo e o público começou a pensar no coletivo. Isso deve se expandir para uma revisão nos modelos de negócios, uma vez que as empresas foram cobradas a fazer a diferença para seus funcionários e consumidores.

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3. A importância do essencial

A crise vem afetando famílias de diferentes formas, principalmente na renda. Essa situação despertou um novo olhar para o que é considerado realmente essencial, diminuindo o consumo de coisas supérfluas. É hora das empresas começarem a pensar em como se manter relevantes, para os consumidores e investir em soluções econômicas nesse novo normal.

4. Crescimento do digital

Atividades que eram feitas presencialmente migraram para o meio digital com a implantação do isolamento social. Consumidores que não tinham o costume de usar serviços digitais para compras, por exemplo, encontraram no e-commerce uma maneira segura de manter o consumo.

5. O poder da experiência

A oportunidade de viver experiências fora de casa será ainda mais valorizada nesse novo normal com a retomada das atividades e o controle da pandemia. As empresas terão o desafio de criar experiências que sigam as normas de convivência e que, ao mesmo tempo, reforce o relacionamento com o público.

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Covid-19: empresas apostam em checklist online diário de saúde dos colaboradores

Embora o retorno das atividades esteja autorizado para alguns segmentos, muitas empresas estão adotando medidas que vão além da orientação do uso de máscara e álcool em gel. O checklist diário de saúde – ferramenta aplicada para que os próprios colaboradores avaliem como se sentiram nas últimas 24 horas – é um grande aliado para evitar novas transmissões de coronavírus. Feito de maneira digital, o questionário aponta 11 sintomas da covid-19 e propõe que o usuário aponte se sentiu um ou mais desses sinais. Com base nisso, em pouco minutos, é avaliado se a pessoa deve permanecer em casa ou pode ir ao trabalho.

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Como se trata de um questionário baseado em autoanálise, o resultado emitido pela ferramenta não deve ser entendido como um diagnóstico profissional, feito a partir do exame. No entanto, o checklist cumpre o importante papel de prevenir não apenas a contaminação entre os funcionários e seus familiares, mas também de outras pessoas no transporte público ou que simplesmente cruzam o caminho de quem poderia ficar em casa.

Checklist diário de saúde deve ser sigiloso

A segurança das informações pessoais de alguém de forma alguma pode ser vulnerável. Por isso, é essencial que o checklist diário não armazene as informações e tenha fins exclusivos de saúde e não beneficiamento de terceiros. 

Assim, você e sua equipe estarão seguros de eventuais roubos de dados e podem fazer o questionário diariamente sem preocupações em relação a isso. 

Rápido e simples: procedimento por ser concluído em menos de 3 minutos

A dinâmica do checklist diário de saúde é bem simples. A proposta é que o trabalhador preencha o questionário todos os dias antes de sair para trabalhar no seu próprio celular ou computador, sem a necessidade de qualquer papel.

Fale com nossos especialistas, e entenda como criar um desse para sua empresa!

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Vídeo marketing pode ser uma nova maneira de aumentar seu tráfego orgânico, aponta pesquisa

De acordo com a pesquisa The State of Video Marketing, realizada pela Wyzowl, 76% das empresas participantes do estudo que usam vídeo marketing disseram que a mídia aumentou seu tráfego orgânico. Mas, do que se trata esse conceito e por que ele pode ser uma ferramenta poderosa para a minha marca? Confira nosso conteúdo de hoje e comece a utilizar o conteúdo audiovisual no marketing da sua companhia. 

Leia também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de marketing digital, como o SEO

O vídeo marketing pode ser definido como qualquer produção audiovisual utilizada para atrair e reter clientes, o que inclui desde campanhas publicitárias até conteúdos educacionais. No entanto, seja qual for o objetivo da sua marca em relação aos vídeos, é preciso pensar no SEO deles. Segundo um estudo feito pelo Google em 2018, o YouTube tem se transformado em uma plataforma de busca, na qual os usuários procuram entender melhor sobre o funcionamento de um produto e quais as qualidades dele antes de comprar, por exemplo. Além disso, o vídeo tem como característica a facilidade de consumo sem deixar a qualidade de lado, visto que permite explicações mais complexas com ilustrações e outros recursos. 

Vídeo marketing também precisa de SEO

Assim como um artigo escrito precisa seguir algumas regras para conquistar um bom rankeamento no Google, os vídeos também precisam ser pensados de maneira estratégica, isto é, com títulos chamativos, com palavra-chave, juntamente com uma miniatura atrativa para o seu público-alvo, além de uma boa qualidade na gravação, iluminação e áudio. 

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Outro fator interessante é pensar na frequência com que esse material será publicado. Informar o público que, tem dias e horários certos de post cria um vínculo com os consumidores e mostra profissionalismo. Além disso, plataformas como o YouTube tendem a destacar quem posta com frequência, proporcionando mais evidência na plataforma.

Confira alguns vídeos do nosso portfólio