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Marketing inclusivo mescla inovação com experiência mais humana

O marketing inclusivo vem numa ascendente de importância, que não para de crescer, principalmente devido ao papel de movimentos sociais sobre pautas identitárias. Mas do que se trata esse conceito? O marketing inclusivo pode ser definido como uma estratégia que visa criar conteúdo e campanhas que reflitam a diversidade, deixando assim para trás uma construção social problemática, que exalta apenas um grupo social. Ou seja, com essa ferramenta de marketing, passa-se então a valorizar pessoas mais reais, de diferentes origens, culturas, identidades de gênero etc.

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Embora para algumas pessoas isso signifique se aproveitar de um momento de visibilidade, o marketing inclusivo carrega em si uma mensagem bem positiva para o mundo, já que dialoga diretamente com as pessoas, reconhecendo seus valores, sentimentos, urgências, que podem repelir ações ou abraçá-las. Além disso, com essa postura a marca se posiciona de maneira responsável diante de paradigmas que estão mudando, que certamente refletem na forma como passa a ser vista, conquista de novos clientes, entre outros fatores de mercado.

Como fazer um marketing inclusivo para meus clientes?

Antes de tudo, vale lembrar que, fazer um marketing inclusivo também significa responder às expectativas dos clientes. De acordo com um levantamento elaborado pela Salesforce, 90% dos consumidores acreditam que as empresas têm sim responsabilidade em tornar o mundo em um lugar melhor, o que é verdade. Afinal de contas, quantas vidas as marcas não impactam, seja de maneira boa ou ruim?

O primeiro fato é, sem dúvidas, a representatividade, rompendo assim com uma sequência histórica de exaltação de apenas um grupo, colocando assim mais homens e mulheres negros, amarelos, de origem indígena nas ações de marketing, não deixando de lembrar de outras minorias simbólicas, como a população LGBTQ+ e pessoas com deficiência física e intelectual. E, o mais importante: mantendo sempre o máximo de respeito a essas pessoas, desconstruindo estereótipos ultrapassados e pejorativos. Por isso, é imprescindível contar com uma equipe de marketing diversa, que tenha sensibilidade para essas questões, que esteja disposta a ouvir as pessoas e entender os próximos passos da área nesse sentido.

Outro fator é a linguagem. Utilizar termos de cunho racista e homofóbico, por exemplo, não passam mais despercebidos e são apontados pelo público como um erro grave. Em alguns casos pode até ocasionar em ações jurídicas. Assim, a marca pode facilmente ser boicotada e ficar com a reputação manchada.

Além disso, é importante também se lembrar da acessibilidade, e aqui essa palavra pode significar duas coisas diferentes. A primeira é de possibilitar que pessoas com deficiência visual e auditiva, por exemplo, tenham a experiência proporcionada pela marca, passando assim a se sentir incluídas e respeitadas. Enquanto que o segundo significado já está ligado a um contexto mais socioeconômico, com alternativas que atendam diferentes públicos de maneira inclusiva.

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Experiências mais justas

O marketing inclusivo está aí para tornar as experiências das pessoas mais justas e humanas com as marcas. Isto posto, elementos como integridade e coerência ética são mais do que necessárias, o que não significa que uma marca que errou no passado não pode mais se redimir. Reconhecer a falha publicamente e adotar a partir de então uma nova postura pode inclusive mudar paradigmas, vide o exemplo da marca de cerveja Skol com o slogan “Esqueci o não em casa”, que posteriormente admitiu o erro, e a partir de então mudou-se a maneira de divulgar cerveja.

Não subestime o seu público, as pessoas não são ingênuas. Ao fazer uma campanha exaltando determinada reivindicação social de maneira desonesta, sua marca pode facilmente ficar com a reputação manchada. Hoje em dia não se compra mais um produto em si, mas também uma experiência com uma série de valores atrelados à marca. Preze pela honestidade e coerência, somente assim os impactos serão realmente positivos.

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O que é Matriz GE e como ela pode ser usada pela minha empresa?

A cada dia que passa mais empresas entram no mercado em busca de um público, transformando-se assim automaticamente em um concorrente. Diante desse cenário, em que cada real importa muito, saber alocar o investimento e identificar se é o momento certo para investir é fundamental, para que o negócio não fique exposto a grandes riscos. Por isso, uma das ferramentas mais utilizadas para ajudar nessa tomada de decisão é a Matriz GE ou Matriz McKinsey.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

Origem da Matriz GE

A origem da Matriz GE se deu nos anos 70, quando surgiu a Matriz BCG, criada pela Boston Consulting Group. E assim como boa parte da história dos negócios, pouco tempo depois, a concorrente, McKinsey, desenvolveu um modelo mais aprimorado para ajudar sua cliente na época, a General Eletric (GE).

Nessa nova representação que hoje leva o nome da empresa multinacional, foram adicionados cinco quadrantes, totalizando assim nove. Sendo considerados os eixos Atratividade da Indústria (vertical) e Força da Unidade de Negócio ou Produto (horizontal).

Como a matriz funciona?

Como acabou de ser mencionado, a matriz é dividida em dois eixos. No da atratividade deve constar como está o desempenho do mercado em geral e também as expectativas a longo prazo. Enquanto que, na horizontal está qual a vantagem competitiva de cada unidade de negócio e qual a análise do seu futuro desempenho em relação ao desse mercado em geral.

Dessa maneira, as unidades de negócio a serem analisadas são categorizadas com base em dois critérios por grau, o que indicará o seu posicionamento na matriz. As unidades podem então ter grau baixo, médio ou alto quando se trata de força competitiva. Enquanto que, o eixo voltado para o mercado pode ter baixa, média ou alta atratividade.

Com isso, a determinação dessas características é o que definirá as cinco decisões possíveis que a empresa pode tomar em relação a seus investimentos de unidades de negócio: investimento prioritário; investir ou crescer; investimento cauteloso ou manter; expansão limitada ou colheita; desinvestir, colher ou vender.

Leia também: Saiba o que é Marketing de Performance

  • Investimento prioritário: cenário mais otimista de todos.
    • Força competitiva: alta;
    • Atratividade do mercado: alta.
  • Investir ou crescer:
    • Força competitiva: média ou alta;
    • Atratividade do mercado: média ou alta.
  • Investimento cauteloso ou manter:
    • Força competitiva: alta;
    • Atratividade do mercado: baixa.
  • Ou então:
    • Força competitiva: média;
    • Atratividade do mercado: média.
  • Expansão limitada ou colheita:
    • Força competitiva: média;
    • Atratividade do mercado: baixa;
  • Ou então:
    • Força competitiva: baixa;
    • Atratividade do mercado: média.
  • Desinvestir, colher ou vender: cenário mais pessimista de todos.
    • Força competitiva: baixa;
    • Atratividade do mercado: baixa.

Como montar uma Matriz GE?

  • Levantamento

Elabore uma lista com todos os itens que a sua marca oferece, ou seja, seus produtos e/ou serviços.

  • Classificação

Na hora da classificação, coloque-os na ordem crescente de recursos utilizados, para viabilizá-los.

  • Unidades de negócio na Matriz GE

Insira as unidades na Matriz GE, para fazer uma análise individual de cada item.

  • Análise cautelosa

Por fim, julgue se deve aumentar, manter ou diminuir os investimentos de acordo com o quadrante selecionado. Ou seja, é possível compreender visualmente a situação do negócio como um todo, para então focar nas estratégias de marketing, sabendo o que deve ser priorizado no momento.

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Empresas poderão experimentar função de pagamento pelo WhatsApp em algumas semanas

Nesta semana o WhatsApp anunciou uma novidade que surpreendeu seus milhões de usuários brasileiros. Isso porque, o país será o primeiro a testar uma atualização que permite fazer transferências bancárias e pagamentos para comerciantes e prestadores de serviços. Confira nosso conteúdo de hoje para saber mais sobre a função de pagamento pelo WhatsApp.

Leia também: Prático e dinâmico: veja como usar o WhatsApp Business e otimizar a comunicação da sua empresa

Chamada de Facebook Pay, a função pretende fazer transações gratuitas entre pessoas físicas. No entanto, no caso dos empreendedores, que utilizam o WhatsApp Business, haverá uma taxa fixa de 3,99% por transação. Além disso, a plataforma também informou que as empresas interessadas em receber seus pagamentos pelo app deverão ter uma conta Cielo, tanto de crédito quanto de débito. Com esse cadastro será possível ainda realizar reembolso e solicitar suporte técnico.  

Pagamento pelo WhatsApp visa auxiliar empreendedores a se adaptarem à economia digital

Boa parte da economia do Brasil se deve às iniciativas de milhões de micro e pequenos negócios. Afinal de contas, empregam a maioria dos brasileiros e oferecem inúmeras praticidades para o nosso dia a dia. Baseado nesse panorama, o diretor de operações da plataforma disse, por meio de nota, que a novidade deve ajudar os empresários a se adaptarem à economia digital, além de apoiar o crescimento e a recuperação financeira. 

Leia também: Confira 10 tendências tendências do Marketing Digital que a sua marca deve se atentar em 2020

No outro lado da moeda, encontra-se também o consumidor que terá muito mais praticidade para acertar seus pagamentos, uma vez que terá tudo em uma única plataforma, bastando apenas fazer o cadastro do próprio cartão de débito no aplicativo, criar uma senha numérica de seis dígitos e informar nome e CPF.

A função que deve chegar também a outras plataformas, como o próprio Facebook, deve começar a funcionar no WhatsApp já nas próximas semanas. Com isso, basta acompanharmos como será a implementação e os reais prós e contras dessa atualização, que tem muito a proporcionar. 

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Novo normal: Dia dos Namorados 2020 será diferente para os casais, aponta pesquisa do Google

De acordo com uma pesquisa do Google realizada entre os dias 18 e 20 de maio, ao menos 63% dos brasileiros celebrarão o Dia dos Namorados de uma maneira diferente neste ano. O estudo desenvolvido para entender os impactos da pandemia sobre a data especial foi elaborado de maneira online com a participação de 800 brasileiros.

Com a recomendação de distanciamento social, 25% dos entrevistados disseram que deixarão de ir a restaurantes, enquanto que 22% cancelaram planos de viagem e 12% decidiram adiar a celebração. Dessa maneira, boa parte dos casais estão planejando fazer algo juntos em casa, já que foi a resposta dada por 35% dos participantes. Outros 20% disseram que pretendem preparar um jantar especial.

Leia também: O que é CRM em Marketing? Descubra um pouco mais sobre essa ferramenta e veja seus benefícios.

Novos interesses de pesquisa no Google e mais pessoas com intenção de presentear no Dia dos Namorados

A ideia de comemorar em casa fez também com que houvesse um aumento de interesse por categorias de produtos relacionadas a essa forma de celebração. Segundo o balanço do Google, 25% dos apaixonados buscaram por novas roupas, calçados e acessórios. Em seguida aparece no ranking flores e cartões com 24%, enquanto que alimentos para refeições e produtos de beleza e perfumaria foram alvo de interesse de, respectivamente, 23% e 18%.

Leiam também: Naming: conheça os diferentes tipos e veja algumas dicas de como criar o nome de uma marca

Uma surpresa da pesquisa foi em relação à intenção de presentear. Nos anos anteriores, a média de entrevistados que pretendiam comprar um presente para o parceiro ou parceira era de 20%. Neste ano, foi observado um crescimento significativo, já que agora 22% revelam ter esse intuito. Sendo que, dentro desse grupo 43% declararam que fará a compra pela internet.

Por fim, os entrevistados também afirmaram que adaptaram o presente, optando por presentes mais fáceis de comprar (25%) e para produtos que minimizem a necessidade de troca (23%).

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Dia Mundial do Meio Ambiente: uma reflexão sobre o papel das marcas

Nesta sexta-feira (5) termina a Semana do Meio Ambiente com uma data comemorada em diversos países, o Dia Mundial do Meio Ambiente que, além de promover uma série de atividades interessantes, traz também uma mensagem de reflexão, que se estende do dia a dia em casa à rotina na empresa. No caso das marcas, mais especificamente, fazer a própria parte significa ter um compromisso com a verdade e com a minimização de impactos negativos tanto na saúde do organismo quanto no ambiente.

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Trata-se, portanto, de um trabalho contínuo, que acontece nos outros 364 dias do ano. Uma marca que tem um compromisso legítimo com o meio ambiente tem uma relação intrínseca com as estratégias de comunicação que incluem processos de conscientização, engajamento e mobilização por meio de ações integradas de influência, relacionamento e comunicação.

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Isso tudo deve ser feito no dia a dia, incluindo iniciativas de marketing de causa, em que a marca pode adotar uma ou mais causas para incorporar na missão da empresa; relatório de sustentabilidade, sendo esse uma das formas de prestar esclarecimentos à sociedade com base em dados técnicos; projetos baseados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, harmonizando atuações em parceria com o mundo todo para a construção de um futuro melhor; bem como o relacionamento com a comunidade, com a finalidade de devolver para a região um pouco do que extraiu, com ações socioambientais.

Diante dos desafios enfrentados pelas empresas nos dias de hoje, a gestão da sustentabilidade deve ser prioritária nas estratégias de negócios em qualquer segmento. As empresas que se atentam à sustentabilidade e ao social estarão sempre um passo à frente.

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O que é CRM em marketing? Descubra um pouco mais sobre essa ferramenta e veja seus benefícios

Assim como em qualquer área profissional, o marketing possui uma série de ferramentas estratégicas para ajudar nos resultados da empresa, dentre elas está o CRM. Sigla do termo Customer Relationship Management que, em português pode ser traduzido para Gestão de Relacionamento com Cliente, o recurso pode auxiliar e muito nos seus negócios. Confira nosso conteúdo e saiba o que é CRM em marketing e quais seus benefícios.

Em resumo, trata-se do conjunto de estratégias utilizadas para gerenciar informações de clientes e clientes em potencial com dados pessoais como nome, endereço e celular, além de suas atividades e canais de contato com a marca, o que pode incluir visitas ao site, e-mails, bem como históricos de pagamentos e outras referências relevantes.

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Otimização de processos manuais e muito mais

Com uma plataforma de CRM em mãos você e sua equipe evitam desgastes tanto do cliente quanto por parte da empresa, que consegue assim otimizar processos manuais e esforços na resolução de problemas.

De acordo com um levantamento da empresa americana Salesforce, a partir desses softwares é possível obter um aumento de 37% nas receitas de vendas, já que encontra mais leads, fecha mais negócios e mantém mais clientes, o que consequentemente auxilia na expansão da empresa.

A satisfação dos clientes e o ROI (Retorno Sobre Investimento) em marketing foram outros pontos apurados pela Salesforce, que observaram crescimentos, respectivos, de 45% e 43%. A razão pela felicidade dos clientes é que o diálogo com a marca acaba sendo mais pessoal, relevante e atualizado.

Sendo assim, geram grandes oportunidades de negócios e fidelização de clientes. É por isso que são consideradas como uma das ferramentas mais poderosas na busca pela estabilidade financeira da marca.

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Tipos de CRM

Existem dois tipos principais de CRM disponíveis no mercado, Local e na Nuvem. Também conhecida como CRM On-Premise, a Local é mantida em um servidor físico na empresa, em que é preciso instalar o software no servidor ou em um computador específico.

Por outro lado, o CRM na Nuvem não apresenta tantas barreiras de uso e manutenção. É possível acessar em diferentes localidades e dispositivos (smartphones ou tablet), a qualquer hora do dia, possui um investimento inicial mínimo, as atualizações são automáticas e acompanha com segurança o crescimento da empresa.

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Além da pergunta o que é CRM em marketing, conheça também suas aplicações

  • Operacional

A princípio, o sistema auxilia e descomplica todas as operações da empresa. Podemos dizer que, abraça as equipes de pós-vendas, atendimento, suporte, financeiro e jurídico, citando alguns exemplos.

  • Analítica

Sendo fundamentalmente uma ferramenta de recolhimento de dados, um software de CRM é também um recurso analítico. Isso significa dizer que, os relatórios criados pela plataforma são traduzidos em métricas valiosas para a tomada de decisões estratégicas.

  • Colaborativa

As soluções de CRM permitem que profissionais e setores trabalhem de maneira colaborativa, o que é muito importante para equipes que dependem do trabalho uma da outra, como os departamentos de marketing e vendas.

  • Estratégica

Por fim, uma ferramenta de CRM tem função estratégica. Os dados recolhidos permitem uma análise criteriosa acerca do comportamento do consumidor e sua relação com a empresa.

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Qual a diferença entre CRM e ERP?

Não é difícil confundir as ferramentas de CRM e ERP. No entanto, o ERP (Enterprise Resource Planning) é um tipo de software básico para empresas, que é focado no controle fiscal e contábil da organização, gerindo o fluxo de caixa de maneira calculada. Enquanto que, o CRM é voltado ao consumidor, com informações relacionadas ao cliente, conforme foi abordado anteriormente.

Porém, é natural que, muitos CRMs cumpram também o papel de um ERP. Grande parte das plataformas podem ser integradas.

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Integração do CRM com outros sistemas

Dando continuidade ao tópico de integração, os sistemas de CRM podem ser integrados a ferramentas de gestão de social media, financeira, e-mail marketing, recolhimento de dados e atendimento online, que se fortalecem quando aliadas ao gerenciamento de clientes. A maior parte das funcionalidades obtém maior eficácia quando sincronizadas, o que torna essa prática não apenas recomendada, mas também estimulada por profissionais da área.

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Naming: conheça os diferentes tipos e veja algumas dicas de como criar o nome de uma marca

Quem se dedica a entender um pouco mais sobre os processos comunicacionais, sabe que a compreensão de uma mensagem vem por meio de diversos elementos. Porém, é difícil apontar um que seja mais importante do que o nome. É com ele que você se apresenta, fica conhecido e transmite ideias ao ser citado, redigido ou referenciado. E no caso das empresas não é diferente. Entenda um pouco mais sobre naming e confira algumas dicas de como criar o nome de uma marca.

De forma bem simples, naming é o processo de criação de nomes para marcas, o que inclui indiretamente comunicar para além dele. Quando não tem sentido algum, dificilmente as pessoas fazem conexões automáticas, como no caso da Apple que está ligada à ideia de conhecimento. Por isso, podemos dizer que a escolha do nome é o primeiro, e um dos mais importantes, passos em ações de branding.

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O processo de criação de nomes para empresas deve levar em consideração legislação e a disponibilidade para criação de espaços virtuais. Burlar leis e cometer outras ações de má-fé não dão bons frutos e são cobrados, mais cedo ou mais tarde. Com isso, é necessário levar em consideração uma série de fatores até chegar ao nome ideal.

O Naming não é feito do dia para a noite

Entre os fatores que se deve levar em conta estão público, conceito, objetivos, diferenciais, valores, posicionamento e questões que se pretende solucionar. Em outras palavras, o processo de naming é complexo. Mas, acredite, vale a pena. Confira os principais elementos a serem considerados na hora de elaborar um nome memorável para uma marca ou produto.

  • O nome deve estar disponível;
  • Opte por algo curto e fácil;
  • Pense com cuidado nos significados das palavras;
  • Fuja dos clichês e modismos;
  • Motivação afetiva e pessoal são interessantes, mas cuidado;
  • Avalie a sonoridade e a escrita;
  • Explore palavras em outros idiomas.

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Como criar o nome de uma marca? Conheça também os tipos de naming

Não é nada fácil ter ideias únicas e dinâmicas para encontrar algo que se encaixe ao nicho de mercado. Conheça os principais tipos de naming, para pensar já em alguns paralelos que podem te ajudar nessa importante tarefa.

● Descritivo: o nome descritivo é aquele que indica o que a empresa, produto ou serviço é ou faz. Assim, ao ouvi-lo ou lê-lo, as pessoas farão a associação imediata.
Ex.: Banco do Brasil.

● Experiência: o nome de uma marca também pode ser escolhido por conta da experiência. Nesse caso, ele trata das emoções e expectativas proporcionadas pela marca.
Ex.: a marca de roupas Amazônia.

● Inventados: os nomes inventados podem não remeter às experiências posteriores, mas, certamente, têm seu valor. São únicos e, ao longo do tempo, ganham força na mente das pessoas.
Ex.: Häagen-Dazs.

● Toponímicos: os nomes toponímicos fazem referência direta ao local de origem da empresa ou produto.
Ex.: New York Times, Folha de S.Paulo.

● Patronímicos: os nomes patronímicos, por sua vez, são baseados em nomes de pessoas.
Ex.: Colgate, Nestlé, Philips, Gillette, Ferrari e muitos outros.

● Composto: já os nomes compostos são a junção de duas ou mais palavras para sua composição.
Ex.: Gatorade é a fusão das palavras Gator e Aid, que significa “apoio aos Gators”, como um incentivo ao time de futebol americano da Universidade da Flórida.

● Abreviado: o oposto também pode ocorrer, isto é, com a abreviação de outro termo, mas com sonoridade única.
Ex.: Intel, que é a redução da palavra “intelligence”.

● Sugestivos: os nomes sugestivos são aqueles que despertam a ideia ou lembrança de algo.
Ex.: Antarctica, cujo produto é normalmente consumido gelado.

● Siglas: outro recurso muito comum na hora de criar nomes é uma espécie de abreviação, as siglas.
Ex.: SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), 3M (Minnesota, Mineração e Manufatura) e LG (Life’s Good).

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Afinal de contas, como criar o nome de uma marca e como saber que foi feita a escolha certa?

O naming não se trata de uma mágica. No entanto, existe uma metodologia que pode auxiliar nessa tarefa para não começar a partir do nada. O primeiro passo é a investigação, momento para levantar os atributos da marca, como missão e valores, fatores culturais e geográficos, bem como o público-alvo.

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A segunda fase é a de brainstorm. Promova uma dinâmica com os envolvidos no projeto fazendo uma nuvem de palavras que remetem à ideia. Aqui, não precisa restringir as eventuais más escolhas, o objetivo é justamente deixar a criatividade fluir, para que, aí sim, na fase de filtragem, seja feita a eliminação do que não funcionou muito bem. Posteriormente, na etapa de análise, é preciso ter um pouco mais de cuidado, respondendo algumas perguntas:

● É fácil? O seu nome deve ser de simples pronúncia e escrita;
● É impactante? Ele deve se destacar aos olhos do consumidor;
● É expressiva? Outro fator crucial para o naming é representar o propósito da marca;
● É único? É essencial diferenciá-lo da concorrência;
● É memorável? O nome deve soar como um gongo na mente do consumidor;
● É agradável? A aparência do nome também deve agradar ao público;
● É disponível? O domínio (URL) e principais perfis estão disponíveis?;
● É rastreável? A sua marca deve ser encontrada pelas pessoas no ambiente digital;
● É versátil? Observe se o nome pode ser utilizado em outros lugares do mundo, caso haja interesse de expansão.

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Antes de por em prática as dicas de como criar o nome de uma marca, considere fazer uma parceria com uma agência de comunicação

Ao longo deste artigo, é possível observar que a escolha de um nome para a marca não é uma tarefa lá muito simples, pois envolve diversos testes, aplicação de técnicas, além de toda parte burocrática. Por isso, ter um time especializado e experiente nesse processo pode agilizar muita coisa, além de dar a certeza de que tudo está sendo feito de acordo com a legislação brasileira.

Por fim, mas não menos importante, uma agência de comunicação ou um time interno focado na área fará toda a diferença para a construção da identidade visual, criação de mídias sociais com esse nome, bem como planejamentos a médio e longo prazo de ações de marketing, seja de campanhas on-line ou off-line, factíveis com o orçamento disponível para tais ações.

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Aprenda o que é SWOT, ferramenta também conhecida como FOFA

Utilizada como ferramenta de planejamento estratégico na gestão de projetos, para analisar cenários e embasar tomadas de decisões, a análise se SWOT, ou FOFA, é muito utilizada pelas empresas que desejam implementar algum projeto, como o lançamento de um produto novo. Isso se deve pelo fato de proporcionar um diagnóstico completo da situação da marca e dos ambientes que estão no seu entorno. Mas, afinal de contas, o que é SWOT?

SWOT é uma sigla formada pelas palavras Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats que, em português, leva a abreviação FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças). Sendo que, forças e fraquezas se referem à análise interna, com pontos positivos e negativos da empresa ou do projeto em planejamento. Isto é, fatores que, em sua maioria, estão sob controle da marca e podem ser modificados.

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Por outro lado, o ambiente externo analisado nas oportunidades e ameaças não pode ser interferido. Eles englobam desde análise de mercado, concorrência, fornecedores até o macroambiente político, econômico, social e cultural. O resultado da análise desses fatores gera uma matriz 2×2, chamada de Matriz SWOT, que divide os quatro resultados de análise entre fatores internos/externos e positivos/negativos. Dessa forma, é obtido um panorama completo dos fatores que podem determinar o sucesso do seu projeto.

O que é SWOT: análise de ambiente interno

No ambiente interno é possível ter o controle de tudo que envolve o projeto, como a capacidade intelectual, tecnologia utilizada, ações de comunicação e marketing, bem como cultura organizacional, gestão, entre outros elementos. Como dito anteriormente, dentro do ambiente interno, deve-se analisar as forças e fraquezas. Por isso, você precisa avaliar critérios como:

  • Localização;
  • Tempo de mercado;
  • Reputação;
  • Recursos financeiros;
  • Recursos humanos, as competências específicas da equipe;
  • Marketing/mídia;
  • Gestão;
  • Acesso à matéria-prima;
  • Capacidade de operação;
  • Ativos como imóveis, materiais e equipamentos (qualidade da tecnologia);
  • Atendimento;
  • Produção;
  • Criação;
  • Relacionamento estratégico com grandes empresas;
  • Tráfego, o portfólio dos clientes.

Forças

Em forças, deve-se analisar as vantagens e os diferenciais que o seu negócio e/ou projeto tem em relação aos concorrentes. Apure internamente também qual a disponibilidade de recursos para a manutenção dos serviços ou produtos. Tudo isso te proporcionará um embasamento sólido.

Fraquezas

Com relação às fraquezas, trace todos aqueles aspectos que podem ser ruins para o negócio, como altos custos com transportes, colaboradores com valor/hora mais cara. É muito importante também não se esquecer de incluir suas fraquezas em relação ao concorrente, que pode ser menos atividade nas redes sociais, entre outros fatores.

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O que é SWOT: Análise de ambiente externo

Neste tópico estão questões relacionadas à política, macroeconomia, desastres ambientais, taxa de juros e concorrência. Com isso, é essencial que a empresa esteja atenta a tudo que envolve o mercado no qual está inserida. A análise SWOT relacionada ao ambiente externo, de modo geral, envolve:

  • Clientes (comportamento, poder de barganha e outras coisas);
  • Fornecedores (seu poder de negociação e o deles, por exemplo);
  • Concorrentes (diretos e indiretos);
  • Barreiras de entrada para os que estão começando agora (quais são elas, como podem atrapalhar);
  • Substitutos (soluções alternativas que existem para seus clientes e se há ameaças sérias);
  • Intermediários (quais existem no segmento, o poder de barganha deles);
  • Entidades de classe (como se organizam e se têm poder de pressão).

O que é SWOT: macroambiente é outro fator indispensável para análise

O macroambiente se refere a tudo que está além da empresa e do segmento. Por isso, é importante analisar o que os índices econômicos têm a dizer, as tendências sociais e como esses aspectos influem sobre sua marca. Confira alguns exemplos:

  • Projetos de lei, governantes no poder, correntes ideológicas (política e legislação);
  • Inflação, níveis de consumo e renda média da população (economia);
  • Índice de natalidade e grau de escolaridade médio da população (demografia);
  • Novas tecnologias, processos operacionais, automação;
  • Crenças, valores, costumes e hábitos de consumo (sociedade e cultura);
  • Escassez de matéria-prima, catástrofes, aumento da poluição (meio ambiente).

Oportunidades

Aqui se deve listar tudo aquilo que, de alguma forma, é positivo para o cliente, como crescimento econômico, aumento de interesse por determinado serviço e/ou produto, bom momento da marca etc.

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Ameaças

Por último temos as ameaças, cenário no qual se concentram todos os fatores desfavoráveis para a empresa. Aqui também é importante fazer um balanço em relação às perdas que estão em jogo. Muitos prejuízos podem ser prevenidos nesse quadrante da matriz.

Leia também: Entenda o que é Lifetime Value (LFT) e por que é importante saber aplicar esse conceito na sua marca

Quais as principais vantagens da matriz SWOT?

Uma análise sólida de SWOT não é feita em pouco tempo, pode-se levar semanas para levantar dados e traçar uma linha de raciocínio inteligente a partir deles. No entanto, vale dizer que essa ferramenta pode trazer respostas não apenas para projetos que darão certo, mas também para evitar a execução de ideias que seriam catastróficas para a marca e sua reputação. Não é à toa que se trata de algo tão popular entre empresários.

Faça um brainstorm com sua equipe e transforme a matriz 2×2 em estratégia. Dela virão conclusões acerca da posição estratégica da marca, potencial de melhoria dos produtos e serviços, insights para solucionar problemas e novos serviços, prioridade de ações, bem como promoção de parcerias que até então nem seriam cogitadas.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

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Saiba um pouco mais sobre a regra 80/20, também conhecida como Princípio de Pareto

Seja no esporte, segurança, vida pessoal ou análises socioeconômicas, muitos analistas aplicam o Princípio de Pareto para fazer suas observações. Nessa regra é entendido que, 80% dos efeitos advém de 20% das causas. Confira o nosso conteúdo de hoje para saber um pouco mais sobre a regra 80/20 e como ela pode ser aplicada no marketing.

Origem do Princípio de Pareto

Ao contrário do que muitos podem imaginar, o princípio não foi uma sugestão do sociólogo, cientista político e economista italiano Vilfredo Pareto, mas sim do consultor de negócio romeno Joseph Moses Juran, que aplicou as observações de Pareto em seus trabalhos autorais relacionados à gestão de qualidade.

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Em uma das análises documentadas pelo italiano foi observado o cultivo de ervilhas, na onde ele percebeu que apenas 20% das vagens produziam aproximadamente 80% dos grãos.

Embora a aplicação da regra seja praticamente universal, foram as áreas de administração e marketing que mais contribuíram para a popularização desse conceito com a publicação de artigos, livros e cases em que houve a aplicação da regra a favor da produtividade.

A regra 80/20 no Marketing

Como se trata de uma regra, vale lembrar que não se trata de uma verdade absoluta, já que pode haver exceções e até mesmo variações a seu respeito. Alguns estudiosos apontam que alternâncias como 85/15 e 75/25 acontecem também. Outra avaliação que vale ser citada é que não é recomendável fazer a aplicação dessa regra o tempo todo, já que é o Princípio de Pareto é apenas uma propensão de resultados.

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Sendo assim, variáveis como situação do mercado, público-alvo, investimento e outros dados numéricos são fundamentais para se ter como base para qualquer decisão comercial. Confira abaixo alguns dados expressados pela regra 80/20 no marketing:

  • 80% do faturamento é resultante de 20% dos clientes;
  • 80% das vendas são provenientes de 20% dos produtos;
  • 80% das reclamações são feitas por 20% dos clientes;
  • 80% das vendas se devem a 20% do time de vendas;
  • 80% dos resultados se devem a 20% dos investimentos.

A partir dessas informações, é possível projetar matematicamente uma relação entre esforço e recompensa, na qual 20% dos insumos, esforços e causas são responsáveis por 80% das saídas, resultados e consequências.

Desse modo, o Princípio de Pareto acaba sendo muito útil no gerenciamento de recursos, concentrando esforços e tempo de gestores e colaboradores em pontos-chave. Isto é, nos 20% que garantem 80% do seu retorno.

Princípio de Pareto no Marketing Digital

As porcentagens não mudam muita coisa quando aplicamos o Princípio de Pareto no Marketing Digital. Confira!

  • 80% das vendas online estão relacionadas a 20% dos produtos disponíveis;
  • 80% das pesquisas são provenientes de 20% das palavras-chave (padrão também conhecido como distribuição de cauda longa);
  • 80% do tráfego é gerado por 20% dos posts;
  • 80% dos leads são gerados por 20% dos conteúdos publicados;
  • 80% do engajamento é gerado por 20% da audiência.

Isto posto, tenha sempre em mãos os resultados dos seus canais, que podem ser sites, blogs ou redes sociais, para focar mais na produção de conteúdo das plataformas que mais possuem engajamento ou leads.

Leia também: Entenda o que é Lifetime Value (LTV) e por que é importante saber aplicar esse conceito na sua marca

Cuidados para adotar a regra 80/20

Como foi possível perceber ao longo do artigo, a regra 80/20 pode ser utilizada de diferentes maneiras, porém isso de forma alguma significa que deve ser aplicada sempre e tomada como verdade absoluta. Os resultados podem sim fugir à regra. Por isso, analise sempre a sua própria realidade e considere outras variáveis.

O Princípio de Pareto não é uma fórmula mágica, muito menos uma grande lei universal. É, simplesmente, uma tendência observada em diversas ocasiões, que pode ser usada como ferramenta para otimizar a produtividade dos negócios.

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9 dicas de como fidelizar seus clientes

Não importa da onde você é ou o tamanho da sua empresa, homens e mulheres donos de negócios sabem como é importante fidelizar clientes, já que cada perda para o concorrente custa alto. E caso você suponha que, compensar esse déficit com um novo cliente é simples, reavalie. O custo de atrair um novo cliente pode ser de cinco a sete vezes superior ao de manter um fidelizado, conforme apontou o teórico do marketing Philip Kotler no fim dos anos 90.

Confira nosso artigo de hoje de veja como fidelizar clientes de maneira ética e eficaz.

Marketing boca a boca

Independentemente do valor de mercado do negócio, o boca a boca é um recurso precioso, já que é facilmente o tipo de mais eficaz e confiável de marketing que existe.

Mas, afinal de contas, o que é o boca a boca e o que isso tem a ver com a fidelização de clientes? Trata-se de aproveitar o poder de influência das pessoas, para indicar um serviço ou produto da marca, enfatizando suas qualidades.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Nielsen, 92% dos consumidores entrevistados ao redor do mundo afirmaram que confiam totalmente na indicação de um amigo ou familiar, acima de qualquer outra propaganda.

Com as redes sociais em jogo, o boca a boca pode ter um grau de amplitude ainda maior, já que publicações de clientes totalmente satisfeitos com a sua marca podem alcançar pessoas do bairro, cidade, região e até do mundo inteiro.

Leia também: Saiba o que é Marketing de Performance

Sempre tenha um planejamento em mãos

A resposta para a pergunta sobre como fidelizar clientes é carregada de planejamento e muito trabalho. Nesse trajeto, existem três passos em particular que podem te guiar e ajudar na construção de um relacionamento sólido com o cliente.

  • Conheça bem o seu público-alvo: para prestar um excelente serviço, é preciso saber perfeitamente as necessidades dos clientes. Dessa maneira, ao desenvolver com a equipe de marketing perfis de público-alvo e/ou persona, é possível tomar decisões tecnicamente embasadas, que certamente irão colaborar para a continuidade do cliente.
  • Qualifique as seus leads: depois de criar os perfis, você vai querer arrumar um sistema para qualificar suas leads. Leads qualificadas são aquelas que se encaixam no seu perfil e querem, além de estarem motivados, fazer negócios com você ou com um dos seus concorrentes.
  • Projete a experiência do seu cliente: ao conquistar o cliente, a marca tem um novo desafio: propor uma experiência amplamente satisfatória a ele. Por isso, projete a jornada dele de maneira técnica. Assim, será possível desenvolver melhorias nos produtos e até mesmo pensar em um novo, que irão estreitar ainda mais a relação com o cliente.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

Administre as expectativas do cliente

Experiências negativas acontecem, porém, muitas vezes elas se devem pelo fato das expectativas não serem atendidas. E o pior, talvez elas nunca tenham lhe ocorrido ou que fatores externos, fora de seu controle, entraram no meio do caminho e frustraram o cliente. Para isso, adote esse método:

  • 1º passo: aproveite as redes sociais para conversar com seus clientes e descubra, o mais rápido possível, o que eles esperam do seu produto. Faça perguntas abertas, para escutá-los e entendê-los.
  • 2º passo: o ponto-chave para gerenciar as expectativas de um novo consumidor ou cliente é ser minucioso e honesto sobre todos os termos, mesmo aqueles que você julgue como moderadamente importantes antes da compra.
  • 3º passo: comunique-se bem e de maneira frequente com o cliente, especialmente no caso de reclamações ou questões sobre serviço. Críticas construtivas ajudam no crescimento da marca.

Seja íntegro nas interações com os clientes

Não subestime o seu público, ele sente quando está sendo usado apenas para fins lucrativos. Ao se sentirem assim, não pensam duas vezes em ir ao concorrente. O princípio conheça/goste/confie (Know/Like/Trust – KLT) também é um elemento importante para a construção de um negócio de sucesso, não importando o nicho ou o modelo de negócio.

Lembre-se de que, cedo ou tarde a verdade sempre aparece. Com isso, sua empresa apenas terá ganhos com o seu comprometimento com a integridade desde o início.

Leia também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

Trate o cliente como realeza

Atire a primeira pedra quem nunca deixou de ser cliente de uma marca após ter uma experiência ruim. Segundo uma pesquisa realizada pela Accenture, 87% dos clientes acham que as empresas devem se esforçar mais para oferecer experiências mais consistentes.

Outro fator que se agrava com isso é o efeito contrário do marketing boca a boca discutido no começo deste artigo. Porque, ao ter uma experiência ruim, o ex-cliente não pensa duas vezes em criticar negativamente a marca para um amigo ou familiar.

Uma saída interessante para isso é adicionar características ou serviços sem aumentar o preço, sempre que possível, e se certificar de que é algo desejado por seu público. E caso você pense em aumentar o valor, reavalie duas vezes sobre isso e informe seus clientes de maneira clara.

Não tem como fidelizar clientes sem os escutar

Com as redes sociais está mais fácil do que nunca avisar os clientes sobre as novidades e as promoções. Porém, além de emitir comunicados, também é preciso ouvir o que eles têm a dizer, seja feedbacks bons ou ruins. Não despreze o que o público pensa, ele é o sangue de qualquer negócio.

1º ponto: seja humilde e, em vez de tentar formular respostas prontas ou descobrir como convencê-los de como estão errados, primeiramente ouça.

2º ponto: esteja aberto a mudança e se compreender que realmente os clientes estão com a razão, mude e não se esqueça de dar a eles o devido crédito. Certamente será um ganho para a marca.

Leia também: Marketing Local: confira algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

Dê soluções aos clientes que encaixem no seu orçamento

Empreendedores mais ousados têm o sonho de conquistar milhões de fidelizar clientes. Porém, é preciso ter em mente de que não é possível fazer tudo sozinho e que é necessário ser inteligente sobre o suporte.

Por isso, a solução ideal para as necessidades do seu atendimento ao cliente é uma se encaixe no seu orçamento, que seja fácil deles usarem e que também se adeque ao seu sistema central de negócio.

Aprenda a gerenciar clientes perturbadores

Não fuja da responsabilidade. Clientes e consumidores perturbadore podem surgir e é preciso saber confrontá-los, de maneira ética, educada e embasada obviamente. Um dos caminhos que podem te ajudar nisso é a criação de uma política de atendimento ao cliente baseada nos valores fundamentais da marca.

Leia também: Marketing Digital: 10 tendências que a sua marca deve se atentar em 2020

A máxima “o cliente está sempre certo” não é verdadeira

Em nenhum momento foi mencionada a frase “o cliente está sempre certo”.

Não existe razão para isso. Algumas vezes, o consumidor não só está errado, como também passa dos limites. Não há desculpas para um comportamento abusivo.

Defina limites claros para o suporte ao cliente. Não há nenhuma exigência de que você tem que aceitar ser abusado ou assediado, e não é necessário dizer que você nunca deve deixar que os empregados abusem ou assediem o cliente.

O cliente é, contudo, humano. Manter isso em mente pode te ajudar a desenvolver e comunicar empatia, que podem rapidamente pacificar clientes insatisfeitos.

Esteja aberto, seja honesto e procure pelo feedback. Esteja preparado para agir sobre um feedback do cliente assim que estiver ciente da existência dele.