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Saiba um pouco mais sobre a regra 80/20, também conhecida como Princípio de Pareto

Seja no esporte, segurança, vida pessoal ou análises socioeconômicas, muitos analistas aplicam o Princípio de Pareto para fazer suas observações. Nessa regra é entendido que, 80% dos efeitos advém de 20% das causas. Confira o nosso conteúdo de hoje para saber um pouco mais sobre a regra 80/20 e como ela pode ser aplicada no marketing.

Origem do Princípio de Pareto

Ao contrário do que muitos podem imaginar, o princípio não foi uma sugestão do sociólogo, cientista político e economista italiano Vilfredo Pareto, mas sim do consultor de negócio romeno Joseph Moses Juran, que aplicou as observações de Pareto em seus trabalhos autorais relacionados à gestão de qualidade.

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Em uma das análises documentadas pelo italiano foi observado o cultivo de ervilhas, na onde ele percebeu que apenas 20% das vagens produziam aproximadamente 80% dos grãos.

Embora a aplicação da regra seja praticamente universal, foram as áreas de administração e marketing que mais contribuíram para a popularização desse conceito com a publicação de artigos, livros e cases em que houve a aplicação da regra a favor da produtividade.

A regra 80/20 no Marketing

Como se trata de uma regra, vale lembrar que não se trata de uma verdade absoluta, já que pode haver exceções e até mesmo variações a seu respeito. Alguns estudiosos apontam que alternâncias como 85/15 e 75/25 acontecem também. Outra avaliação que vale ser citada é que não é recomendável fazer a aplicação dessa regra o tempo todo, já que é o Princípio de Pareto é apenas uma propensão de resultados.

Leia também: Saiba o que é Marketing de Performance

Sendo assim, variáveis como situação do mercado, público-alvo, investimento e outros dados numéricos são fundamentais para se ter como base para qualquer decisão comercial. Confira abaixo alguns dados expressados pela regra 80/20 no marketing:

  • 80% do faturamento é resultante de 20% dos clientes;
  • 80% das vendas são provenientes de 20% dos produtos;
  • 80% das reclamações são feitas por 20% dos clientes;
  • 80% das vendas se devem a 20% do time de vendas;
  • 80% dos resultados se devem a 20% dos investimentos.

A partir dessas informações, é possível projetar matematicamente uma relação entre esforço e recompensa, na qual 20% dos insumos, esforços e causas são responsáveis por 80% das saídas, resultados e consequências.

Desse modo, o Princípio de Pareto acaba sendo muito útil no gerenciamento de recursos, concentrando esforços e tempo de gestores e colaboradores em pontos-chave. Isto é, nos 20% que garantem 80% do seu retorno.

Princípio de Pareto no Marketing Digital

As porcentagens não mudam muita coisa quando aplicamos o Princípio de Pareto no Marketing Digital. Confira!

  • 80% das vendas online estão relacionadas a 20% dos produtos disponíveis;
  • 80% das pesquisas são provenientes de 20% das palavras-chave (padrão também conhecido como distribuição de cauda longa);
  • 80% do tráfego é gerado por 20% dos posts;
  • 80% dos leads são gerados por 20% dos conteúdos publicados;
  • 80% do engajamento é gerado por 20% da audiência.

Isto posto, tenha sempre em mãos os resultados dos seus canais, que podem ser sites, blogs ou redes sociais, para focar mais na produção de conteúdo das plataformas que mais possuem engajamento ou leads.

Leia também: Entenda o que é Lifetime Value (LTV) e por que é importante saber aplicar esse conceito na sua marca

Cuidados para adotar a regra 80/20

Como foi possível perceber ao longo do artigo, a regra 80/20 pode ser utilizada de diferentes maneiras, porém isso de forma alguma significa que deve ser aplicada sempre e tomada como verdade absoluta. Os resultados podem sim fugir à regra. Por isso, analise sempre a sua própria realidade e considere outras variáveis.

O Princípio de Pareto não é uma fórmula mágica, muito menos uma grande lei universal. É, simplesmente, uma tendência observada em diversas ocasiões, que pode ser usada como ferramenta para otimizar a produtividade dos negócios.

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9 dicas de como fidelizar seus clientes

Não importa da onde você é ou o tamanho da sua empresa, homens e mulheres donos de negócios sabem como é importante fidelizar clientes, já que cada perda para o concorrente custa alto. E caso você suponha que, compensar esse déficit com um novo cliente é simples, reavalie. O custo de atrair um novo cliente pode ser de cinco a sete vezes superior ao de manter um fidelizado, conforme apontou o teórico do marketing Philip Kotler no fim dos anos 90.

Confira nosso artigo de hoje de veja como fidelizar clientes de maneira ética e eficaz.

Marketing boca a boca

Independentemente do valor de mercado do negócio, o boca a boca é um recurso precioso, já que é facilmente o tipo de mais eficaz e confiável de marketing que existe.

Mas, afinal de contas, o que é o boca a boca e o que isso tem a ver com a fidelização de clientes? Trata-se de aproveitar o poder de influência das pessoas, para indicar um serviço ou produto da marca, enfatizando suas qualidades.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Nielsen, 92% dos consumidores entrevistados ao redor do mundo afirmaram que confiam totalmente na indicação de um amigo ou familiar, acima de qualquer outra propaganda.

Com as redes sociais em jogo, o boca a boca pode ter um grau de amplitude ainda maior, já que publicações de clientes totalmente satisfeitos com a sua marca podem alcançar pessoas do bairro, cidade, região e até do mundo inteiro.

Leia também: Saiba o que é Marketing de Performance

Sempre tenha um planejamento em mãos

A resposta para a pergunta sobre como fidelizar clientes é carregada de planejamento e muito trabalho. Nesse trajeto, existem três passos em particular que podem te guiar e ajudar na construção de um relacionamento sólido com o cliente.

  • Conheça bem o seu público-alvo: para prestar um excelente serviço, é preciso saber perfeitamente as necessidades dos clientes. Dessa maneira, ao desenvolver com a equipe de marketing perfis de público-alvo e/ou persona, é possível tomar decisões tecnicamente embasadas, que certamente irão colaborar para a continuidade do cliente.
  • Qualifique as seus leads: depois de criar os perfis, você vai querer arrumar um sistema para qualificar suas leads. Leads qualificadas são aquelas que se encaixam no seu perfil e querem, além de estarem motivados, fazer negócios com você ou com um dos seus concorrentes.
  • Projete a experiência do seu cliente: ao conquistar o cliente, a marca tem um novo desafio: propor uma experiência amplamente satisfatória a ele. Por isso, projete a jornada dele de maneira técnica. Assim, será possível desenvolver melhorias nos produtos e até mesmo pensar em um novo, que irão estreitar ainda mais a relação com o cliente.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

Administre as expectativas do cliente

Experiências negativas acontecem, porém, muitas vezes elas se devem pelo fato das expectativas não serem atendidas. E o pior, talvez elas nunca tenham lhe ocorrido ou que fatores externos, fora de seu controle, entraram no meio do caminho e frustraram o cliente. Para isso, adote esse método:

  • 1º passo: aproveite as redes sociais para conversar com seus clientes e descubra, o mais rápido possível, o que eles esperam do seu produto. Faça perguntas abertas, para escutá-los e entendê-los.
  • 2º passo: o ponto-chave para gerenciar as expectativas de um novo consumidor ou cliente é ser minucioso e honesto sobre todos os termos, mesmo aqueles que você julgue como moderadamente importantes antes da compra.
  • 3º passo: comunique-se bem e de maneira frequente com o cliente, especialmente no caso de reclamações ou questões sobre serviço. Críticas construtivas ajudam no crescimento da marca.

Seja íntegro nas interações com os clientes

Não subestime o seu público, ele sente quando está sendo usado apenas para fins lucrativos. Ao se sentirem assim, não pensam duas vezes em ir ao concorrente. O princípio conheça/goste/confie (Know/Like/Trust – KLT) também é um elemento importante para a construção de um negócio de sucesso, não importando o nicho ou o modelo de negócio.

Lembre-se de que, cedo ou tarde a verdade sempre aparece. Com isso, sua empresa apenas terá ganhos com o seu comprometimento com a integridade desde o início.

Leia também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

Trate o cliente como realeza

Atire a primeira pedra quem nunca deixou de ser cliente de uma marca após ter uma experiência ruim. Segundo uma pesquisa realizada pela Accenture, 87% dos clientes acham que as empresas devem se esforçar mais para oferecer experiências mais consistentes.

Outro fator que se agrava com isso é o efeito contrário do marketing boca a boca discutido no começo deste artigo. Porque, ao ter uma experiência ruim, o ex-cliente não pensa duas vezes em criticar negativamente a marca para um amigo ou familiar.

Uma saída interessante para isso é adicionar características ou serviços sem aumentar o preço, sempre que possível, e se certificar de que é algo desejado por seu público. E caso você pense em aumentar o valor, reavalie duas vezes sobre isso e informe seus clientes de maneira clara.

Não tem como fidelizar clientes sem os escutar

Com as redes sociais está mais fácil do que nunca avisar os clientes sobre as novidades e as promoções. Porém, além de emitir comunicados, também é preciso ouvir o que eles têm a dizer, seja feedbacks bons ou ruins. Não despreze o que o público pensa, ele é o sangue de qualquer negócio.

1º ponto: seja humilde e, em vez de tentar formular respostas prontas ou descobrir como convencê-los de como estão errados, primeiramente ouça.

2º ponto: esteja aberto a mudança e se compreender que realmente os clientes estão com a razão, mude e não se esqueça de dar a eles o devido crédito. Certamente será um ganho para a marca.

Leia também: Marketing Local: confira algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

Dê soluções aos clientes que encaixem no seu orçamento

Empreendedores mais ousados têm o sonho de conquistar milhões de fidelizar clientes. Porém, é preciso ter em mente de que não é possível fazer tudo sozinho e que é necessário ser inteligente sobre o suporte.

Por isso, a solução ideal para as necessidades do seu atendimento ao cliente é uma se encaixe no seu orçamento, que seja fácil deles usarem e que também se adeque ao seu sistema central de negócio.

Aprenda a gerenciar clientes perturbadores

Não fuja da responsabilidade. Clientes e consumidores perturbadore podem surgir e é preciso saber confrontá-los, de maneira ética, educada e embasada obviamente. Um dos caminhos que podem te ajudar nisso é a criação de uma política de atendimento ao cliente baseada nos valores fundamentais da marca.

Leia também: Marketing Digital: 10 tendências que a sua marca deve se atentar em 2020

A máxima “o cliente está sempre certo” não é verdadeira

Em nenhum momento foi mencionada a frase “o cliente está sempre certo”.

Não existe razão para isso. Algumas vezes, o consumidor não só está errado, como também passa dos limites. Não há desculpas para um comportamento abusivo.

Defina limites claros para o suporte ao cliente. Não há nenhuma exigência de que você tem que aceitar ser abusado ou assediado, e não é necessário dizer que você nunca deve deixar que os empregados abusem ou assediem o cliente.

O cliente é, contudo, humano. Manter isso em mente pode te ajudar a desenvolver e comunicar empatia, que podem rapidamente pacificar clientes insatisfeitos.

Esteja aberto, seja honesto e procure pelo feedback. Esteja preparado para agir sobre um feedback do cliente assim que estiver ciente da existência dele.

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Novo Comitê de Supervisão do Facebook conta com brasileiro; veja

Na última semana o Facebook anunciou novos nomes para o Comitê de Supervisão. Dentre eles, o que mais se destaca para nós é o de Ronaldo Lemos, que é o único brasileiro dos 20 membros. Como reportado em diversos sites de notícia, Lemos é advogado e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro.

Saiba mais: Mídias Online: pesquisa aponta crescimento de 26,6% de acessos às redes sociais

Qual a função do Comitê de Supervisão do Facebook?

O Comitê de Supervisão do Facebook se trata de uma ferramenta que terá a função de decidir o posicionamento da plataforma diante de polêmicas como repercussões do mundo offline, análise dos termos de uso para prevenir interpretações dúbias ou controversas além da retirada e restauração de conteúdos das redes sociais após demandas de usuários. Dessa forma, discussões sobre o que remover, o que permitir e por quê devem ser enfatizadas e impactar diretamente na maneira como os usuários se comportam na plataforma.

Em entrevista ao portal Uol, Lemos esclarece que o conselho é independente e que se trata de uma organização autônoma, que cuidará de questões do mundo todo relacionada tanto ao Facebook quanto ao Instagram de maneira coletiva. Isto é, funcionará como um órgão colegiado, em que ninguém decide nada sozinho.

Saiba mais: Prático e dinâmico: veja como usar o Whatsapp Business e otimizar a comunicação da sua empresa

Qual a orientação do Comitê de Supervisão do Facebook e o que esperar dele?

Como o Comitê de Supervisão do Facebook é formado por membros de diversas partes do mundo, é esperado que a pluralidade de vozes, beneficie os bilhões de usuários. “O conselho terá como orientação tratados internacionais que protegem os direitos humanos e a liberdade de expressão”, disse Lemos na entrevista que concluiu a fala enfatizando que a liberdade de expressão é o principal foco do novo órgão.

Leia também: Conheça as mudanças no Facebook Messenger que estão valendo a partir de março para as páginas comerciais

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Saiba o que é Marketing de Performance

Antes de comprar um anúncio, a empresa realiza diversas pesquisas para saber qual será a melhor estratégia. No entanto, também é preciso saber se o público foi atingido de fato, caso contrário, todo o planejamento pode ser comprometido. E é justamente nesse quesito que se enquadra o Marketing de Performance.

Para entender melhor sobre o assunto, é preciso saber que essa categoria de marketing se enquadra no meio digital. Assim como as demais estratégias, o planejamento está direcionado para atingir o maior número de pessoas, porém, esse caso conta com um grande diferencial.

Leia também: Entenda o que é Lifetime Value (LTV) e por que é importante aplicar esse conceito na sua marca

Ao contrário das outras estratégias, o Marketing de Performance se destaca por ser uma publicidade no lugar certo e na hora certa, um método que possibilita economia de gastos com anúncios que nunca convertem. Ao aplicar essa metodologia, é possível pagar somente quando os consumidores se engajarem com o seu anúncio, uma vez que a marca saberá onde investir e quais serão os resultados exatos dessa decisão.

Confira algumas dicas para implementar o Marketing de Performance na sua empresa

1. Defina os seus segmentos com exatidão

Quanto mais específica for a sua audiência, mais específico é o seu anúncio. E quanto mais específico for o seu anúncio, mais relevância ele tem para a sua audiência.

Leia também: Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

2. Opte pelo SKAG

Simplicidade é o melhor caminho. Por isso, evite complicar demais no momento de escolher as palavras-chave. Por mais tentador que possa parecer, colocar um número elevado de palavras-chave só irá complicar sua estratégia de Marketing de Performance. Quanto mais palavras-chave você escolher, em mais SERPs você vai pedir para o Google colocar você. Escolha 20, e você terá que trabalhar com bocado de palavras no seu texto de vendas.

Por isso, opte apenas por uma para cada grupo de anúncio (SKAGs).

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

3. Entenda a importância de escrever bons títulos

Por ser o primeiro contato que o público tem com o seu anúncio, é fundamental que o título seja chamativo e o prenda. Também é importante se lembrar de ser direto.

4. Vá além do Google e do Facebook

Você provavelmente está fazendo publicidade no Google e Facebook pelos mesmos motivos que todos estão fazendo. Mas se você dedicar um pouco mais de tempo para explorar redes de nicho menores, vai encontrar plataformas onde os seus anúncios vão gerar um ROI ainda maior.

Leia também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

5. Compre os melhores horários

Apostar em um anúncio significa trazer pessoas para o seu site e eventualmente as convencer. Por isso, uma das estratégias mais efetivas de Marketing de Performance é planejar um bom horário para o anúncio aparecer.

É importante monitorar a campanha e avaliar os melhores horários. O período da tarde, por exemplo, apresenta muito mais chances de converter o público em novos clientes.

6. Use listas de remarketing para Anúncios de Rede de Pesquisa (RLSAs)

Apostar em termos mais amplos pode parecer arriscado, mas em certas circunstâncias, dar lances em termos populares ou nomes de concorrentes pode ser uma excelente ideia.

As RLSAs permitem que rankear os termos mais amplos para os consumidores para quem você estiver fazendo remarketing. Sendo assim, o seu anúncio vai aparecer para os usuários que já visitaram o seu site antes.  Isso significa que você pode dar lances nos termos amplos para maximizar o seu alcance e ainda evitar novos custos, uma vez que o anúncio só vai rodar para os visitantes anteriores. Coloque o que você aprendeu sobre Marketing de Performance em prática!

Leia também: Marketing Local: configura algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

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O que é Lifetime Value (LTV) e por que aplicar esse conceito na sua marca?

O lifetime value (LTV) é um conceito bem simples. Trata-se da quantidade total de lucro ou receita – cabe à empresa determinar qual variável é mais importante para trabalhar suas estratégias – obtida a partir de um único cliente durante todo o seu período de vida. Ou seja, um cliente específico que adquire seus produtos anualmente terá um LTV superior ao de alguém que compra a cada dois anos.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

Por que o Lifetime Value é importante?

É importante ter na ponta do lápis o lifetime value do seu cliente por questões bem simples e práticas. Primeiro porque o custo de atrair um novo cliente pode ser de cinco a sete vezes superior ao de manter um fidelizado, conforme aponta o teórico do marketing Philip Kotler no fim dos anos 90.

Outra razão é que a probabilidade de vender para um cliente existente é 60 – 70% maior, conforme diz o artigo Don’t Get Lazy About Your Client Relationships publicado na Forbes, que cita os dados do livro Marketing Metrics. Em contrapartida, as chances de vender para um alguém que nunca usou seu produto e/ou serviço são de 5 a 20%. Ademais, os clientes existentes são mais dispostos a experimentar novos produtos em relação ao público que não consome a sua marca. Há estimativas que apontam até 50% mais propensos.

Leia também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

Como aumentar o Lifetime Value do meu cliente?

Para aumentar o LTV do seu cliente é preciso conhecê-lo melhor do que ninguém. Isto é, saber seus desejos, necessidades, posicionamento socioeconômico, onde mora e toda a cartilha da sua persona e/ou público alvo. E mais, ouvir opiniões sobre o seu produto é essencial para crescer enquanto marca e ganhar competitividade no mercado.

Ao fazer uma avaliação criteriosa das respostas obtidas, as decisões estratégicas da marca terão um embasamento técnico-numérico, que atenderá de fato o cliente e terá muitas mais chances de fidelizá-lo. Afinal, com exceção de questões de preço, ninguém troca de marca se está plenamente satisfeito com aquilo que lhe está sendo oferecido.

Leia também: Marketing Local: confira algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

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O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

Desde o seu surgimento, o marketing passou por fases que giram em torno de três grandes disciplinas: a gestão de produto, de clientes e de marca.

Nesse último aspecto, um dos itens que mais se destaca é a identidade visual, na qual relacionamos o termo marca a um logotipo, cores e símbolos. Porém, seu real significado vai além.

Veja também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

Na realidade, marca é todo o conjunto de experiências e sentimentos que o consumidor vivenciou e criou a partir da sua empresa, desde sua primeira impressão, ao que ele viu e ouviu sobre ela.

Isto é, tudo aquilo que o indivíduo experimenta, somados aos contextos sociais, culturais e econômicos, forma o que chamamos de marca.

Com o surgimento do Branding, o principal objetivo das marcas atentas às tendências do marketing é garantir que essas experiências sejam positivas, já que se trata do processo de gestão de uma marca, que inclui desde o planejamento, passando pela estruturação, até a promoção da mesma.

As experiências positivas, a qualidade de seus produtos e serviços, bem como a identificação dos clientes com seus valores definirão se a marca será ou não uma líder de mercado como a Apple, Nike e Coca-Cola se tornaram.

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A partir da prática de Branding é possível manter os colaboradores motivados, cuidar da imagem e reputação de uma marca, adaptar seu posicionamento e trazer cada vez mais visibilidade. Dentro desse processo existem alguns termos que necessitam de criação e gerenciamento:

  1. Identidade da marca;
  2. Plataforma da marca;
  3. Arquitetura da marca;
  4. Extensões da marca;
  5. Employer Branding;
  6. Percepção da marca;
  7. Consistência da marca.

A partir do Branding, uma marca pode impactar positivamente a vida das pessoas, sem ele, são apenas nomes, e nomes não vendem, não conectam e não se relacionam com o público.

Leia também: Marketing de Conteúdo: entenda por que se trata de uma estratégia de relacionamento.

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Mídias online: pesquisa aponta crescimento de 26,6% de acessos às redes sociais

As mídias online têm ganhado um novo significado nas últimas semanas devido às orientações para ficar em casa. No entanto, para além disso, pesquisas apontam que o uso das redes sociais também apresentou crescimento.

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De acordo com uma análise de mídia da Comscore, o intervalo entre os dias 16 e 22 de março teve 26,6% mais acessos às redes sociais do que entre os dias 9 e 15 do mesmo mês.

O balanço explica ainda que, as sessões em plataformas como Facebook e Instagram passaram de 34 bilhões para 43 bilhões, já que o tempo médio de permanência nessas mídias online obteve uma alta de 19% nos períodos comparados.

Porém, além de utilizar essas ferramentas para se conectar com entes queridos e buscar informações, é observado os usuários também estão usando as plataformas digitais para se distrair.

Leia também: Marketing Digital: 10 tendências que a sua marca deve se atentar em 2020

Usuários de mídias online estão buscando conteúdos mais leves e descontraídos

A análise da Comscore aponta que conteúdos do gênero familiar e jovem tiveram uma alta de 43,1% no período analisado.

Isso significa que, de 637 milhões de visualizações foi para pelo menos 900 milhões. Outras faixas expressivas são de jogos e entretenimento que obtiveram um crescimento, respectivo, de 20% e 22,8%.

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Entenda melhor a diferença entre público-alvo e persona

Ao criar um negócio ou repensar as ações de marketing de uma empresa, é preciso passar pela definição do público-alvo. Porém, nos últimos anos as marcas têm se atentado para uma nova modalidade técnica para conhecer melhor o cliente, a criação de uma persona. Confira nosso conteúdo de hoje e entenda melhor a diferença entre público-alvo e persona e como ambos podem ser vantajosos para sua companhia. 

O público-alvo é utilizado para fazer a definição socioeconômica do consumidor para iniciar uma campanha de marketing. Dessa forma, traz informações bem amplas como gênero, idade, estado civil, formação escolar, hábitos de compra, além da profissão e região do país onde mora.

Veja também: Marketing Digital: tendências que a sua marca deve se atentar em 2020

Mais complexa: persona traz informações além do público-alvo

Com as redes digitais e o alto volume de dados que as empresas podem ter em mãos para trabalhar, surgiu a persona, que se trata de uma estruturação mais complexa em relação ao público-alvo, já que é o perfil do cliente ideal. Desse modo, além do que já é abordado pelo público-alvo, na persona é possível encontrar: nome fictício, breve história sobre o cotidiano da persona, estilo de vida, redes sociais favoritas, bem como valores pessoais, hobbies, dúvidas e ambições. Veja esse comparativo, em tópicos, entre público-alvo e persona.

Público-alvo

  • estado civil;
  • formação;
  • gênero;
  • hábitos de compra;
  • idade;
  • profissão; e
  • região do país.

Persona

  • um nome fictício, para facilitar a conexão;
  • uma breve história sobre o dia a dia da persona;
  • profissão;
  • hábitos de compra;
  • estilo de vida;
  • redes sociais favoritas;
  • hobbies;
  • valores;
  • dores relacionadas ao seu produto;
  • dúvidas;
  • ambições.

Agora que você sabe mais sobre a diferença entre público-alvo e persona, confira esse exemplo prático de persona

Márcia tem 37 anos, ganha entre R$ 10 mil e R$ 20 mil e trabalha como gerente de RH em uma empresa de tecnologia de médio porte em São Paulo. Em seu dia a dia, enfrenta as dificuldades de muito trabalho para um time de apenas 1 colaborador e 1 estagiário. É casada, tem um filho pequeno que acabou de entrar para a escola e suas redes sociais favoritas são o Facebook e o Instagram para a vida social e o LinkedIn para recrutar profissionais e acompanhar as notícias do seu setor. Gosta de viajar com a família e ir a concertos aos fins de semana.

Veja também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de Marketing Digital, como o SEO

Veja quais os benefícios e quando usar a persona

  • Melhor linguagem;
  • Em quais redes sociais investir em anúncios;
  • Quais assuntos abordar;
  • Formatos de conteúdo ideais;
  • Palavras-chave;
  • Em quais meios de comunicação investir;
  • Oportunidades de upsell e cross sell;
  • Melhores momentos para ofertar um produto;
  • Estilo e periodicidade do email marketing.

Assim, ao criar uma conexão mais próxima com o cliente, a marca compreende melhor suas necessidades e consegue assim adotar uma linguagem específica para se comunicar com ele, entender quais redes sociais vale o investimento em anúncios, escolher o melhor momento para oferecer um produto novo, bem como estilo e periodicidade de e-mail marketing.

Com isso, o marketing da sua empresa fica mais sofisticado e os clientes muito mais satisfeitos por terem uma marca que os compreenda e faça o necessário para atender suas, respectivas, demandas. Pronto para colocar em prática na sua empresa o que acabou de conferir sobre público-alvo e persona?

Veja também: Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

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Marketing local: confira algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

De acordo com dados da consultoria Empresômetro divulgados em fevereiro de 2019, pelos menos 13,5 milhões de empresas são classificadas como pequenas no Brasil, o que representa 70% dos empreendimentos nacionais. Dentre esses milhões estão iniciativas locais que se dedicam a prestar serviços e produtos para determinados bairros e regiões. Diante de uma realidade em que consumidores utilizam canais digitais para achar algum lugar que supra suas, respectivas, necessidades, o investimento em marketing local pode fazer uma boa diferença.

Leia também: Marketing Digital: 10 tendências que a sua marca deve se atentar em 2020

Com isso, uma das ferramentas que mais podem ajudar a colocar o nome da marca em mais evidência na região é o Google My Business. Com esse recurso – em que as empresas aparecem em um box da primeira página do buscador – o resultado relacionado à sua empresa acontece por meio da geolocalização e pode vir acompanhado de imagens, endereços, avaliação de clientes, despertando assim o interesse em novas pessoas.

Otimize também seus resultados no Google com SEO

Ao conhecer o nome da empresa, uma das coisas que o usuário pode fazer é pesquisar por um eventual site da marca. Nesse contexto, é benéfico atender alguns requisitos, como ter um layout especial para dispositivos móveis, adotar estratégias de SEO (Search Engine Optimization), além de inserir um mapa com a sua localização, telefone e link de contato do WhatsApp. Tudo para a pessoa ter à mão o que ela precisa para contatar o seu serviço de imediato.

Leia também: Saiba por que é importante investir em uma estratégia de Marketing Digital, como o SEO

Além de um bom posicionamento no Google, o negócio local também pode investir em conteúdos específicos para o Instagram e página do Facebook. Nessas plataformas, é possível postar periodicamente os serviços prestados, as novidades, além de construir um laço mais próximo com os clientes, demonstrando que está aberto a dialogar com as pessoas da região, seja esclarecendo dúvidas ou agradecendo um elogio.

Marketing local em tempos de crise

Atualmente, em meio à pandemia de coronavírus, grandes marcas e influenciadores digitais têm se mobilizado para incentivar a preferência pelos negócios locais que, dentre as empresas, são quem mais têm sofrido os impactos da quarentena. Com isso, o marketing local pode ser muito útil em ampliar o famoso boca a boca e fazer com que o nome da marca chegue a mais pessoas.

Leia também: Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

Além disso, adequar a cartela de produtos, oferecer promoções e divulgar essas novidades nas redes sociais frequentemente são formas interessantes de atrair e fidelizar clientes. Porém, adotar um bom tom é tão importante quanto as publicações em si. Por isso, contar com uma agência de comunicação pode ser essencial para ajudar o seu negócio nesses tempos e conquistar a credibilidade da região.

Leia também: Prático e dinâmico: veja como usar o Whatsapp Business e otimizar a sua comunicação da sua empresa

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Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

A crise do coronavírus testará todos nós, mas os empresários precisam pensar a longo prazo e continuar construindo suas marcas, protegendo sua equipe e honrando seus valores. E nada melhor do que ter uma Agência de Comunicação ao seu lado nesse momento tão complexo.

Se você trabalha com diferentes canais de vendas e/ou diferentes produtos, comece agora mesmo a medir quais deles são mais ou menos afetados pela crise. É bem provável que você tenha que fazer alterações na sua estratégia de marketing digital, canais e distribuição de produtos em uma velocidade absurda. Ter estes números em mãos vai te ajudar a tomar decisões mais assertivas.

Pode parecer besteira em um primeiro momento, mas a sua dedicação (principalmente se você for o único gestor do negócio), será altamente responsável pelo sucesso das suas ações.

Planejar seu retorno para o mercado, pensar em novas formas de distribuição e concentrar esforços em atendimento ao cliente podem te colocar em uma posição de vantagem quando o mercado voltar ao normal. Por isso, nada de braços cruzados. É hora de trabalhar!

Primeiro Lave as Mãos!

primeira fase - dicas de planejamento
marketing digital

Converse com seu consumidor

É preciso entender os cenários, seja por chat, Instagram, Facebook, WhatsApp etc. Vale perguntar como o cliente está, como ele prefere que a entrega seja realizada… É muito importante esse relacionamento agora.

marketing digital

Adequar a operação

Focar em novas parcerias de entregas e reforçar o serviço de delivery é uma boa opção. É o momento de reinventar o negócio. É possível rever a abordagem e não perder a oportunidade.

marketing digital

Ordem, coordenação e planejamento

Essas são as palavras chaves para passar por uma crise. Você precisa planejar suas ações e avaliar todos os cenários. Nada sai do papel sem que tenha sido validado dentro de um planejamento antes. Planilhe tudo. Este tipo de dado te dará a segurança necessária para tomar decisões.

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Controle financeiro

Como você deve ter percebido, durante uma crise tudo muda rápido demais! É importante também que você saiba exatamente quanto dispõe de fluxo de caixa e reserva financeira para manter a sua operação caso as coisas compliquem.

marketing digital

Repense seus preços

Em geral, a precificação de produtos envolve algumas regras básicas. É preciso levar em conta questões como o seu preço de mercado e as despesas da empresa. A pandemia do novo coronavírus, porém, traz um contexto diferente para os empresários. Mesmo recorrendo às entregas, a tendência é que seja mais difícil manter o ritmo de vendas de antes. Vale recorrer também, em menor ou maior medida, a promoções e condições mais atrativas, como entregas grátis.

Oportunidades

Além de rever seu portfólio de produtos/serviços, as novas necessidades dos clientes criam oportunidades de inovação para os seus negócios. Não fique focado em ações defensivas. Aproveite este momento para inovar em torno de oportunidades emergentes. Fique de olho nos sinais que o seu consumidor dará.

segunda fase - invista em marketing digital

No momento em que o cliente se retraiu e está praticamente recluso em casa, os donos de pequenos negócios precisam usar o marketing digital para chegar até o público. Use a tecnologia a seu favor!

Comunicado e posicionamento

O primeiro passo é deixar claro que você se preocupa com a segurança de seus funcionários, clientes e stakeholders. Utilize o poder do seu blog e das mídias sociais para fazer publicações informando as soluções adotadas. Conte também com uma estratégia de e-mail marketing para ampliar essa mensagem.

Use a força dos vídeos

Grave vídeos mostrando para o público os procedimentos que você está realizando para garantir a segurança de todos. O ideal é que o vídeo seja o mais ilustrativo possível. Além disso, tenha um posicionamento positivo, mostrando que estão sempre a disposição dos seus clientes e parceiros.

Ofereça conteúdo de valor

O que as pessoas mais buscam nesse momento é um pouco de conforto e uma forma de diminuir as incertezas. Por isso, é a hora de pegar ainda mais leve nas estratégias. Ofereça conteúdo aos clientes sem a intenção de venda imediata, apostando na construção de um relacionamento que, depois, poderá trazer frutos.

Humanize sua marca

Compartilhar os bastidores do seu negócio também pode ajudar a se conectar melhor com os clientes – e servir de base para apoiá-los. Vale ainda compartilhar as dores do negócio, como o desafio de enfrentar essa crise. As pessoas têm um carinho por negócios locais.

Invista na geração de leads

Em linhas gerais, leads podem ser definidos como pessoas (ou empresas) que entraram em contato com sua empresa e têm potencial para se tornarem clientes. Mesmo que eles não fechem negócio agora, ter essa base de pessoas pode gerar resultados no médio e longo prazo. Uma das formas comuns de gerar leads é oferecer algo de valor, como um conteúdo, por meio de um cadastro.

Invista em anúncios 

Embora a construção de relacionamento a longo prazo seja importante, estratégias de curto prazo ajudam a ganhar fôlego neste momento. Uma das possibilidades é investir em anúncios em plataformas online, como o Google e as próprias redes sociais.

Defina objetivos – e meça os resultados

Para que os anúncios, a comunicação ou qualquer outra estratégia dê certo, é preciso antes ter definido bem os seus objetivos. A análise de dados é especialmente útil nessa hora, ajudando a definir os pontos fortes e fracos e a mapear as próximas decisões.