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Meta anúncia novos recursos para melhorar o desempenho de anúncios

A Meta está atualmente testando dois novos tipos de anúncios que têm o potencial de beneficiar os varejistas, proporcionando melhores resultados e a conversão de novos clientes.

Managed Partner Ads Lite

Essa nova funcionalidade oferece uma forma de personalização de anúncios para varejistas, permitindo que eles utilizem seus próprios dados de CRM em conjunto com redes de mídia de varejo para aprimorar a segmentação de anúncios.

Essa abordagem pode ser particularmente benéfica para varejistas que desejam alcançar um público mais relevante e, assim, aumentar suas taxas de conversão.

Embora seja direcionada principalmente a grandes marcas do setor varejista, essa novidade pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a segmentação de anúncios em um cenário pós-iOS 14.

Local Inventory Ads

Os Local Inventory Ads possibilitam que os anunciantes segmentem de forma dinâmica apenas os usuários que se encontram próximos às suas lojas, exibindo informações relevantes sobre preços e disponibilidade de produtos.

Essa opção é especialmente interessante para empresas locais que desejam apresentar os melhores produtos de forma dinâmica para um público próximo.

Sobre as atualizações da Meta

Durante os testes realizados, a funcionalidade Managed Partner Ads Lite resultou em um aumento de 3,9% nas vendas de medicamentos e de 2,5% nas vendas de cosméticos para o Walgreens Advertising Group. Essa rede de mídia de varejo estabeleceu uma parceria com a Meta e uma grande marca nacional para executar uma campanha otimizada de venda online de dezenas de produtos.

Esses resultados destacam a eficácia dessa nova abordagem, especialmente para lojistas que possuem um amplo catálogo de produtos e buscam melhorar o desempenho de suas campanhas.

É evidente que a Meta tem se empenhado em mitigar os impactos do iOS e a perda de dados, além de fornecer novas opções de segmentação para aprimorar o desempenho das campanhas de seus clientes.

Esses novos recursos podem representar uma virada significativa para os varejistas, permitindo que eles realizem campanhas locais mais eficientes e aprimorem a segmentação de anúncios, contando com dados valiosos para que a plataforma otimize as campanhas e aumente a taxa de conversão.

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Novas atualizações do LinkedIn buscam aumentar o engajamento na rede

O LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, está constantemente em busca de maneiras de aprimorar a experiência dos usuários e aumentar o engajamento na plataforma.

Entre 2022 e este ano, foram lançadas diversas atualizações, como os “Artigos Colaborativos”, que têm o objetivo de impulsionar o engajamento por meio do uso de inteligência artificial, ferramentas de SEO e melhorias nos resultados de busca.

A evolução da rede não para por aí. Pela primeira vez, o LinkedIn pretende incluir postagens sugeridas nos feeds dos usuários, permitindo que eles visualizem conteúdos de pessoas e marcas com as quais não estão necessariamente conectados.

Ao ler o parágrafo anterior, é natural pensar que isso pode representar uma excelente oportunidade para as marcas. Neste artigo, exploraremos algumas das iniciativas recentes do LinkedIn para atrair mais usuários e aumentar o engajamento na rede. Além disso, discutiremos como você pode extrair o máximo potencial dessas atualizações para suas estratégias na plataforma.

Aqui estão as últimas novidades do LinkedIn, conforme compartilhado pela Diretora de Produtos da empresa, Heidi Wang:

Orientação do feed com base na relevância para o usuário.
Possibilidade de pesquisa, descoberta e aprofundamento em tópicos de interesse, incluindo postagens, newsletters, grupos, eventos e muito mais.
Exploração do conhecimento dos profissionais ao redor do mundo.
Postagens sugeridas para ajudar os usuários a descobrir mais sobre o que lhes interessa.

Controles para que o usuário possa expressar suas preferências e, assim, permitir que o LinkedIn melhore continuamente sua experiência.
Essas atualizações são possíveis graças ao algoritmo da plataforma, que considera as atividades anteriores do usuário, suas conexões, grupos e outras informações relevantes para oferecer conteúdo personalizado. Além disso, os usuários podem selecionar tópicos específicos de seu interesse e acompanhar as últimas novidades relacionadas a eles.

Com essas melhorias, o LinkedIn busca tornar o feed dos usuários mais relevante e interessante, aumentando, assim, o engajamento na plataforma.

Agora, vamos explorar como as marcas e os profissionais de marketing podem aproveitar essas atualizações para melhorar suas estratégias no LinkedIn. Listamos abaixo algumas oportunidades óbvias e outras mais sutis:

  • Personalização do feed: essa funcionalidade oferece uma excelente oportunidade para as marcas e os profissionais de marketing se conectarem de forma mais eficiente com seu público-alvo. Imagine poder selecionar os tópicos de interesse do seu público e produzir conteúdo relevante nessa área. Essa é uma maneira de aumentar a visibilidade e o engajamento da sua marca no LinkedIn. Além disso, seguir hashtags relacionadas ao seu setor pode ajudar a identificar tendências e oportunidades para se conectar com outros usuários interessados nesse mesmo tópico, permitindo que você se mantenha atualizado e seja visto como um líder de pensamento na sua área.
  • Pesquisa e descoberta de tópicos: essa funcionalidade oferece várias oportunidades para as marcas e os profissionais de marketing se conectarem com usuários do LinkedIn que compartilham seus interesses. A capacidade de pesquisar e descobrir postagens, newsletters, grupos e eventos relacionados a tópicos específicos é especialmente útil para aqueles que desejam se envolver com um público-alvo específico. Uma maneira de aproveitar essa funcionalidade é buscar grupos relacionados ao seu setor e participar de discussões relevantes. Isso permitirá que você se conecte com outros usuários interessados em um tópico específico, compartilhe conhecimento e aumente sua presença na plataforma.
  • Postagens sugeridas: assim como acontece em outras redes sociais, como Instagram e Facebook, o LinkedIn passará a recomendar postagens de pessoas e marcas, mesmo que os usuários não tenham conexões com elas. Quanto mais relevante for o conteúdo produzido pela sua marca para sua persona, maiores serão as chances de suas publicações serem sugeridas para o público que você deseja alcançar, abrindo novas oportunidades para atingir audiências maiores. Além disso, você pode usar as postagens sugeridas para descobrir novos tópicos relacionados ao seu setor ou encontrar novas abordagens para temas existentes.

Torne o LinkedIn um canal mais estratégico

Para aproveitar ao máximo essas atualizações do LinkedIn, é essencial compreender como elas funcionam e como podem ser usadas para aprimorar a estratégia de conteúdo e publicidade. Ao criar conteúdo relevante e personalizado, direcionar anúncios para os usuários certos e utilizar as ferramentas de segmentação oferecidas pela plataforma, você poderá aumentar o engajamento e construir relacionamentos mais sólidos com seu público-alvo.

Aproveite essas mudanças para obter resultados ainda melhores em suas campanhas de marketing e construir uma presença mais forte no LinkedIn.

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Samsung pode substituir o Google pelo Bing como mecanismo de pesquisa no Android

Se você é um usuário de longa data da Samsung, certamente está familiarizado com seus dispositivos que têm o Google como mecanismo de pesquisa padrão. No entanto, recentemente surgiram notícias de que a Samsung pode estar considerando a possibilidade de mudar para o Bing como seu mecanismo de pesquisa padrão em seus dispositivos. Isso levanta a questão de qual é a probabilidade dessa mudança ocorrer e o que os profissionais de marketing digital devem saber a respeito.

Embora a Samsung não tenha declarado explicitamente os motivos por trás dessa possível mudança, especula-se que isso esteja relacionado aos avanços recentes do Bing e ao crescente interesse nas ferramentas de IA. Essa competição acirrada tem colocado o Google em uma situação de desafio, algo que não ocorria há muito tempo. Enquanto as ações da Alphabet Inc., empresa-mãe do Google, têm caído, as ações da Microsoft têm apresentado crescimento. A perda de uma parceria de longa data com a Samsung teria um impacto significativo para o Google em termos de valor financeiro.

No entanto, ainda não se sabe ao certo se essa mudança realmente acontecerá. As negociações entre a Samsung e o Google ainda estão em andamento em relação à renovação de seu contrato atual.

Em resposta a esses avanços, o Google também tem trabalhado em suas próprias inovações. Uma delas é o Google Bard, uma resposta da empresa à tendência atual de pesquisa baseada em IA. Além disso, eles estão desenvolvendo outra opção de pesquisa aprimorada por IA, chamada internamente de Magi. Essa nova empreitada do Google tem como objetivo proporcionar uma experiência de usuário mais personalizada, antecipando as necessidades dos usuários e aproveitando as características já presentes no Bard.

Embora o Magi ainda esteja em estágio inicial de desenvolvimento e não tenha uma data de lançamento prevista, é provável que inclua recursos como transações financeiras completas e até mesmo a capacidade de escrever código de software.

Outros projetos revolucionários também estão em andamento no Google, como o GIFI, que permitirá aos usuários criar suas próprias imagens usando IA avançada, o Tivoli Tutor, uma plataforma de conversação de texto para auxiliar no aprendizado de novos idiomas, e o Searchalong, um recurso de pesquisa aprimorado que permite que os usuários interajam com um chatbot enquanto pesquisam usando o Chrome.

Para os profissionais de marketing, esses desenvolvimentos destacam a importância contínua da experiência do usuário (UX). Independentemente das opções de pesquisa baseada em IA, oferecer uma experiência fantástica ao usuário continua sendo crucial. Além disso, é importante considerar que o Google não é o único mecanismo de pesquisa relevante, e estratégias de marketing devem ser adaptadas para considerar outras opções, como o Bing. Também é provável que haja um aumento nas chamadas “pesquisas de clique zero”, em que as informações são fornecidas diretamente na página de resultados, sem a necessidade de acessar um site específico.

Em resumo, a possibilidade de a Samsung adotar o Bing em vez do Google como seu mecanismo de pesquisa padrão destaca as mudanças e avanços em andamento no campo do SEO. Os profissionais de marketing devem se manter atualizados sobre as últimas notícias do setor e priorizar fatores importantes, como a experiência do usuário, para se adaptarem a esse cenário em constante evolução.

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Google Search Console adiciona novo relatório de Subscribed Content

Os criadores de conteúdo que utilizam o Gerenciador de Receita de Leitores do Google para monetizar seu conteúdo e engajar seu público agora têm uma nova ferramenta que despertará seu interesse. O Google apresentou recentemente um novo relatório no Search Console, projetado para facilitar e aprimorar a conexão com os leitores.

Esse relatório, denominado “Conteúdo Assinado” ou “Subscribed Content”, oferece informações úteis e insights detalhados sobre os fluxos de tráfego de entrada. O objetivo é ajudar os usuários a compreender melhor seu público, atender às suas necessidades e corrigir problemas de dados antes que eles se tornem mais significativos.

Mas o que a introdução do relatório “Conteúdo Assinado” significa para os profissionais de marketing digital e como eles podem aproveitá-lo em seu favor? Aqui está o que você precisa saber.

Leia também: Fortaleça a presença digital da sua marca unindo estratégias de SEO e Google Ads

O que é o Gerenciador de Receita de Leitores do Google?

Google Search Console

Em um cenário digital amplo, onde todos têm uma voz, o recurso mais valioso que um criador de conteúdo possui é sua perspectiva única. E, como sabemos, os leitores e consumidores modernos estão dispostos a pagar para acessar conteúdo de criadores que oferecem algo novo e exclusivo.

O Gerenciador de Receita de Leitores do Google é uma ferramenta projetada para auxiliar os criadores a maximizarem suas conexões com os leitores, incentivando o engajamento e eliminando conjecturas na geração de receita. Os benefícios incluem:

  • Fortalecimento da identidade da marca: O Gerenciador de Receita de Leitores ajuda a promover os usuários, recomendando conteúdo relevante sobre seus diversos produtos. Mesmo que um leitor em potencial veja um anúncio e decida não se envolver imediatamente, o simples fato de ser exposto a ele (possivelmente várias vezes) promove o reconhecimento da marca e aumenta a possibilidade de engajamento posterior.
  • Melhoria da experiência do usuário para assinantes: A experiência do usuário é fundamental para a fidelidade dos leitores atualmente, e o Gerenciador de Receita de Leitores fornece aos criadores as ferramentas necessárias para oferecer uma boa experiência. Por exemplo, os leitores digitais podem se inscrever em vários boletins informativos, sites e publicações diferentes. Portanto, um sistema que minimize problemas de login é essencial. O Gerenciador de Receita de Leitores cuida disso, conectando automaticamente os leitores por meio de suas contas do Google e simplificando o acesso ao conteúdo que eles apreciam.
  • Acessibilidade para criadores de todos os tipos e tamanhos: Publicações e sites de sucesso não estão limitados apenas a grandes corporações e marcas com equipes extensas. Qualquer pessoa com uma boa ideia e talento para criar conteúdo pode usar o Gerenciador de Receita de Leitores para estabelecer uma publicação e atingir seu público-alvo, mesmo que tenha pouca ou nenhuma experiência anterior em tecnologia ou publicação. Além disso, para leitores que possuem contas do Google, a opção “Subscreva com o Google” remove obstáculos, permitindo que eles se inscrevam no conteúdo que apreciam, façam pagamentos e acessem rapidamente todo o conteúdo premium pelo qual pagam.

Leia também: Saiba quais são os principais relatórios do Google Analytics e por que acompanhá-los

O “Conteúdo Assinado” ajuda os criadores a dar o próximo passo

Como em todos os aspectos do marketing digital, os dados e informações são elementos cruciais para o sucesso final de qualquer empreendimento editorial. O feed de “Conteúdo Assinado” do Google oferece aos criadores uma nova forma de conhecer seu público, atender às suas necessidades e incentivar a fidelidade contínua à marca.

Entre outras coisas, esse novo relatório baseado em rich text fornece informações sobre:

  • Tráfego originado na Pesquisa Google;
  • Possíveis erros que os criadores podem querer corrigir em relação aos dados, conteúdo ou plataforma;
  • Informações adicionais relacionadas aos leitores e ao tráfego da web.

O que isso significa para os profissionais de marketing digital?

Para os criadores de conteúdo que também utilizam o “Subscreva com o Google” e o Gerenciador de Receita de Leitores para gerenciar sua produção editorial e seus leitores, o “Conteúdo Assinado” oferecerá uma ferramenta valiosa para obtenção de informações. Use-a para ajustar suas estratégias de marketing digital e conhecer melhor seu público.

Os profissionais de marketing também devem continuar concentrados na criação de conteúdo original e envolvente, proporcionando uma experiência geral positiva ao usuário, pois isso é algo que o algoritmo do Gerenciador de Receita de Leitores do Google valoriza.

Ao usar o “Conteúdo Assinado” para avaliar as classificações do SERP (página de resultados do mecanismo de pesquisa) e desenvolver estratégias de SEO, os criadores terão informações ainda mais úteis para aprimorar o desempenho de seu conteúdo nas pesquisas do Google.

Portanto, a adição do relatório “Conteúdo Assinado” ao conjunto de recursos do Gerenciador de Receita de Leitores oferece aos profissionais de marketing digital mais uma poderosa maneira de se manterem atualizados e avaliarem a eficácia contínua de suas estratégias de SEO. Certifique-se de aproveitar essa ferramenta daqui em diante.

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BeReal lança nova rede social, a RealPeople

O BeReal foi concebido com a intenção de ser um aplicativo de compartilhamento de fotos espontâneas e autênticas, indo na contramão das redes sociais, como o Instagram, com seus feeds cada vez mais padronizados e planejamento elaborado para transformar posts em virais.

O objetivo do BeReal é compartilhar fotos da “vida real” com amigos, mostrando autenticidade e ausência de filtros.

Leia também: Entenda a importância das mídias sociais para alavancar as possibilidades da sua marca com foco em B2B

No entanto, a rede social está lançando um recurso que parece ir contra o propósito original do aplicativo: o RealPeople, um feed exclusivo para pessoas famosas. O objetivo desse recurso é mostrar o cotidiano das celebridades, oferecendo uma timeline com curadoria das pessoas mais interessantes do momento, incluindo atletas de destaque, artistas, cantores e outros.

O que é o RealPeople?

De acordo com a empresa, “Com o lançamento do BeReal, as pessoas estavam ansiosas para compartilhar e ver um vislumbre autêntico do cotidiano de seus amigos mais próximos, em vez da exibição filtrada que normalmente encontramos online. O RealPeople é o nosso próximo passo para tentar trazer à tona todas as coisas que gostamos em uma experiência conectada.”

O BeReal também esclarece que o “RealPeople não se trata de influenciar, acumular curtidas ou comentários ou promover marcas”. Você não verá fotos com Photoshop, recomendações de produtos ou anúncios disfarçados de postagens. O objetivo é mostrar que somos todos mais parecidos do que pensamos.”

Atualmente, o aplicativo está testando esse recurso apenas no Reino Unido, mas em breve planeja expandi-lo para o mundo todo. Os usuários que não desejarem ver o feed do RealPeople podem ocultar as contas desse novo recurso. Além disso, os usuários podem sugerir perfis para o feed do RealPeople por meio de um formulário.

Qual será o futuro da rede social?

BeReal

Com a popularidade crescente do BeReal no ano passado e um modelo de rede social autêntico e disruptivo, era esperado que esse entusiasmo durasse por um longo período e que se tornasse cada vez mais popular entre os jovens cansados de feeds falsos.

No entanto, à medida que o entusiasmo diminuiu, em grande parte devido à falta de atualização de novos recursos na plataforma, o BeReal começou a adotar abordagens semelhantes às de outras redes sociais, caindo na armadilha de buscar engajamento de celebridades como forma de revitalizar a rede social.

Leia também: Reels é o formato preferido dos creators no Instagram, aponta relatório

No mês passado, o The New York Times relatou que o aplicativo perdeu o apelo entre os principais segmentos demográficos da Geração Z, resultando em um declínio significativo no número de usuários mensais. “O número de pessoas que usam o aplicativo diariamente diminuiu 61% desde o pico, passando de cerca de 15 milhões em outubro para menos de seis milhões em março, de acordo com a Apptopia, outra empresa de análise”, escreveu Callie Holtermann, do Times.

Isso demonstra que, para se tornar o próximo grande aplicativo de sucesso, é necessário que as empresas sejam rápidas em se diferenciar e ouvir o que os usuários desejam em termos de novos recursos, ao mesmo tempo em que permanecem fiéis ao propósito inicial que tornou a rede social conhecida e querida pelos jovens.

O BeReal falhou nesse aspecto, não ouvindo adequadamente seu público-alvo e não mantendo a proposta de autenticidade e compartilhamento de fotos entre os feeds de amigos.

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Google lança selo azul de autenticidade

O Google implementou um selo de autenticidade azul que será exibido ao lado do nome do remetente no Gmail. O objetivo é indicar que o endereço de e-mail com esse selo é confiável, pois passou por um critério adicional de verificação.

Essa atualização, iniciada em 3 de maio, será automática para contas que já possuem um registro de logotipo e os protocolos de segurança da plataforma configurados.

De acordo com a empresa, esse novo recurso terá um impacto positivo tanto para os administradores das contas quanto para os usuários finais do Gmail. Essa medida é mais um passo para tornar o envio e o recebimento de e-mails mais seguros dentro da plataforma.

O motivo pelo qual o Gmail decidiu implementar um selo de verificação é o uso do sistema de verificação chamado BIMI (Brand Indicators for Message Identification). Desde 2021, o Gmail utiliza esse sistema, que permite adicionar o logotipo da marca nos envios de e-mails, garantindo que o remetente seja autêntico.

As principais vantagens do uso do BIMI, segundo o Google, são: autenticação das mensagens enviadas para evitar a ação de hackers no domínio, reconhecimento da marca por meio do logotipo presente em cada mensagem e maior credibilidade, pois os destinatários têm certeza de que o e-mail é legítimo.

Portanto, o novo selo de verificação azul adiciona mais uma camada de proteção ao usuário do Gmail, comprovando visualmente que o remetente é confiável.

No Brasil, um dos países mais afetados por ciberataques e tentativas de golpe por e-mail, essa iniciativa é muito importante.

Para obter o selo de verificação do Gmail, o administrador da conta deve configurá-la de acordo com o BIMI, adicionando o logotipo da marca aos e-mails autenticados. Esse processo envolve a configuração de registros de protocolo de e-mail para o domínio e outras medidas de segurança. Ao finalizar o processo, a conta receberá o VMC (Verified Mark Certificate), o certificado de marca verificada.

É importante destacar que nem todas as contas do Gmail terão acesso ao selo azul. É necessário passar pelas autenticações de segurança, ter uma marca registrada e acesso de administrador na conta.

A questão é se o selo realmente trará confiança aos usuários, considerando que outras empresas, além do Twitter, têm adotado o modelo de “verificação paga”. A empresa Meta, por exemplo, estabeleceu um pagamento para adquirir o selo azul.

O Twitter introduziu o perfil verificado em 2009 para oferecer uma maneira fácil e rápida de identificar se um perfil é autêntico ou não. Era uma forma de evitar que contas impostoras se passassem por outras pessoas na rede social. Posteriormente, outras redes adotaram a verificação, como o Instagram, o Pinterest e o YouTube.

Embora cada rede social ou plataforma tenha seus próprios critérios para verificação de contas, o selo azul se tornou um símbolo de credibilidade na mente dos usuários da internet. No entanto, essa confiança tem sido questionada com a crescente tendência de verificação paga.

Mesmo sendo confiável, levando em consideração todo o processo de verificação descrito anteriormente, é curioso que o Google tenha optado por esse tipo de certificação de autenticidade no Gmail após a controversa decisão do Twitter. Afinal, no Twitter, esse selo azul já não significa legitimidade. Além de não garantir que aquela conta é realmente do indivíduo ou organização que alega ser, também não significa que a pessoa ou organização seja confiável em relação às informações divulgadas.

Somente o tempo dirá o quão efetiva será essa estratégia do Google.

Para o usuário final, recomenda-se estar atento às políticas de segurança e privacidade das redes sociais utilizadas e seguir as boas práticas para identificar se uma informação é falsa, pois isso também faz parte do conjunto de medidas de segurança na internet.

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As influentes subculturas digitais: juventude, mulheres e netizens

Jovens, mulheres e netizens têm sido amplamente pesquisados pelas empresas, mas, em geral, como segmentos de consumidores separados. No entanto, sua força coletiva, especialmente como os segmentos mais influentes na era digital, ainda não foi completamente explorada.

Em termos de tamanho, cada um desses grupos representa uma parcela significativa da sociedade. No entanto, existe um aspecto mais amplo a ser considerado. Existe um fio condutor que os une: jovens, mulheres e netizens são os segmentos mais influentes na era digital.

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Não é surpresa que a maioria das subculturas seja formada principalmente por esses três grupos. Em muitas partes do mundo, eles eram considerados minorias e marginalizados pela sociedade.

No passado, a autoridade e o poder pertenciam aos mais velhos, aos homens e aos habitantes das cidades. No entanto, ao longo do tempo, a importância e a influência desses três grupos aumentaram consideravelmente. De fato, as subculturas começaram a influenciar a cultura dominante, com suas vivências e extensas redes de comunidades, amigos e familiares.

O que são subculturas?

As subculturas são grupos ou comunidades que surgem dentro de uma cultura maior, apresentando características próprias e distintas. Elas representam formas de expressão, identidade e estilo de vida alternativos que divergem das normas e valores dominantes da sociedade em que estão inseridas.

As subculturas geralmente são formadas por indivíduos que compartilham interesses, valores e crenças em comum. Esses grupos se identificam e se diferenciam através de expressões como moda, música, linguagem, comportamento, estilo de vida e, consequentemente, ideologias.

As subculturas podem surgir em diferentes contextos, como grupos de jovens, movimentos artísticos, tribos urbanas e comunidades on-line. Elas proporcionam um senso de pertencimento, fornecendo um espaço onde os indivíduos podem se expressar livremente, encontrar pessoas com interesses semelhantes e pulsar uma identidade própria.

As subculturas têm um papel importante na diversidade, pois enriquecem o panorama cultural de uma sociedade, trazendo diferentes perspectivas, valores e modos de vida. Elas contribuem para a evolução e transformação cultural ao desafiar as convenções e abrir espaço para ideias alternativas e tendências.

Com o avanço da tecnologia e a popularização da internet, as subculturas digitais ganharam força e se tornaram influentes na sociedade contemporânea. A internet proporciona um espaço onde os indivíduos podem se conectar facilmente, independentemente de sua localização geográfica, e encontrar uma comunidade que compartilha de suas paixões e ideias.

As subculturas digitais permitem que os participantes se expressem livremente, compartilhem informações, debatam, criem conteúdo e interajam uns com os outros. Esses grupos oferecem um senso de pertencimento e uma comunidade de apoio, no qual os membros se sentem compreendidos e valorizados. Além disso, as subculturas digitais podem influenciar a cultura popular, lançar tendências e moldar comportamentos, graças à sua capacidade de disseminação rápida de informações na era digital.

Juventude: aquisição de participação nas mentes

A juventude desempenha um papel fundamental na definição das tendências para os mais velhos, especialmente quando se trata de campos da cultura pop, como música, cinema, esportes, culinária, moda e tecnologia. Os mais velhos geralmente são mais fechados para explorar essas áreas que estão em constante evolução. Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pela Deezer, com entrevistados brasileiros, estadunidenses e europeus constatou que, nós paramos de descobrir novas músicas aos 27 anos, em média.

Os jovens são os definidores de tendências, os consumidores do momento presente, que exigem tudo instantaneamente. Quando se trata de tendências, eles são tão ágeis que, muitas vezes, os profissionais de marketing não conseguem acompanhá-los. O lado positivo disso é que esses profissionais podem identificar movimentos que influenciarão o mercado em um futuro próximo.

Os consumidores das gerações mais jovens geralmente são os primeiros a testar novos produtos, sendo frequentemente o principal alvo das campanhas de marketing. Podemos chamá-los de adotantes iniciais, também conhecidos como early adopters. Quando os jovens aceitam novos produtos, eles geralmente alcançam o mercado em massa com sucesso.

De acordo com um relatório do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) de 2014, havia 1,8 bilhão de jovens entre 10 e 24 anos, o maior número da história humana, e esse número continua crescendo. Cerca de 90% deles vivem em países em desenvolvimento. Eles estão enfrentando diversos desafios para realizar seu potencial em termos de educação e carreira, ao mesmo tempo em que moldam a dinâmica social com seus amigos.

A verdade é que os jovens não têm medo de experimentar. Eles testam novos produtos e serviços inovadores que os mais velhos consideram arriscados demais.

O objetivo das marcas é serem relevantes para os jovens cada vez mais cedo e, assim, ter acesso às suas carteiras cada vez mais recheadas. Os jovens de hoje serão, em breve, o público-alvo principal e provavelmente os clientes mais rentáveis. Estratégias que os privilegiam tendem a ter maiores chances de sucesso.

Enquanto muitas tendências jovens acabam sendo passageiras, algumas tendências em evolução conseguem alcançar a cultura dominante. Todo o universo das mídias sociais, como Facebook, Instagram e Twitter, começou como uma tendência entre os jovens. Da mesma forma, serviços de streaming de música como Spotify, Deezer e Apple Music foram introduzidos no mercado principalmente pelos jovens.

Os jovens são agentes de mudança. Eles reagem mais rapidamente às transformações que estão ocorrendo no mundo, como a globalização e os avanços tecnológicos. Eles estão entre os principais impulsionadores das mudanças no mundo.

Todos esses papéis – adotantes iniciais, definidores de tendências e agentes de mudança – levam à conclusão de que os jovens são a chave para conquistar as mentes dos consumidores do mercado em massa ou mainstream. Convencer os jovens é um passo inicial importante se as marcas desejam influenciar as mentes dos clientes.

Mulheres: crescimento da participação no mercado

O mercado feminino é um alvo lógico para os profissionais de marketing. Além de ser de enorme dimensão, esse segmento também possui um perfil singular.

As diferenças intrínsecas entre homens e mulheres têm sido tema de estudo tanto para a psicologia quanto para o marketing. Diversos especialistas apresentaram seus pontos de vista sobre o marketing direcionado às mulheres. Muitos produtos, serviços e campanhas de marketing foram desenvolvidos especialmente para elas.

A influência que as mulheres exercem sobre outras pessoas é definida pela atividade que desempenham. Podemos segmentar o mercado feminino em quatro categorias: donas de casa conformadas, donas de casa que planejam trabalhar, mulheres com emprego e mulheres com carreira.

De forma simples, o mundo das mulheres gira em torno do trabalho e da família. O dilema que costumam enfrentar é escolher entre essas duas alternativas ou encontrar um equilíbrio entre elas. As mulheres são intrinsicamente melhores em gerenciar atribuições complexas e multifacetadas, seja em casa, no trabalho ou em ambos.

Em geral, existem três papéis que as mulheres desempenham: coletoras de informações, compradoras holísticas e gerentes domésticas.

Como coletoras de informações, o processo de tomada de decisão das mulheres difere do dos homens. Enquanto o caminho de compra dos homens é curto e direto, o das mulheres se assemelha a uma espiral, muitas vezes, retrocedendo para coletar novas informações e reavaliar se dar o próximo passo é a decisão correta.

As mulheres não apenas realizam mais pesquisas, mas também conversam mais sobre as marcas. Elas buscam as opiniões de amigas e familiares e estão abertas a receber ajuda dos outros. Para os profissionais de marketing, a natureza de coleta de informações das mulheres tem seus benefícios, indicando que, todas as campanhas de comunicação e educação de clientes não são em vão.

Como compradoras holísticas, o fato de seu processo de compra em espiral ter mais pontos de contato significa que elas são expostas a mais fatores a serem considerados. Elas tendem a avaliar tudo antes de determinar o verdadeiro valor dos produtos e serviços. Certas categorias são avaliadas pelas mulheres não apenas para si próprias, mas para toda a família.

As mulheres também exploram mais marcas, inclusive, aquelas menos populares que acreditam ter mais valor. Por isso, têm mais confiança em suas escolhas, são mais fiéis e mais inclinadas a indicar e recomendar para sua comunidade.

Como gerentes domésticas, devido a todas essas qualidades, as mulheres são de fato as diretoras financeiras, supervisoras de compras e gerentes dos ativos da família. A questão é que o papel desempenhado pelas mulheres no lar está se espalhando para o local de trabalho.

A influência das mulheres em casa e no trabalho está crescendo. Como coletoras de informações, compradoras holísticas e gerentes do lar, as mulheres são fundamentais para conquistar uma participação de mercado na economia digital. Para acessar mercados ainda maiores, as marcas precisarão passar pelo processo de tomada de decisão abrangente das mulheres.

Leia também: O abismo entre as gerações – Marketing para Baby boomers e as gerações X, Y, Z e Alpha

Netizens: expansão da participação nos corações

O termo “netizen” combina as palavras “cidadão” e “internet”, referindo-se às pessoas que utilizam a internet de forma ativa, participativa e engajada. Foi cunhado pela primeira vez em 1990 por Michael Hauber.

Os netizens são considerados os verdadeiros cidadãos da democracia, pois desejam estar envolvidos no desenvolvimento da internet. Eles enxergam o mundo de forma horizontal, não vertical. O conteúdo da internet é criado e compartilhado de pessoa para pessoa. Eles acreditam em uma democracia total, não colocando tanto foco nos governos.

No entanto, nem todos os usuários da internet podem ser considerados netizens ou cidadãos da internet. Segundo essa segmentação, existe uma hierarquia de usuários da internet, que inclui inativos, espectadores, participantes, coletores, críticos e criadores. Os coletores, críticos e criadores são os que melhor caracterizam os netizens, pois contribuem ativamente para a internet, não se limitando apenas ao consumo passivo.

O papel deles em influenciar está ligado ao desejo de estar sempre conectado e contribuir. Os netizens são conectores sociais.

Existem várias formas de se conectar socialmente na internet, sendo os serviços de mídias sociais e aplicativos de mensagens instantâneas, como Facebook, WhatsApp, Instagram e LinkedIn, os mais populares. À primeira vista, as comunidades on-line podem parecer redes de estranhos, mas, por dentro, são redes de amigos confiáveis.

Os netizens também são evangelistas expressivos. Podemos ver isso com o surgimento dos defensores de marcas. No mundo da internet, conhecemos o fator social: seguidores, fãs e amigos. Quando eles se entusiasmam e se comprometem com uma marca, os netizens se tornam o fator social. Eles se transformam em defensores ou adoradores da marca.

Os defensores de marcas também são contadores de histórias, espalhando notícias sobre as marcas por suas redes. Eles contam histórias autênticas do ponto de vista do cliente, um papel que a publicidade nunca substituirá. Como os netizens são mais visíveis do que outros usuários da internet, exercem uma influência enorme, muitas vezes com um grande número de seguidores, fãs e amigos.

Os netizens também são contribuidores de conteúdo. Seu trabalho facilita a vida de outros usuários. Com o uso de tags, as informações são mais bem organizadas e a busca por conteúdo de qualidade se torna mais fácil.

No entanto, a contribuição mais importante é a criação de novo conteúdo, que pode assumir diferentes formatos, como artigos, vídeos, e-books, infográficos, jogos e até filmes. Autores independentes criam páginas na web, canais de vídeo e publicam comerciais no YouTube.

Com a criação constante de novos conteúdos, a internet está se tornando cada vez mais rica e útil. Isso não apenas aumenta o número de netizens, mas também o valor da internet. O crescimento dessas comunidades, baseadas em conexões emocionais e mutuamente benéficas, é fundamental para expandir a participação de uma marca no coração dos consumidores. Quando se trata de propagar a mensagem por meio do boca a boca comunitário, os netizens se destacam como os melhores amplificadores. Se a mensagem da marca receber o selo de aprovação desse grupo, ela fluirá ao longo das conexões sociais de forma natural.

Reflexão

Como a sua marca pode adquirir maior participação nas mentes alavancando os papéis dos adotantes iniciais e definidores de tendências dos jovens?

Como a sua marca pode aumentar a participação no mercado alavancando a influência das mulheres?

Como a sua marca pode conquistar maior participação no coração dos consumidores pelos netizens que admiram?

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Conheça algumas ferramentas de acessibilidade digital e amplie a inclusão da sua marca

A acessibilidade digital visa que todos possam acessar sites e utilizar as tecnologias on-line, tornando a internet um lugar inclusivo para pessoas com deficiências visuais, auditivas, motoras, cognitivas ou com qualquer outra dificuldade relacionada ao seu uso. Mas você sabe quais são os recursos disponíveis para o site da sua empresa? As soluções incluem ferramentas auxiliares, para que os sites sejam compatíveis com os dispositivos de assistência.

Leia também: Mobile marketing: o que é e qual a sua importância?

  • Modo de segurança para epilepsia: umedece a cor e remove piscadelas, permitindo que pessoas com epilepsia usem o site com segurança e elimine os riscos de convulsões resultantes de flashes e telas piscando.
  • Modo deficiente visual: melhora o visual do site para componentes que englobam pessoas com deficiência visual, degradação, visão de túnel, catarata e glaucoma. 
  • Modo de deficiência cognitiva: ajuda a focar em conteúdo específico a partir da divisão do conteúdo em elementos essenciais, para o entendimento do site com maior facilidade.
  • Modo compatível com TDAH: reduz os níveis de distração e melhora o foco. Para isso, cria um estímulo visual similar a um foco de luz, no conteúdo.
  • Modo cegueira: Permite usar o site com o leitor de tela.

Todos esses recursos estão disponíveis no nosso site e, assim como nós, outras empresas também podem utilizá-los em seus sites e/ou aplicativos, promovendo, de fato, uma inclusão que leve autonomia para as pessoas. Mas, as ferramentas não param por aí, existe um grande leque de opções para computadores, hardwares e softwares, de adaptações possíveis a serem feitas por quem visa atender a todos. Entre essas possibilidades estão ampliação de tela e alto contraste para pessoas com baixa visão, mouses e teclados adaptados para pessoas com deficiência física, tradutores de Língua Portuguesa para Libras para pessoas surdas.

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Estar atento a acessibilidade digital é também garantir que seu site chegue ao potencial máximo de usuários, sem distinções ou empecilhos. Vale destacar que, as pessoas com deficiência são as mais atingidas com as dificuldades de navegar na web, o que pode por vezes restringir suas possibilidades. De acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010), mais de 23% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência. Isto é, promover a inclusão também se trata de cumprir uma função social e colocar em prática os valores de uma empresa preocupada com a democratização de seus produtos ou serviços. 

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O Analytics tradicional será desativado em 1º de julho: veja como o Google Analytics 4 pode ajudar a sua empresa

As empresas que migraram para o mundo digital, ou nasceram nele, viram no Google Analytics a chance de compreender e monitorar os seus sites, acessando o número de visitantes, a origem do tráfego, o perfil geral desses visitantes. Enfim, diversas informações que permitem reavaliar estratégias de produção, por exemplo. A ferramenta, então, evoluiu para o Google Analytics 4 (GA4) que, a partir de 1º de julho de 2023, substituirá completamente o seu antecessor. Confira 5 pontos sobre os quais o Google Analytics 4 poderá ajudar a sua empresa e, consequentemente, o seu consumidor final.

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Medições de eventos

Na versão anterior, os dados eram puxados sobre as sessões. Com o GA4, o modelo é baseado em eventos. Isto é, que possibilita monitorar ações específicas dentro do site, como botões clicados, vídeos reproduzidos etc. Com o recurso, as atualizações podem ser muito mais assertivas e alinhadas com que o usuário busca, enriquecendo assim a experiência dentro do site.

Mais privacidade e segurança para o visitante/consumidor

Outro grande salto do GA4 sobre a versão anterior é em relação à privacidade do usuário que acessa o site, sendo, portanto, mais coerente com o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A atualização não coleta dados a partir de cookies e não armazena endereços de IP, por exemplo. Tais aspectos proporcionam muito mais credibilidade para o consumidor consciente sobre os seus direitos de usuário on-line.

Previsão de eventos baseado em machine learning

O GA4 possui um sistema que identifica automaticamente tendências dos visitantes do site, por exemplo, horários de maior acesso e os dispositivos mais utilizados. Desktops? Smartphones? Nos casos de e-commerces, a ferramenta inclusive aponta quantas vendas o site pode ter, tendo como base o histórico anterior, auxiliando fortemente no planejamento da empresa.

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google analytics 4

Google Analytics 4 é pode ser integrado com o Google Ads

Outra evolução do GA4 é a integração com o Google Ads. Com isso, todas as informações criadas no Analytics 4 sobre o público-alvo são automaticamente salvas no Ads se as duas ferramentas estiverem integradas. Isso não apenas agiliza as configurações dos anúncios, como também têm forte potencial para torná-las mais assertivas.

Relatórios personalizáveis

Diferentemente do seu antecessor, o Google Analytics 4 possibilita a personalização dos relatórios, para que o administrador visualize apenas o que é relevante para o seu site, filtrando assim métricas que nada têm a ver com os objetivos da empresa. Dessa forma, você tem total liberdade para optar por quais taxas valem ser mensuradas, visualizadas e analisadas.

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Conheça a BlueSky, nova rede social descentralizada do co-fundador do Twitter

Nos últimos tempos, o Twitter tem sido palco de polêmicas, levando muitos usuários a considerar abandonar a plataforma devido às impopulares mudanças promovidas por Elon Musk, o atual líder da empresa. Um estudo de 2022 estima que aproximadamente 32 milhões de usuários deixarão o Twitter até 2024, mas para onde eles estão migrando? Uma das apostas do momento é o BlueSky.

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Considerado por muitos como o novo concorrente do Twitter, assim como ocorreu com o Mastodon, Substak Notes e o fenômeno exclusivamente brasileiro Koo, essa rede social compartilha várias características com o famoso microblog, mas apresenta algumas diferenças que prometem transformar a forma como usamos as redes sociais.

Ao entrar no BlueSky, seja por meio de convite de outro usuário ou pela lista de espera do aplicativo, os usuários encontram uma interface praticamente idêntica à do Twitter. Lá, podem publicar, retweetar, curtir, responder a postagens e seguir outros perfis.

No entanto, a versão beta do BlueSky, já disponível para iOS e também acessível pela web, ainda possui algumas limitações. Os usuários não podem enviar mensagens diretas e a plataforma não suporta vídeos, áudios ou GIFs, além de ter um carregamento mais lento para atualizar o feed.

BlueSky

Apesar da semelhança estética e da usabilidade bastante similar ao “primo rico”, o BlueSky não pretende ser apenas mais uma rede social. Seu idealizador, Jack Dorsey, ex-CEO do Twitter, tem como objetivo criar um “Twitter descentralizado”, proporcionando total liberdade aos usuários.

A grande inovação do BlueSky é oferecer mais autonomia ao usuário, permitindo não apenas entender como a plataforma funciona – já que o aplicativo é desenvolvido em código aberto -, mas também possibilitando que cada usuário escolha seu próprio algoritmo por meio de uma API, decidindo como, quando e que tipo de conteúdo deseja consumir.

De acordo com a empresa, o problema das redes sociais atuais não é a existência de algoritmos, mas sim como eles são usados de forma pouco transparente para direcionar o usuário. Nas palavras do BlueSky, “a capacidade de personalizar seu feed devolverá ao usuário o controle de seu recurso mais valioso: sua atenção”.

Imagine que você seja um influenciador digital com milhares de seguidores. De repente, ocorre uma mudança inesperada na plataforma que você utiliza, como perder seu selo de verificação. Diante dessa surpresa desagradável, é compreensível ter a vontade de abandonar completamente a rede social, não é mesmo?

Atualmente, fazer isso significaria perder todo o seu público e ter que recomeçar praticamente do zero. Agora, imagine se fosse possível simplesmente migrar toda a sua base de seguidores para outro lugar. Isso é exatamente o que o BlueSky promete com o Authenticated Transfer Protocol (ou AT Protocol, para os mais íntimos).

Para explicar de forma mais simples, como fez Michael del Castillo, editor da revista Forbes, o funcionamento das redes sociais seria como o e-mail. Podemos ter um endereço no Gmail e outro no Yahoo, mas isso não impede que troquemos mensagens entre eles.

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Em outras palavras, o AT Protocol é uma tecnologia que promete integrar e transmitir dados e informações de forma segura e confiável entre diferentes plataformas. Isso mesmo: suas postagens e seguidores do Twitter, Instagram, Facebook, Snapchat e outras redes sociais, tudo em um só lugar, de acordo com a sua preferência.

Embora o BlueSky seja rotulado como o “novo Twitter”, é cedo para determinar seu sucesso ou fracasso. No entanto, é inegável que a proposta do aplicativo desperta, no mínimo, curiosidade sobre o futuro das redes sociais. O BlueSky já possui mais de 1 milhão de pessoas em sua lista de espera para criar uma conta, mesmo antes do lançamento oficial. Estaremos ansiosos para descobrir os próximos capítulos dessa história.