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Naming: conheça os diferentes tipos e veja algumas dicas de como criar o nome de uma marca

Quem se dedica a entender um pouco mais sobre os processos comunicacionais, sabe que a compreensão de uma mensagem vem por meio de diversos elementos. Porém, é difícil apontar um que seja mais importante do que o nome. É com ele que você se apresenta, fica conhecido e transmite ideias ao ser citado, redigido ou referenciado. E no caso das empresas não é diferente. Entenda um pouco mais sobre naming e confira algumas dicas de como criar o nome de uma marca.

De forma bem simples, naming é o processo de criação de nomes para marcas, o que inclui indiretamente comunicar para além dele. Quando não tem sentido algum, dificilmente as pessoas fazem conexões automáticas, como no caso da Apple que está ligada à ideia de conhecimento. Por isso, podemos dizer que a escolha do nome é o primeiro, e um dos mais importantes, passos em ações de branding.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

O processo de criação de nomes para empresas deve levar em consideração legislação e a disponibilidade para criação de espaços virtuais. Burlar leis e cometer outras ações de má-fé não dão bons frutos e são cobrados, mais cedo ou mais tarde. Com isso, é necessário levar em consideração uma série de fatores até chegar ao nome ideal.

O Naming não é feito do dia para a noite

Entre os fatores que se deve levar em conta estão público, conceito, objetivos, diferenciais, valores, posicionamento e questões que se pretende solucionar. Em outras palavras, o processo de naming é complexo. Mas, acredite, vale a pena. Confira os principais elementos a serem considerados na hora de elaborar um nome memorável para uma marca ou produto.

  • O nome deve estar disponível;
  • Opte por algo curto e fácil;
  • Pense com cuidado nos significados das palavras;
  • Fuja dos clichês e modismos;
  • Motivação afetiva e pessoal são interessantes, mas cuidado;
  • Avalie a sonoridade e a escrita;
  • Explore palavras em outros idiomas.

Leia também: Aprenda o que é SWOT, ferramenta também conhecida como FOFA

Como criar o nome de uma marca? Conheça também os tipos de naming

Não é nada fácil ter ideias únicas e dinâmicas para encontrar algo que se encaixe ao nicho de mercado. Conheça os principais tipos de naming, para pensar já em alguns paralelos que podem te ajudar nessa importante tarefa.

● Descritivo: o nome descritivo é aquele que indica o que a empresa, produto ou serviço é ou faz. Assim, ao ouvi-lo ou lê-lo, as pessoas farão a associação imediata.
Ex.: Banco do Brasil.

● Experiência: o nome de uma marca também pode ser escolhido por conta da experiência. Nesse caso, ele trata das emoções e expectativas proporcionadas pela marca.
Ex.: a marca de roupas Amazônia.

● Inventados: os nomes inventados podem não remeter às experiências posteriores, mas, certamente, têm seu valor. São únicos e, ao longo do tempo, ganham força na mente das pessoas.
Ex.: Häagen-Dazs.

● Toponímicos: os nomes toponímicos fazem referência direta ao local de origem da empresa ou produto.
Ex.: New York Times, Folha de S.Paulo.

● Patronímicos: os nomes patronímicos, por sua vez, são baseados em nomes de pessoas.
Ex.: Colgate, Nestlé, Philips, Gillette, Ferrari e muitos outros.

● Composto: já os nomes compostos são a junção de duas ou mais palavras para sua composição.
Ex.: Gatorade é a fusão das palavras Gator e Aid, que significa “apoio aos Gators”, como um incentivo ao time de futebol americano da Universidade da Flórida.

● Abreviado: o oposto também pode ocorrer, isto é, com a abreviação de outro termo, mas com sonoridade única.
Ex.: Intel, que é a redução da palavra “intelligence”.

● Sugestivos: os nomes sugestivos são aqueles que despertam a ideia ou lembrança de algo.
Ex.: Antarctica, cujo produto é normalmente consumido gelado.

● Siglas: outro recurso muito comum na hora de criar nomes é uma espécie de abreviação, as siglas.
Ex.: SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), 3M (Minnesota, Mineração e Manufatura) e LG (Life’s Good).

Leia também: 9 dicas de como fidelizar seus clientes

Afinal de contas, como criar o nome de uma marca e como saber que foi feita a escolha certa?

O naming não se trata de uma mágica. No entanto, existe uma metodologia que pode auxiliar nessa tarefa para não começar a partir do nada. O primeiro passo é a investigação, momento para levantar os atributos da marca, como missão e valores, fatores culturais e geográficos, bem como o público-alvo.

Leia também: Saiba um pouco mais sobre a regra 80/20, também conhecida como Princípio de Pareto

A segunda fase é a de brainstorm. Promova uma dinâmica com os envolvidos no projeto fazendo uma nuvem de palavras que remetem à ideia. Aqui, não precisa restringir as eventuais más escolhas, o objetivo é justamente deixar a criatividade fluir, para que, aí sim, na fase de filtragem, seja feita a eliminação do que não funcionou muito bem. Posteriormente, na etapa de análise, é preciso ter um pouco mais de cuidado, respondendo algumas perguntas:

● É fácil? O seu nome deve ser de simples pronúncia e escrita;
● É impactante? Ele deve se destacar aos olhos do consumidor;
● É expressiva? Outro fator crucial para o naming é representar o propósito da marca;
● É único? É essencial diferenciá-lo da concorrência;
● É memorável? O nome deve soar como um gongo na mente do consumidor;
● É agradável? A aparência do nome também deve agradar ao público;
● É disponível? O domínio (URL) e principais perfis estão disponíveis?;
● É rastreável? A sua marca deve ser encontrada pelas pessoas no ambiente digital;
● É versátil? Observe se o nome pode ser utilizado em outros lugares do mundo, caso haja interesse de expansão.

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Antes de por em prática as dicas de como criar o nome de uma marca, considere fazer uma parceria com uma agência de comunicação

Ao longo deste artigo, é possível observar que a escolha de um nome para a marca não é uma tarefa lá muito simples, pois envolve diversos testes, aplicação de técnicas, além de toda parte burocrática. Por isso, ter um time especializado e experiente nesse processo pode agilizar muita coisa, além de dar a certeza de que tudo está sendo feito de acordo com a legislação brasileira.

Por fim, mas não menos importante, uma agência de comunicação ou um time interno focado na área fará toda a diferença para a construção da identidade visual, criação de mídias sociais com esse nome, bem como planejamentos a médio e longo prazo de ações de marketing, seja de campanhas on-line ou off-line, factíveis com o orçamento disponível para tais ações.

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Aprenda o que é SWOT, ferramenta também conhecida como FOFA

Utilizada como ferramenta de planejamento estratégico na gestão de projetos, para analisar cenários e embasar tomadas de decisões, a análise se SWOT, ou FOFA, é muito utilizada pelas empresas que desejam implementar algum projeto, como o lançamento de um produto novo. Isso se deve pelo fato de proporcionar um diagnóstico completo da situação da marca e dos ambientes que estão no seu entorno. Mas, afinal de contas, o que é SWOT?

SWOT é uma sigla formada pelas palavras Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats que, em português, leva a abreviação FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças). Sendo que, forças e fraquezas se referem à análise interna, com pontos positivos e negativos da empresa ou do projeto em planejamento. Isto é, fatores que, em sua maioria, estão sob controle da marca e podem ser modificados.

Leia também: Saiba um pouco mais sobre a regra 80/20, também conhecida como Princípio de Pareto

Por outro lado, o ambiente externo analisado nas oportunidades e ameaças não pode ser interferido. Eles englobam desde análise de mercado, concorrência, fornecedores até o macroambiente político, econômico, social e cultural. O resultado da análise desses fatores gera uma matriz 2×2, chamada de Matriz SWOT, que divide os quatro resultados de análise entre fatores internos/externos e positivos/negativos. Dessa forma, é obtido um panorama completo dos fatores que podem determinar o sucesso do seu projeto.

O que é SWOT: análise de ambiente interno

No ambiente interno é possível ter o controle de tudo que envolve o projeto, como a capacidade intelectual, tecnologia utilizada, ações de comunicação e marketing, bem como cultura organizacional, gestão, entre outros elementos. Como dito anteriormente, dentro do ambiente interno, deve-se analisar as forças e fraquezas. Por isso, você precisa avaliar critérios como:

  • Localização;
  • Tempo de mercado;
  • Reputação;
  • Recursos financeiros;
  • Recursos humanos, as competências específicas da equipe;
  • Marketing/mídia;
  • Gestão;
  • Acesso à matéria-prima;
  • Capacidade de operação;
  • Ativos como imóveis, materiais e equipamentos (qualidade da tecnologia);
  • Atendimento;
  • Produção;
  • Criação;
  • Relacionamento estratégico com grandes empresas;
  • Tráfego, o portfólio dos clientes.

Forças

Em forças, deve-se analisar as vantagens e os diferenciais que o seu negócio e/ou projeto tem em relação aos concorrentes. Apure internamente também qual a disponibilidade de recursos para a manutenção dos serviços ou produtos. Tudo isso te proporcionará um embasamento sólido.

Fraquezas

Com relação às fraquezas, trace todos aqueles aspectos que podem ser ruins para o negócio, como altos custos com transportes, colaboradores com valor/hora mais cara. É muito importante também não se esquecer de incluir suas fraquezas em relação ao concorrente, que pode ser menos atividade nas redes sociais, entre outros fatores.

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O que é SWOT: Análise de ambiente externo

Neste tópico estão questões relacionadas à política, macroeconomia, desastres ambientais, taxa de juros e concorrência. Com isso, é essencial que a empresa esteja atenta a tudo que envolve o mercado no qual está inserida. A análise SWOT relacionada ao ambiente externo, de modo geral, envolve:

  • Clientes (comportamento, poder de barganha e outras coisas);
  • Fornecedores (seu poder de negociação e o deles, por exemplo);
  • Concorrentes (diretos e indiretos);
  • Barreiras de entrada para os que estão começando agora (quais são elas, como podem atrapalhar);
  • Substitutos (soluções alternativas que existem para seus clientes e se há ameaças sérias);
  • Intermediários (quais existem no segmento, o poder de barganha deles);
  • Entidades de classe (como se organizam e se têm poder de pressão).

O que é SWOT: macroambiente é outro fator indispensável para análise

O macroambiente se refere a tudo que está além da empresa e do segmento. Por isso, é importante analisar o que os índices econômicos têm a dizer, as tendências sociais e como esses aspectos influem sobre sua marca. Confira alguns exemplos:

  • Projetos de lei, governantes no poder, correntes ideológicas (política e legislação);
  • Inflação, níveis de consumo e renda média da população (economia);
  • Índice de natalidade e grau de escolaridade médio da população (demografia);
  • Novas tecnologias, processos operacionais, automação;
  • Crenças, valores, costumes e hábitos de consumo (sociedade e cultura);
  • Escassez de matéria-prima, catástrofes, aumento da poluição (meio ambiente).

Oportunidades

Aqui se deve listar tudo aquilo que, de alguma forma, é positivo para o cliente, como crescimento econômico, aumento de interesse por determinado serviço e/ou produto, bom momento da marca etc.

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Ameaças

Por último temos as ameaças, cenário no qual se concentram todos os fatores desfavoráveis para a empresa. Aqui também é importante fazer um balanço em relação às perdas que estão em jogo. Muitos prejuízos podem ser prevenidos nesse quadrante da matriz.

Leia também: Entenda o que é Lifetime Value (LFT) e por que é importante saber aplicar esse conceito na sua marca

Quais as principais vantagens da matriz SWOT?

Uma análise sólida de SWOT não é feita em pouco tempo, pode-se levar semanas para levantar dados e traçar uma linha de raciocínio inteligente a partir deles. No entanto, vale dizer que essa ferramenta pode trazer respostas não apenas para projetos que darão certo, mas também para evitar a execução de ideias que seriam catastróficas para a marca e sua reputação. Não é à toa que se trata de algo tão popular entre empresários.

Faça um brainstorm com sua equipe e transforme a matriz 2×2 em estratégia. Dela virão conclusões acerca da posição estratégica da marca, potencial de melhoria dos produtos e serviços, insights para solucionar problemas e novos serviços, prioridade de ações, bem como promoção de parcerias que até então nem seriam cogitadas.

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Saiba um pouco mais sobre a regra 80/20, também conhecida como Princípio de Pareto

Seja no esporte, segurança, vida pessoal ou análises socioeconômicas, muitos analistas aplicam o Princípio de Pareto para fazer suas observações. Nessa regra é entendido que, 80% dos efeitos advém de 20% das causas. Confira o nosso conteúdo de hoje para saber um pouco mais sobre a regra 80/20 e como ela pode ser aplicada no marketing.

Origem do Princípio de Pareto

Ao contrário do que muitos podem imaginar, o princípio não foi uma sugestão do sociólogo, cientista político e economista italiano Vilfredo Pareto, mas sim do consultor de negócio romeno Joseph Moses Juran, que aplicou as observações de Pareto em seus trabalhos autorais relacionados à gestão de qualidade.

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Em uma das análises documentadas pelo italiano foi observado o cultivo de ervilhas, na onde ele percebeu que apenas 20% das vagens produziam aproximadamente 80% dos grãos.

Embora a aplicação da regra seja praticamente universal, foram as áreas de administração e marketing que mais contribuíram para a popularização desse conceito com a publicação de artigos, livros e cases em que houve a aplicação da regra a favor da produtividade.

A regra 80/20 no Marketing

Como se trata de uma regra, vale lembrar que não se trata de uma verdade absoluta, já que pode haver exceções e até mesmo variações a seu respeito. Alguns estudiosos apontam que alternâncias como 85/15 e 75/25 acontecem também. Outra avaliação que vale ser citada é que não é recomendável fazer a aplicação dessa regra o tempo todo, já que é o Princípio de Pareto é apenas uma propensão de resultados.

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Sendo assim, variáveis como situação do mercado, público-alvo, investimento e outros dados numéricos são fundamentais para se ter como base para qualquer decisão comercial. Confira abaixo alguns dados expressados pela regra 80/20 no marketing:

  • 80% do faturamento é resultante de 20% dos clientes;
  • 80% das vendas são provenientes de 20% dos produtos;
  • 80% das reclamações são feitas por 20% dos clientes;
  • 80% das vendas se devem a 20% do time de vendas;
  • 80% dos resultados se devem a 20% dos investimentos.

A partir dessas informações, é possível projetar matematicamente uma relação entre esforço e recompensa, na qual 20% dos insumos, esforços e causas são responsáveis por 80% das saídas, resultados e consequências.

Desse modo, o Princípio de Pareto acaba sendo muito útil no gerenciamento de recursos, concentrando esforços e tempo de gestores e colaboradores em pontos-chave. Isto é, nos 20% que garantem 80% do seu retorno.

Princípio de Pareto no Marketing Digital

As porcentagens não mudam muita coisa quando aplicamos o Princípio de Pareto no Marketing Digital. Confira!

  • 80% das vendas online estão relacionadas a 20% dos produtos disponíveis;
  • 80% das pesquisas são provenientes de 20% das palavras-chave (padrão também conhecido como distribuição de cauda longa);
  • 80% do tráfego é gerado por 20% dos posts;
  • 80% dos leads são gerados por 20% dos conteúdos publicados;
  • 80% do engajamento é gerado por 20% da audiência.

Isto posto, tenha sempre em mãos os resultados dos seus canais, que podem ser sites, blogs ou redes sociais, para focar mais na produção de conteúdo das plataformas que mais possuem engajamento ou leads.

Leia também: Entenda o que é Lifetime Value (LTV) e por que é importante saber aplicar esse conceito na sua marca

Cuidados para adotar a regra 80/20

Como foi possível perceber ao longo do artigo, a regra 80/20 pode ser utilizada de diferentes maneiras, porém isso de forma alguma significa que deve ser aplicada sempre e tomada como verdade absoluta. Os resultados podem sim fugir à regra. Por isso, analise sempre a sua própria realidade e considere outras variáveis.

O Princípio de Pareto não é uma fórmula mágica, muito menos uma grande lei universal. É, simplesmente, uma tendência observada em diversas ocasiões, que pode ser usada como ferramenta para otimizar a produtividade dos negócios.

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9 dicas de como fidelizar seus clientes

Não importa da onde você é ou o tamanho da sua empresa, homens e mulheres donos de negócios sabem como é importante fidelizar clientes, já que cada perda para o concorrente custa alto. E caso você suponha que, compensar esse déficit com um novo cliente é simples, reavalie. O custo de atrair um novo cliente pode ser de cinco a sete vezes superior ao de manter um fidelizado, conforme apontou o teórico do marketing Philip Kotler no fim dos anos 90.

Confira nosso artigo de hoje de veja como fidelizar clientes de maneira ética e eficaz.

Marketing boca a boca

Independentemente do valor de mercado do negócio, o boca a boca é um recurso precioso, já que é facilmente o tipo de mais eficaz e confiável de marketing que existe.

Mas, afinal de contas, o que é o boca a boca e o que isso tem a ver com a fidelização de clientes? Trata-se de aproveitar o poder de influência das pessoas, para indicar um serviço ou produto da marca, enfatizando suas qualidades.

De acordo com uma pesquisa do Instituto Nielsen, 92% dos consumidores entrevistados ao redor do mundo afirmaram que confiam totalmente na indicação de um amigo ou familiar, acima de qualquer outra propaganda.

Com as redes sociais em jogo, o boca a boca pode ter um grau de amplitude ainda maior, já que publicações de clientes totalmente satisfeitos com a sua marca podem alcançar pessoas do bairro, cidade, região e até do mundo inteiro.

Leia também: Saiba o que é Marketing de Performance

Sempre tenha um planejamento em mãos

A resposta para a pergunta sobre como fidelizar clientes é carregada de planejamento e muito trabalho. Nesse trajeto, existem três passos em particular que podem te guiar e ajudar na construção de um relacionamento sólido com o cliente.

  • Conheça bem o seu público-alvo: para prestar um excelente serviço, é preciso saber perfeitamente as necessidades dos clientes. Dessa maneira, ao desenvolver com a equipe de marketing perfis de público-alvo e/ou persona, é possível tomar decisões tecnicamente embasadas, que certamente irão colaborar para a continuidade do cliente.
  • Qualifique as seus leads: depois de criar os perfis, você vai querer arrumar um sistema para qualificar suas leads. Leads qualificadas são aquelas que se encaixam no seu perfil e querem, além de estarem motivados, fazer negócios com você ou com um dos seus concorrentes.
  • Projete a experiência do seu cliente: ao conquistar o cliente, a marca tem um novo desafio: propor uma experiência amplamente satisfatória a ele. Por isso, projete a jornada dele de maneira técnica. Assim, será possível desenvolver melhorias nos produtos e até mesmo pensar em um novo, que irão estreitar ainda mais a relação com o cliente.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

Administre as expectativas do cliente

Experiências negativas acontecem, porém, muitas vezes elas se devem pelo fato das expectativas não serem atendidas. E o pior, talvez elas nunca tenham lhe ocorrido ou que fatores externos, fora de seu controle, entraram no meio do caminho e frustraram o cliente. Para isso, adote esse método:

  • 1º passo: aproveite as redes sociais para conversar com seus clientes e descubra, o mais rápido possível, o que eles esperam do seu produto. Faça perguntas abertas, para escutá-los e entendê-los.
  • 2º passo: o ponto-chave para gerenciar as expectativas de um novo consumidor ou cliente é ser minucioso e honesto sobre todos os termos, mesmo aqueles que você julgue como moderadamente importantes antes da compra.
  • 3º passo: comunique-se bem e de maneira frequente com o cliente, especialmente no caso de reclamações ou questões sobre serviço. Críticas construtivas ajudam no crescimento da marca.

Seja íntegro nas interações com os clientes

Não subestime o seu público, ele sente quando está sendo usado apenas para fins lucrativos. Ao se sentirem assim, não pensam duas vezes em ir ao concorrente. O princípio conheça/goste/confie (Know/Like/Trust – KLT) também é um elemento importante para a construção de um negócio de sucesso, não importando o nicho ou o modelo de negócio.

Lembre-se de que, cedo ou tarde a verdade sempre aparece. Com isso, sua empresa apenas terá ganhos com o seu comprometimento com a integridade desde o início.

Leia também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

Trate o cliente como realeza

Atire a primeira pedra quem nunca deixou de ser cliente de uma marca após ter uma experiência ruim. Segundo uma pesquisa realizada pela Accenture, 87% dos clientes acham que as empresas devem se esforçar mais para oferecer experiências mais consistentes.

Outro fator que se agrava com isso é o efeito contrário do marketing boca a boca discutido no começo deste artigo. Porque, ao ter uma experiência ruim, o ex-cliente não pensa duas vezes em criticar negativamente a marca para um amigo ou familiar.

Uma saída interessante para isso é adicionar características ou serviços sem aumentar o preço, sempre que possível, e se certificar de que é algo desejado por seu público. E caso você pense em aumentar o valor, reavalie duas vezes sobre isso e informe seus clientes de maneira clara.

Não tem como fidelizar clientes sem os escutar

Com as redes sociais está mais fácil do que nunca avisar os clientes sobre as novidades e as promoções. Porém, além de emitir comunicados, também é preciso ouvir o que eles têm a dizer, seja feedbacks bons ou ruins. Não despreze o que o público pensa, ele é o sangue de qualquer negócio.

1º ponto: seja humilde e, em vez de tentar formular respostas prontas ou descobrir como convencê-los de como estão errados, primeiramente ouça.

2º ponto: esteja aberto a mudança e se compreender que realmente os clientes estão com a razão, mude e não se esqueça de dar a eles o devido crédito. Certamente será um ganho para a marca.

Leia também: Marketing Local: confira algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

Dê soluções aos clientes que encaixem no seu orçamento

Empreendedores mais ousados têm o sonho de conquistar milhões de fidelizar clientes. Porém, é preciso ter em mente de que não é possível fazer tudo sozinho e que é necessário ser inteligente sobre o suporte.

Por isso, a solução ideal para as necessidades do seu atendimento ao cliente é uma se encaixe no seu orçamento, que seja fácil deles usarem e que também se adeque ao seu sistema central de negócio.

Aprenda a gerenciar clientes perturbadores

Não fuja da responsabilidade. Clientes e consumidores perturbadore podem surgir e é preciso saber confrontá-los, de maneira ética, educada e embasada obviamente. Um dos caminhos que podem te ajudar nisso é a criação de uma política de atendimento ao cliente baseada nos valores fundamentais da marca.

Leia também: Marketing Digital: 10 tendências que a sua marca deve se atentar em 2020

A máxima “o cliente está sempre certo” não é verdadeira

Em nenhum momento foi mencionada a frase “o cliente está sempre certo”.

Não existe razão para isso. Algumas vezes, o consumidor não só está errado, como também passa dos limites. Não há desculpas para um comportamento abusivo.

Defina limites claros para o suporte ao cliente. Não há nenhuma exigência de que você tem que aceitar ser abusado ou assediado, e não é necessário dizer que você nunca deve deixar que os empregados abusem ou assediem o cliente.

O cliente é, contudo, humano. Manter isso em mente pode te ajudar a desenvolver e comunicar empatia, que podem rapidamente pacificar clientes insatisfeitos.

Esteja aberto, seja honesto e procure pelo feedback. Esteja preparado para agir sobre um feedback do cliente assim que estiver ciente da existência dele.

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Novo Comitê de Supervisão do Facebook conta com brasileiro; veja

Na última semana o Facebook anunciou novos nomes para o Comitê de Supervisão. Dentre eles, o que mais se destaca para nós é o de Ronaldo Lemos, que é o único brasileiro dos 20 membros. Como reportado em diversos sites de notícia, Lemos é advogado e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro.

Saiba mais: Mídias Online: pesquisa aponta crescimento de 26,6% de acessos às redes sociais

Qual a função do Comitê de Supervisão do Facebook?

O Comitê de Supervisão do Facebook se trata de uma ferramenta que terá a função de decidir o posicionamento da plataforma diante de polêmicas como repercussões do mundo offline, análise dos termos de uso para prevenir interpretações dúbias ou controversas além da retirada e restauração de conteúdos das redes sociais após demandas de usuários. Dessa forma, discussões sobre o que remover, o que permitir e por quê devem ser enfatizadas e impactar diretamente na maneira como os usuários se comportam na plataforma.

Em entrevista ao portal Uol, Lemos esclarece que o conselho é independente e que se trata de uma organização autônoma, que cuidará de questões do mundo todo relacionada tanto ao Facebook quanto ao Instagram de maneira coletiva. Isto é, funcionará como um órgão colegiado, em que ninguém decide nada sozinho.

Saiba mais: Prático e dinâmico: veja como usar o Whatsapp Business e otimizar a comunicação da sua empresa

Qual a orientação do Comitê de Supervisão do Facebook e o que esperar dele?

Como o Comitê de Supervisão do Facebook é formado por membros de diversas partes do mundo, é esperado que a pluralidade de vozes, beneficie os bilhões de usuários. “O conselho terá como orientação tratados internacionais que protegem os direitos humanos e a liberdade de expressão”, disse Lemos na entrevista que concluiu a fala enfatizando que a liberdade de expressão é o principal foco do novo órgão.

Leia também: Conheça as mudanças no Facebook Messenger que estão valendo a partir de março para as páginas comerciais

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Saiba o que é Marketing de Performance

Antes de comprar um anúncio, a empresa realiza diversas pesquisas para saber qual será a melhor estratégia. No entanto, também é preciso saber se o público foi atingido de fato, caso contrário, todo o planejamento pode ser comprometido. E é justamente nesse quesito que se enquadra o Marketing de Performance.

Para entender melhor sobre o assunto, é preciso saber que essa categoria de marketing se enquadra no meio digital. Assim como as demais estratégias, o planejamento está direcionado para atingir o maior número de pessoas, porém, esse caso conta com um grande diferencial.

Leia também: Entenda o que é Lifetime Value (LTV) e por que é importante aplicar esse conceito na sua marca

Ao contrário das outras estratégias, o Marketing de Performance se destaca por ser uma publicidade no lugar certo e na hora certa, um método que possibilita economia de gastos com anúncios que nunca convertem. Ao aplicar essa metodologia, é possível pagar somente quando os consumidores se engajarem com o seu anúncio, uma vez que a marca saberá onde investir e quais serão os resultados exatos dessa decisão.

Confira algumas dicas para implementar o Marketing de Performance na sua empresa

1. Defina os seus segmentos com exatidão

Quanto mais específica for a sua audiência, mais específico é o seu anúncio. E quanto mais específico for o seu anúncio, mais relevância ele tem para a sua audiência.

Leia também: Como o Marketing Digital pode ajudar a vencer a crise

2. Opte pelo SKAG

Simplicidade é o melhor caminho. Por isso, evite complicar demais no momento de escolher as palavras-chave. Por mais tentador que possa parecer, colocar um número elevado de palavras-chave só irá complicar sua estratégia de Marketing de Performance. Quanto mais palavras-chave você escolher, em mais SERPs você vai pedir para o Google colocar você. Escolha 20, e você terá que trabalhar com bocado de palavras no seu texto de vendas.

Por isso, opte apenas por uma para cada grupo de anúncio (SKAGs).

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

3. Entenda a importância de escrever bons títulos

Por ser o primeiro contato que o público tem com o seu anúncio, é fundamental que o título seja chamativo e o prenda. Também é importante se lembrar de ser direto.

4. Vá além do Google e do Facebook

Você provavelmente está fazendo publicidade no Google e Facebook pelos mesmos motivos que todos estão fazendo. Mas se você dedicar um pouco mais de tempo para explorar redes de nicho menores, vai encontrar plataformas onde os seus anúncios vão gerar um ROI ainda maior.

Leia também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

5. Compre os melhores horários

Apostar em um anúncio significa trazer pessoas para o seu site e eventualmente as convencer. Por isso, uma das estratégias mais efetivas de Marketing de Performance é planejar um bom horário para o anúncio aparecer.

É importante monitorar a campanha e avaliar os melhores horários. O período da tarde, por exemplo, apresenta muito mais chances de converter o público em novos clientes.

6. Use listas de remarketing para Anúncios de Rede de Pesquisa (RLSAs)

Apostar em termos mais amplos pode parecer arriscado, mas em certas circunstâncias, dar lances em termos populares ou nomes de concorrentes pode ser uma excelente ideia.

As RLSAs permitem que rankear os termos mais amplos para os consumidores para quem você estiver fazendo remarketing. Sendo assim, o seu anúncio vai aparecer para os usuários que já visitaram o seu site antes.  Isso significa que você pode dar lances nos termos amplos para maximizar o seu alcance e ainda evitar novos custos, uma vez que o anúncio só vai rodar para os visitantes anteriores. Coloque o que você aprendeu sobre Marketing de Performance em prática!

Leia também: Marketing Local: configura algumas dicas que podem ajudar a sua empresa

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O que é Lifetime Value (LTV) e por que aplicar esse conceito na sua marca?

O lifetime value (LTV) é um conceito bem simples. Trata-se da quantidade total de lucro ou receita – cabe à empresa determinar qual variável é mais importante para trabalhar suas estratégias – obtida a partir de um único cliente durante todo o seu período de vida. Ou seja, um cliente específico que adquire seus produtos anualmente terá um LTV superior ao de alguém que compra a cada dois anos.

Leia também: O que é Branding e por que sua empresa necessita dele?

Por que o Lifetime Value é importante?

É importante ter na ponta do lápis o lifetime value do seu cliente por questões bem simples e práticas. Primeiro porque o custo de atrair um novo cliente pode ser de cinco a sete vezes superior ao de manter um fidelizado, conforme aponta o teórico do marketing Philip Kotler no fim dos anos 90.

Outra razão é que a probabilidade de vender para um cliente existente é 60 – 70% maior, conforme diz o artigo Don’t Get Lazy About Your Client Relationships publicado na Forbes, que cita os dados do livro Marketing Metrics. Em contrapartida, as chances de vender para um alguém que nunca usou seu produto e/ou serviço são de 5 a 20%. Ademais, os clientes existentes são mais dispostos a experimentar novos produtos em relação ao público que não consome a sua marca. Há estimativas que apontam até 50% mais propensos.

Leia também: Entenda melhor a diferença entre Público-alvo e Persona

Como aumentar o Lifetime Value do meu cliente?

Para aumentar o LTV do seu cliente é preciso conhecê-lo melhor do que ninguém. Isto é, saber seus desejos, necessidades, posicionamento socioeconômico, onde mora e toda a cartilha da sua persona e/ou público alvo. E mais, ouvir opiniões sobre o seu produto é essencial para crescer enquanto marca e ganhar competitividade no mercado.

Ao fazer uma avaliação criteriosa das respostas obtidas, as decisões estratégicas da marca terão um embasamento técnico-numérico, que atenderá de fato o cliente e terá muitas mais chances de fidelizá-lo. Afinal, com exceção de questões de preço, ninguém troca de marca se está plenamente satisfeito com aquilo que lhe está sendo oferecido.

Leia também: Marketing Local: confira algumas dicas que podem ajudar a sua empresa