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O que é storytelling?

As histórias desempenham um papel fundamental na essência da humanidade. Desde os primeiros homens, que compartilhavam suas experiências através de pinturas em cavernas, as histórias têm sido uma forma poderosa de transmitir conhecimento e valores. Tudo ao nosso redor é composto por histórias, e saber como conduzir uma narrativa é extremamente importante no processo de vendas. Criar um discurso que envolva os leads e os motive a realizar uma compra é um desafio, mas o storytelling pode ser uma técnica eficaz nesse sentido.

Gostaria de saber mais sobre essa técnica e como ela pode ajudá-lo a manter o interesse dos seus leitores no que você tem a dizer? Continue lendo este artigo, pois explicaremos tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

O que é storytelling?

O storytelling é uma técnica conhecida como “a arte de contar histórias”. No entanto, engana-se quem pensa que se resume apenas a contar histórias. O storytelling é considerado uma forma de arte, pois envolve o uso de meios para cativar o leitor de maneira a despertar sua curiosidade e estabelecer uma conexão emocional.

Essa técnica pode ser utilizada por profissionais de diversas áreas e adiciona valor a várias abordagens, não se restringindo apenas a textos escritos. O storytelling pode ser aplicado em conversas, vídeos, anúncios, páginas de destino, e-mail marketing, publicações em redes sociais e outros materiais.

Aliás, utilizar essa tática na produção de conteúdo para redes sociais é uma estratégia muito eficaz. Afinal, esses canais costumam ser a porta de entrada para os clientes conhecerem uma marca, serem nutridos e, eventualmente, realizarem uma compra.

Storytelling para vendas

Sim, é possível utilizar o storytelling para aumentar as vendas. Como mencionado anteriormente, o processo de comunicação já começa nos canais digitais, com estratégias bem definidas de marketing e vendas.

Essa metodologia pode ser aplicada em diferentes etapas da comunicação comercial, desde a atração e pré-vendas até as vendas e pós-vendas. O storytelling pode tornar as abordagens da equipe de vendas muito mais eficientes.

Lembra-se de quando mencionei que todos podem se beneficiar da habilidade do storytelling? Independentemente da área de atuação, é importante construir relacionamentos e não há nada melhor para quebrar o gelo e aproximar as pessoas do que uma boa história.

Você provavelmente conhece pessoas que se destacam por terem uma habilidade de vendedor ou uma “lábia” convincente. Isso acontece porque elas conseguem apresentar suas ideias por meio de histórias cativantes que chamam a atenção e ajudam a visualizar situações.

Agora que já compreendemos a importância do storytelling na comunicação, é importante ressaltar que essa técnica não se baseia necessariamente em um grande número de palavras. Na verdade, ela colabora para o desenvolvimento de conteúdo direto e conciso, capaz de envolver e criar conexões com quem está apreciando uma determinada peça de comunicação. A arte está na construção dos materiais usando os elementos do storytelling.

Quais são os elementos do storytelling?

Uma história que emociona as pessoas é aquela que apresenta um início, meio e fim, abordando informações relevantes. Esses elementos são indispensáveis para a construção de um bom enredo.

Mas quais são esses elementos? Eles são: mensagem, personagem, ambiente e conflito. A ordem mais adequada para apresentar esses elementos pode começar com a mensagem, pois o primeiro passo para construir uma história é definir a mensagem que se deseja transmitir.

Mensagem: o que você quer comunicar? Qual é o seu objetivo com a narrativa? O que você deseja transmitir?

Personagem: o personagem é responsável por criar identificação com o leitor. Ele é a alma da história, o responsável por estabelecer conexão e passar por uma jornada de conflito e superação.

Ambiente: é o cenário em que a história ocorre, o contexto que aproxima a produção da realidade do seu público.

Conflito: qual é o grande problema? É a dor pela qual o personagem busca uma solução durante uma jornada de descobertas e aprendizados.

Como trabalhar com esses elementos?

Imagine-se como um vendedor de serviços de marketing. Ao entrar em contato com um potencial cliente, a primeira coisa que você fará é se apresentar, divulgar sua empresa e falar sobre os benefícios do seu serviço, destacando o que o diferencia da concorrência.

Você precisará apresentar um cenário em que um personagem tenha superado um conflito. Contará uma história com um começo, meio e fim.

Em resumo, para construir um storytelling envolvente, você precisa conhecer seu lead. É necessário entender a realidade dele, suas dores, e ao apresentar uma solução, criar uma conexão com ele.

Além disso, é fundamental se comunicar de forma clara e direta, evitando palavras rebuscadas e rodeios intermináveis.

Dicas para um storytelling de sucesso

Agora que você já entende o que é storytelling e como ele pode impulsionar suas vendas através da criação de conexões com seu público, é hora de colocar em prática o que aprendeu.

Aqui estão algumas dicas que podem ajudá-lo nesse processo, tornando seu discurso de vendas mais envolvente:

Busque inspiração: leia bastante! Além da literatura de desenvolvimento pessoal, leia obras de ficção. Assista a filmes e séries com histórias intrigantes. Essas fontes de inspiração irão auxiliá-lo no processo criativo. Além disso, mantenha-se informado sobre os assuntos do momento, pois saber o que está acontecendo ao seu redor pode contribuir para criar cenários de contextualização para suas histórias.

Defina a mensagem: tenha clareza sobre o que você deseja transmitir. A partir disso, é possível traçar um caminho para alcançar seu objetivo. Além disso, será mais fácil identificar em quais pontos você precisa se aperfeiçoar para responder a todas as dúvidas do seu cliente.

Guie o interlocutor de um ponto a outro: apresente uma história que permita ao seu leitor ou ouvinte percorrer um caminho de descoberta. Apresente o seu personagem e o conflito, contextualize o momento em que a história se desenrola e forneça elementos que criem identificação com o seu lead. Não se esqueça de que a história precisa fazer sentido, portanto, estruture-a com início, meio e fim.

Não romantize os problemas: muitas pessoas tendem a romantizar certas situações. É comum encontrar redatores suavizando problemas, o que prejudica o objetivo do seu texto. O conflito é desafiador, doloroso e repleto de dificuldades antes da solução definitiva. Diminuir esse processo acaba minimizando as dores do seu cliente e desvalorizando o seu trabalho.

Mantenha equilíbrio na composição: como mencionado anteriormente, é importante que seu texto seja claro e conciso. No entanto, não entregue a mensagem logo de início. Além disso, a construção do seu personagem é essencial. Se ele for superficial ou tiver características sem sentido, não conseguirá estabelecer uma conexão com o leitor.

Evite clichês e estereótipos: clichês podem tornar seu texto ambíguo e redundante, transmitindo a sensação de mesmice ao leitor. Da mesma forma, os estereótipos podem prejudicar sua estratégia. Muitas vezes, as pessoas utilizam estereótipos associados a brincadeiras para quebrar o gelo. No entanto, isso pode ser prejudicial! Estereótipos relacionados a gênero, classe social, beleza ou cultura estão ligados a preconceitos, e você não vai querer transmitir essa mensagem, nem mesmo como brincadeira, não é mesmo?

Todas as informações apresentadas neste artigo têm o objetivo de ajudar a tornar suas abordagens de venda, seja por escrito ou verbalmente, mais atrativas. Você pode começar a construir histórias envolventes e cativantes colocando em prática esse conhecimento.

Antes de finalizar, gostaríamos de deixar uma última dica: continue buscando conhecimento e compartilhando-o. Faça pesquisas para aprimorar suas abordagens de venda, construção de histórias, escrita e oratória.

Isso ajudará você a se tornar um profissional melhor. Compartilhe seu conhecimento, pois essa é uma forma prática de exercitar o que aprendeu e demonstrar que você realmente sabe do que está falando.

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Prova Social: entenda a importância desta estratégia para sua empresa

Certamente, você já teve contato com avaliações de clientes antes de efetuar uma compra online. A opinião de outras pessoas sobre um produto ou serviço tem uma influência significativa. É exatamente sobre esse assunto que abordaremos aqui.

Gostaria de saber mais sobre o conceito de prova social e como aproveitá-la para impulsionar suas vendas? Continue lendo este artigo!

O que é prova social?

De acordo com um estudo realizado pela Serasa Experian, até março de 2022, foram registradas 389.788 tentativas de fraude no Brasil. Comparado ao mesmo período do ano anterior, esse número representa um aumento de 18,9% nos casos relatados.

Podemos dizer que, a cada 7 segundos, uma pessoa é vítima de golpes no país. Isso significa que a pesquisa prévia antes de efetuar uma compra está se tornando cada vez mais valorizada pelos consumidores.

A prova social tem exatamente o propósito de transmitir segurança para as pessoas interessadas em seu produto, mas que têm alguma hesitação que impede a conclusão da compra. Ao utilizar esse gatilho, você auxilia seus potenciais clientes a agilizar o processo de tomada de decisão, pois eles não precisarão realizar longas buscas por feedbacks sobre seu trabalho.

Mas afinal, o que exatamente é a prova social? Em suma, é o estímulo psicológico em que outras pessoas falam sobre um de seus produtos ou serviços, validando seus benefícios e recomendando sua empresa.

Normalmente, as pessoas ou empresas qualificadas para gerar esse senso de autoridade são especialistas no assunto, indivíduos reconhecidos em seus nichos, influenciadores digitais, entre outros. Afinal, não há opinião melhor do que a de alguém que entende do assunto!

No entanto, também é uma excelente opção usar clientes satisfeitos para falar sobre sua empresa.

A prova social é um fenômeno psicológico em que as pessoas consideram as ações de outras pessoas para tomar suas próprias decisões. Essa percepção ocorre de forma inconsciente, assim como outros gatilhos mentais.

Quando utilizar a prova social?

É importante ter consciência do momento ideal para utilizar esses estímulos. O uso deve ser equilibrado e adequado à jornada do cliente.

A prova social confere mais autoridade à sua marca. Existem diferentes tipos de prova social que você pode utilizar em suas estratégias. Vejamos alguns exemplos:

Ícones: são símbolos que agregam valor à sua marca. Podem ser selos e certificados de reconhecimento de cursos ou ferramentas que sua empresa possui. Também podem ser logomarcas de empresas conhecidas que você atende.

Redes Sociais: são elogios que os clientes fazem por meio das mídias sociais, validando os benefícios do seu trabalho e demonstrando satisfação com os resultados.

Depoimentos: são relatos breves de clientes satisfeitos. Podem ser apresentados em diferentes formatos e reproduzidos em diversos materiais.

Cases de Sucesso: são apresentações mais aprofundadas sobre os benefícios alcançados por um cliente. Trata-se da divulgação de uma história de sucesso que deve destacar a evolução do trabalho por meio de dados concretos.

Dados e números: como dizem por aí, “contra fatos não há argumentos”! Os dados fornecem comprovações incontestáveis, que valem mais do que muitas palavras. Também podem ser apresentados em diversos materiais.

O estímulo da prova social pode ajudar sua empresa a aumentar as vendas, conferindo maior autoridade e aceitação entre seus leads e clientes. Além disso, promove a aceleração do processo de compra.

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O que é Customer Success?

Como você deve estar ciente, o Customer Success, ou “sucesso do cliente”, em inglês, é um conceito crucial para garantir a satisfação dos clientes com os resultados alcançados por meio da sua empresa. É necessário estabelecer pontos de contato direto para avaliar essa satisfação.

O sucesso do cliente é medido pela percepção que ele tem em relação ao que está recebendo. Portanto, é fundamental alinhar as expectativas entre a equipe do cliente e a equipe da sua empresa. Além disso, é necessário fornecer acompanhamento e treinamento adequados para que o cliente alcance o sucesso desejado.

Ao abordar o sucesso do cliente, é importante ter em mente que todas as ações devem ser planejadas e executadas com o objetivo de gerar resultados satisfatórios na estratégia. O cliente deve ser o centro de todas as atividades da equipe.

Para entender melhor a função desse departamento, podemos dizer que ele é uma evolução do antigo setor de pós-vendas ou Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

Os principais objetivos desse departamento incluem a geração de novos clientes por meio de indicações de clientes satisfeitos, a retenção de clientes e a realização de upsells. No entanto, para alcançar esses objetivos, é essencial compreender as necessidades e expectativas de cada empresa.

A satisfação do cliente ocorre quando todos os pontos de interação que ele tem com a empresa são satisfatórios. Para garantir isso, é necessário haver um alinhamento entre todos os envolvidos na execução do projeto do cliente, pois o sucesso dele é responsabilidade de toda a equipe.

Os gerentes de sucesso do cliente, conhecidos como customer success managers, são responsáveis por verificar se todos estão empenhados em gerar resultados para os clientes. Além disso, eles atuam como a voz dos clientes dentro da empresa.

Dessa forma, os gerentes de sucesso do cliente mantêm contato direto com os clientes e com os demais departamentos envolvidos no planejamento e execução das estratégias. A seguir, você encontrará informações sobre como esse trabalho é desenvolvido.

Como funciona o setor de sucesso do cliente?

O primeiro contato do gerente de sucesso do cliente com o cliente ocorre durante o processo de integração, conhecido como onboarding. Nesse momento, o cliente é orientado sobre como utilizar o serviço ou produto oferecido pela sua empresa. São apresentados os prazos de planejamento e execução das entregas.

Lembra-se quando mencionamos a importância do alinhamento entre os setores? Aqui, fica evidente o quanto é crucial que a equipe de vendas e o setor de Customer Success estejam alinhados.

Com base nas informações fornecidas pelo vendedor, o gerente de sucesso do cliente estabelece esse primeiro contato. Demonstrar conhecimento prévio sobre o cliente é importante para causar uma boa impressão, e sabemos o quanto isso afeta a imagem da sua empresa.

Durante esse primeiro contato, ocorre a entrega dos primeiros valores da empresa. É nesse momento que o cliente começa a ter certeza de que fez a escolha certa e passa a confiar e acreditar nos resultados prometidos durante a venda.

Após esse estágio, os gerentes de sucesso do cliente coletam feedbacks e impressões sobre os produtos ou serviços entregues. Isso é importante para entender as preferências dos clientes, corrigir possíveis erros que possam ter ocorrido e garantir o progresso da estratégia.

Para medir o sucesso dos clientes, é necessário contar com métricas e ferramentas para acompanhar o desempenho. Alguns dos indicadores mais comuns utilizados para esse fim são a taxa de cancelamento de serviço (churn rate), o upsell, o cross-sell e o Net Promoter Score (NPS).

Veja o significado de cada um deles:

  • Taxa de cancelamento de serviço (churn rate): indica a quantidade de clientes que cancelaram o serviço em determinado período;
  • Upsell: refere-se ao aumento do plano contratado pelo cliente;
  • Cross-sell: envolve a venda de novos produtos que atendam a outras necessidades do cliente;
  • Net Promoter Score (NPS): é utilizado para avaliar o nível de satisfação e a probabilidade de recomendação da sua empresa, por meio de uma avaliação em uma escala de 0 a 10.

Benefícios de implementar o Customer Success

A preocupação com o sucesso do cliente é importante porque garante sua fidelidade à sua empresa. Isso faz com que ele permaneça como um cliente ativo e, ainda mais, se torne um defensor da sua marca, recomendando seu trabalho.

O processo de conquistar um novo cliente é cinco vezes mais caro do que manter aqueles que já estão em sua base. Portanto, é muito mais vantajoso aumentar a vida útil dos seus clientes e reduzir a rotatividade.

Com isso, sua empresa tende a reter os clientes existentes e conquistar novos consumidores. Além disso, a excelência no trabalho desenvolvido pela sua empresa contribui para que ela ganhe autoridade e seja reconhecida no mercado.

Sucesso do cliente = Cultura empresarial

Como mencionado anteriormente, o sucesso do cliente vai além de um departamento ou cargo específico. Embora seja importante ter um departamento e profissionais responsáveis por medir a satisfação do cliente, eles devem verificar e ajustar o que já está sendo realizado por outros profissionais de diferentes setores.

Isso significa que o sucesso do cliente faz parte de um todo e depende da mentalidade e da razão de ser da empresa. Para que isso seja efetivamente vivenciado, deve fazer parte da cultura da empresa.

Todos os setores devem trabalhar com esse objetivo em mente. As equipes de vendas e marketing, por exemplo, devem estar focadas no sucesso do cliente mesmo antes de ele se tornar um cliente efetivo. É essencial que elas tenham o mesmo discurso e transmitam uma comunicação clara, direta e alinhada.

No entanto, para contar com uma equipe focada no cliente, é preciso que esses profissionais estejam alinhados com a cultura da empresa. Portanto, é importante que o processo de recrutamento de talentos já tenha o objetivo de contratar pessoas totalmente alinhadas a essa cultura.

Manter a cultura da sua empresa voltada para o desenvolvimento e sucesso do cliente não apenas garante o sucesso dele, mas também o sucesso da sua empresa. Agora que isso está claro, que tal começar alinhando o mindset da sua empresa?

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Você sabe o que são Gatilhos Mentais?

Se você está procurando estratégias para aumentar as vendas da sua empresa, é provável que já tenha ouvido falar sobre gatilhos mentais. Esses recursos psicológicos são estratégias que visam influenciar o comportamento do consumidor e podem ser usados para gerar mais vendas e conversões em seu site.

É importante ressaltar que os gatilhos mentais surgiram a partir de estudos cognitivos e sociais da psicologia, que mostram como as pessoas processam informações, tomam decisões e se comportam em diferentes situações. Eles foram identificados como padrões de comportamento e ativação de emoções que podem ser explorados para influenciar as decisões das pessoas.

No contexto do marketing e das vendas, os gatilhos mentais são importantes, pois permitem que as empresas se comuniquem de forma mais eficaz com seus clientes, criando conexões emocionais e incentivando ações específicas. Eles podem ser usados para melhorar o engajamento, aumentar as conversões e gerar mais vendas.

Existem vários tipos de gatilhos mentais que podem ser aplicados de diferentes maneiras, dependendo do produto ou serviço oferecido e do público-alvo. Alguns exemplos desses gatilhos são:

Escassez: A sensação de escassez pode incentivar as pessoas a agir rapidamente, pois acreditam que podem perder uma oportunidade única. Isso pode ser aplicado mostrando que um produto está acabando ou que há uma oferta por tempo limitado.

Urgência: Esse gatilho pode levar as pessoas a agir rapidamente, pois acreditam que precisam tomar uma decisão imediatamente. Uma empresa pode usá-lo para oferecer um desconto ou um bônus para as pessoas que compram dentro de um prazo específico.

Reciprocidade: As pessoas têm uma tendência natural de querer retribuir quando alguém lhes faz um favor. Uma empresa pode usar esse gatilho mental para oferecer algo de valor gratuitamente, como um e-book ou um guia, em troca de um endereço de e-mail.

Autoridade: As pessoas tendem a confiar em pessoas ou empresas que consideram autoridades em seu campo de atuação. Uma empresa pode usar esse gatilho mental para destacar a experiência de seus colaboradores e se mostrar especialista no setor.

Prova social: As pessoas tendem a seguir o comportamento de outras pessoas, especialmente se acham que essas pessoas são semelhantes a elas. Uma empresa pode usar esse gatilho mental ao mostrar depoimentos de clientes satisfeitos ou ao destacar quantas pessoas já compraram um produto ou serviço.

Para aplicar esses gatilhos mentais em suas estratégias de vendas, você pode considerar as seguintes abordagens práticas:

Escassez: Ofereça produtos ou serviços exclusivos, faça vendas de liquidação, crie pacotes limitados, mostre promoções quase acabando ou ofereça reservas ou pré-vendas.

Urgência: Faça ofertas relâmpago, use contagem regressiva, alerte sobre estoque baixo ou destaque a ideia de últimas unidades ou produtos sazonais.

Reciprocidade: Ofereça amostras grátis, brindes, ofertas exclusivas para clientes fiéis e um atendimento personalizado. Também é possível surpreender com presentes em datas especiais.

Autoridade: Apresente testemunhais de clientes satisfeitos, exiba certificações e selos de qualidade, destaque especialistas e produza conteúdo educativo relevante.

Prova social: Mostre avaliações e comentários de clientes, apresente números de vendas, produza depoimentos em vídeo e compartilhe casos de sucesso. Além disso, considere o uso de influenciadores e celebridades.

Lembre-se de que é importante priorizar a ética em todas as suas estratégias e buscar criar uma relação duradoura e satisfatória com o cliente, em vez de focar apenas na venda rápida. Combinar gatilhos mentais com uma abordagem centrada no cliente e um produto de qualidade pode levar a resultados impressionantes e sustentáveis para qualquer negócio.

Agora que você conhece essas técnicas e sabe como aplicá-las no seu dia a dia, é hora de colocar tudo em prática. Se precisar de ajuda para alavancar a prospecção de leads e as vendas da sua empresa, conte conosco.

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Você sabe a diferença entre tráfego orgânico e tráfego pago?

Muitas pessoas possuem dúvidas quanto ao investimento em tráfego e concordamos que tomar essa decisão não é fácil, requer conhecimento e compreensão sobre os resultados esperados de cada tipo de abordagem.

No âmbito do marketing digital, tanto o tráfego pago quanto o tráfego orgânico são importantes para atrair leads e clientes. No entanto, há situações em que a empresa não consegue investir em ambas as formas de atração simultaneamente.

Neste artigo, abordaremos alguns pontos importantes sobre o tráfego pago e o tráfego orgânico. Essas informações o ajudarão a entender as diferenças, vantagens e como melhorar o desempenho de sua empresa no ambiente digital.

Nosso objetivo é auxiliá-lo na definição da melhor estratégia de investimento para o seu negócio, considerando seu planejamento a curto e longo prazo. Mas antes disso, vamos compreender as diferenças entre os dois tipos de tráfego.

Diferença entre tráfego pago e orgânico

Antes de explorar as diferenças entre tráfego pago e orgânico, é importante recordar o significado de tráfego no contexto virtual da internet. De forma simples, o tráfego refere-se às visitas recebidas em seu site e outros canais de comunicação.

Esses visitantes chegam de diferentes fontes, percorrendo caminhos distintos até chegar até você. Um exemplo são os usuários que acessam seu site ou redes sociais por meio dos mecanismos de busca do Google.

Isso ocorre porque a maioria das pessoas está acostumada a pesquisar no Google, mas muitas delas não avançam além da primeira página de resultados. Portanto, é crucial que sua empresa apareça na primeira página do Google, caso contrário, será como se ela não existisse para os usuários que realizam essas pesquisas.

Você já deve ter percebido como as gerações mais recentes têm uma mentalidade imediatista. Assim, se sua empresa não aparecer imediatamente quando alguém a procurar ou pesquisar algo relacionado ao seu produto ou serviço, será uma oportunidade perdida.

Para lidar com esse problema e não perder novas oportunidades, é possível seguir duas abordagens:

Tráfego orgânico: por meio de SEO (Search Engine Optimization) e marketing de conteúdo, busca-se ganhar relevância nas pesquisas e atrair cliques espontâneos;

Tráfego pago: por meio da compra de espaços em destaque para atrair cliques ou ao pagar por palavras-chave relevantes que conectem sua empresa à audiência.

Tráfego orgânico

O tráfego orgânico é o fluxo de visitantes que chegam ao seu site de forma espontânea, sem serem influenciados por anúncios. Esse tipo de tráfego não requer investimento direto, pois atrai visitas por meio de conteúdo relevante que responde às dúvidas do público e faz uso adequado de palavras-chave.

Como mencionado anteriormente, é possível melhorar os resultados obtidos com o tráfego orgânico. Alguns pontos que merecem atenção para obter melhores resultados incluem ter um conhecimento aprofundado da persona, fornecer conteúdo de qualidade e otimizar o SEO.

Ao escolher os temas para produzir conteúdo, é importante que sejam atraentes e instigantes, além de responderem às dores da sua persona.

Outro ponto crucial a ser considerado é a etapa da jornada do cliente em que a persona se encontra. Para cada estágio da jornada, existem formas específicas de abordar o conteúdo.

Isso é relevante porque o conteúdo deve estar adequado ao nível de conhecimento da persona sobre o problema e a solução. Afinal, não faz sentido oferecer uma solução quando ela ainda nem sabe qual é o problema.

Após compreender esses aspectos e definir o tipo ideal de conteúdo para a persona em sua fase da jornada, é o momento de escolher as melhores palavras-chave para gerar mais tráfego. Nesse caso, é recomendado utilizar uma ferramenta de planejamento de palavras-chave.

Outro ponto a ser observado são as boas práticas de SEO. Seu site deve ser responsivo e adaptar-se a diferentes formatos de tela, carregar rapidamente e ter um design fluído.

Além disso, é essencial divulgar todos os conteúdos publicados em seu blog. Lembre-se: de nada adianta planejar e desenvolver um bom conteúdo se ele ficar esquecido.

Portanto, invista nas redes sociais! É importante fazer uma pesquisa e identificar em quais plataformas sua audiência está presente para direcionar seus esforços, mas nada impede que você divulgue seu conteúdo em todas elas. Apenas fique atento à linguagem adequada para cada plataforma.

Seus conteúdos também podem ser divulgados em grupos fechados no WhatsApp, por meio de newsletters e email marketing. Outra estratégia bastante utilizada por alguns sites é disponibilizar conteúdo para publicação em sites parceiros, em troca de referências apropriadas e links diretos para o seu site, conhecidos como guest posts.

Vantagens do tráfego orgânico

Custo-benefício: seu investimento se restringe ao seu próprio site, na produção e otimização de conteúdos para melhorar seu posicionamento no ranking do Google.

Audiência engajada: uma forma de promover relacionamento e proximidade com seu público é por meio de conteúdos de qualidade. Quando você educa seus leads, cria relacionamentos duradouros que podem se converter em clientes.

Perenidade: um conteúdo bem elaborado pode ser encontrado facilmente ao longo do tempo. Diferentemente do tráfego pago, o tráfego orgânico não desaparece quando o dinheiro da campanha acaba.

Relevância: além de ganhar relevância entre seu público devido à qualidade do conteúdo, seu site também é “notado” pelo Google e passa a ser exibido entre as primeiras opções para os usuários.

Custo por lead reduzido: quanto mais pessoas visitarem seu site, menor será o custo para atrair essas visitas.

Agora que você possui as informações mais relevantes sobre o tráfego orgânico, vamos explicar sobre o tráfego pago. Pronto? Continue a leitura a seguir:

O que é tráfego pago?

O tráfego pago envolve investimento para aparecer em locais específicos e direcionar visitantes para seu site, página de destino ou formulário de contato. Um exemplo são os primeiros resultados exibidos quando você pesquisa algo no Google. Nesses casos, observe o selo “Patrocinado” presente nos resultados da pesquisa.

Existem também outros espaços destinados a esse tipo de anúncio. Alguns exemplos incluem o Google Ads, Meta Ads, Linkedin Ads, Pinterest Ads e TikTok Ads. Ou seja, sua empresa paga para aparecer na internet.

Esse investimento pode ter diversos objetivos de campanha, dependendo dos resultados desejados pela sua empresa com essa estratégia.

Vantagens do tráfego pago

Ampliação do alcance: a maioria das empresas deseja expandir sua presença no mercado e aumentar o reconhecimento da marca. Isso é possível com o tráfego pago, pois permite que seu anúncio seja exposto para um público maior do que apenas com o tráfego orgânico.

Resultados mais rápidos: como já mencionado, o tráfego orgânico é excelente para estabelecer credibilidade com seu público, mas leva alguns meses para surtir efeito. Já no tráfego pago, como mais pessoas visitam seu site, os resultados são obtidos mais rapidamente.

Flexibilidade: você pode criar anúncios segmentados, o que aumenta ainda mais a captação de leads.

Múltiplos canais para explorar: como mencionado anteriormente, existem vários canais que permitem o tráfego pago, como o Google Ads, Meta Ads e Linkedin Ads. Isso possibilita que sua empresa anuncie onde sua persona está presente, tornando sua estratégia mais eficaz.

Qual é o melhor investimento?

Para determinar qual das duas formas de tráfego é a melhor para sua empresa, é necessário conhecer seus objetivos. É preciso considerar se você deseja resultados imediatos ou se pode esperar um pouco mais, por exemplo.

Na nossa perspectiva, a combinação das duas abordagens é a forma ideal. É possível iniciar uma estratégia aos poucos e ir investindo de acordo com a realidade e necessidades da sua empresa.

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Como vencer a objeções de clientes

Conheça estratégias para lidar com objeções de clientes durante o processo de vendas e aumente suas chances de fechar negócios com sucesso, com um enfoque em otimização para mecanismos de busca (SEO).

Imaginemos a seguinte situação: uma equipe de pré-vendas está executando um sólido processo de prospecção e qualificação de leads. Os fechadores fazem uma apresentação convincente dos serviços, porém, ao tentar efetivar a venda, não conseguem superar as objeções dos clientes, resultando na perda das vendas.

Essa é uma situação comum no processo de vendas, especialmente considerando que vivemos na era da informação, onde basta um clique na tela de um celular para encontrar respostas para o que se busca. Nesse contexto, os vendedores precisam estar cada vez mais preparados para lidar com as objeções dos clientes. Realizar um atendimento desprovido de preparo adequado é um grande risco, mesmo para vendedores experientes.

Muitas vendas não são concretizadas simplesmente porque o cliente não se sente seguro e fica insatisfeito com as respostas que recebe durante o atendimento. A expressão “papo de vendedor” ainda carrega um impacto negativo, e muitos clientes se preparam justamente para não serem enganados por esse tipo de discurso.

Na prática, sabemos que um bom vendedor destaca os pontos positivos do produto ou serviço e se compromete em oferecer uma solução real para o cliente. No entanto, assim como em outras áreas, existem aqueles que comprometem a excelência dessa profissão.

Portanto, para obter sucesso com os clientes, é preciso considerar que as pessoas têm acesso à informação e podem ter receios relacionados a compras, baseados em experiências anteriores. E é exatamente para isso que os novos vendedores devem se preparar.

O que são objeções de vendas e como identificá-las?

Antes de entender como contornar as objeções, é necessário compreender o conceito dessas objeções e saber como identificá-las. É isso que será abordado neste tópico. Mesmo que você já possua noções sobre o assunto, vale a pena continuar lendo para aprofundar o conhecimento.

As objeções de vendas são as preocupações e questionamentos que os clientes apresentam quando estão considerando a compra de um produto ou serviço. Essas objeções podem impedir a concretização da venda.

As objeções sempre existiram e fazem parte do processo natural de vendas. A diferença, como mencionado anteriormente, é que vivemos em uma era em que todos têm fácil acesso à informação e costumam realizar pesquisas enquanto buscam soluções para seus problemas. Isso significa que o vendedor não detém mais todas as informações.

Essas preocupações podem surgir por diversos motivos, como a apreensão em relação ao preço, falta de confiança, falta de informações sobre o produto ou simplesmente porque o cliente ainda não está convencido de que o produto ou serviço atenderá suas necessidades.

Para identificar as objeções do cliente, é fundamental praticar a escuta ativa e prestar atenção genuína ao cliente. Isso é essencial para compreender as preocupações do cliente. Além de atentar para o que o cliente verbaliza, também é necessário observar os sinais não verbais que possam indicar hesitação ou falta de entusiasmo.

Algumas das formas mais comuns de identificar objeções dos clientes incluem fazer perguntas abertas, incentivando o cliente a compartilhar suas preocupações e dúvidas.

Por exemplo, você pode perguntar: “Restaram dúvidas sobre nosso produto?”, “Conseguiu compreender nossa abordagem de trabalho?”, “Há algum aspecto de nossa apresentação que não ficou claro?”.

Outro ponto importante para a identificação das objeções é a linguagem corporal. É necessário saber identificar se a postura e expressão facial do cliente estão alinhadas com o objetivo de venda, funcionando como um “termômetro” para indicar o próximo passo a ser tomado.

Portanto, observe se o cliente está com expressão fechada, olhar desfocado, testa franzida, mão na boca, lábios comprimidos, braços cruzados, inquieto, mexendo muito no celular ou olhando para o relógio. A hesitação ou a falta de entusiasmo na entonação de voz do cliente são mais sinais de objeção.

Assim que você identificar esses sinais, é importante abordar o cliente de forma simpática e empática. Faça mais algumas perguntas, preste atenção e apresente soluções que possam ajudar o cliente a superar suas preocupações. Lembre-se de que a venda é um processo em que ouvir e responder ao cliente é fundamental.

Agora que você já conhece algumas maneiras de identificar objeções, é hora de entender como superá-las e efetivar a venda. Confira no próximo tópico.

Técnicas para superar objeções de vendas

Como visto nos tópicos anteriores, prestar atenção ao cliente é fundamental para identificar objeções e começar a trabalhá-las. É exatamente isso que será abordado neste tópico: formas de contornar as incertezas dos clientes e concretizar a venda.

O primeiro passo, após identificar e compreender as objeções do cliente, é, sem dúvida, conhecer mais do que ele. Sim, você precisa estar preparado para qualquer situação durante sua reunião com o cliente, o que implica ter o máximo de informações possíveis, especialmente sobre a sua empresa.

Lembre-se sempre de que “quem detém a informação, detém o poder”! Portanto, nunca inicie um atendimento sem conhecer tudo sobre seu produto ou serviço e sobre o mercado em que seu cliente está inserido, bem como sua empresa.

Além disso, sempre ofereça soluções personalizadas ao cliente. Embora seu produto ou pacotes de serviços possam ser os mesmos para um determinado nicho, cada cliente é único e terá expectativas diferentes.

Portanto, é importante ouvir e entender as necessidades do cliente, adaptando sua apresentação a ele. Talvez você atenda a cinco clientes do mesmo nicho em um único dia, mas a maneira como conduzirá a reunião e apresentará sua proposta precisa ser ajustada.

Se o cliente estiver aberto a brincadeiras, você pode conduzir a reunião de maneira mais informal. No entanto, se o cliente for mais sério, uma brincadeira inadequada pode prejudicar a possibilidade de fechar o negócio. Portanto, esteja preparado, com feedbacks da equipe de pré-vendas e sinta o clima.

Outro aspecto importante, caso sua empresa ofereça diferentes planos aos clientes, é sempre oferecer o mais adequado para cada um. Mesmo que o cliente tenha condições de realizar uma compra maior, ofereça o que ele realmente precisa e destaque isso.

Apresente todos os planos e indique que, quando fizer sentido para a empresa dele, será oferecida uma opção de upgrade. Isso demonstra empatia e agrega valor ao seu serviço.

Além disso, para contornar as objeções do cliente, seja proativo. Esteja sempre um passo à frente, apresentando soluções que ele ainda não tenha considerado. Ao fazer isso, você demonstra que está empenhado em encontrar soluções que atendam a todas as suas necessidades.

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BANT: conheça essa metodologia de vendas

A qualificação de leads é uma tarefa crucial para as equipes de vendas. A fim de realizar essa tarefa de maneira adequada, muitas técnicas podem ser aplicadas, e uma delas é o BANT.

O BANT é uma metodologia que permite aos vendedores identificar os leads com maior probabilidade de fechar uma venda. Esse método é composto por quatro etapas que auxiliam na seleção dos leads ideais para serem abordados pelos vendedores.

A aplicação dessa técnica pode otimizar significativamente o tempo da equipe de vendas e tornar a qualificação de leads mais precisa. Se você deseja saber mais sobre essa técnica e como implementá-la em sua empresa, continue lendo este artigo!

O que é o BANT?

O BANT é uma metodologia utilizada para qualificar potenciais clientes. Essa técnica tem sido amplamente utilizada em marketing e vendas por um longo tempo e continua a demonstrar seu valor.

O processo se concentra em quatro critérios que auxiliam na identificação se um lead tem o potencial real de se tornar um cliente. São esses critérios que dão nome à técnica: Budget (orçamento), Authority (autoridade), Need (necessidade) e Timeframe (prazo).

Essa abordagem foi desenvolvida pela multinacional de tecnologia IBM (International Business Machines Corporation) na década de 1960. Desde então, a tática tem sido aplicada em várias áreas, desde serviços financeiros até vendas de software. Sem dúvida, essa é uma metodologia útil para qualquer pessoa envolvida em vendas ou marketing.

Etapas do método BANT

Como mencionado anteriormente, o processo BANT é composto por quatro etapas. A seguir, explicarei cada um dos elementos da metodologia e como eles podem ser utilizados para qualificar os clientes:

Budget (Orçamento)

O primeiro critério para qualificar um lead é determinar se ele possui recursos suficientes para adquirir seu produto ou serviço. Isso requer a compreensão do orçamento do cliente, fazendo perguntas sobre seu faturamento, ticket médio, número de clientes, entre outros.

Para determinar se o lead possui orçamento suficiente para comprar seu produto ou serviço, você pode fazer algumas perguntas, tais como:

  • Qual é o orçamento disponível para essa solução/projeto?
  • Quanto você já investiu em soluções semelhantes no passado?
  • O orçamento é flexível ou fixo?

Nessa etapa, é importante obter informações sobre se o cliente possui recursos suficientes para aquisição e qual é o orçamento disponível para isso.

Authority (Autoridade)

O segundo critério é verificar se o lead possui a autoridade necessária para tomar uma decisão de compra. É necessário compreender quem toma as decisões de compra na organização e garantir que se esteja comunicando com a pessoa certa.

A autoridade pode variar de acordo com a empresa e o setor, portanto, é importante compreender quem é responsável pela tomada de decisão em cada caso. Algumas perguntas a serem feitas ao lead são:

  • Quem é o responsável pela tomada de decisão nesse projeto?
  • Você é a pessoa que toma a decisão final ou há outras pessoas envolvidas?
  • Qual é o processo de tomada de decisão em sua empresa?

Ao concluir essa etapa, é fundamental ter certeza com quem está se comunicando e garantir que seja alguém com autoridade de decisão.

Need (Necessidade)

O terceiro critério é avaliar se o lead possui uma necessidade real para o produto ou serviço oferecido. É preciso compreender as necessidades do cliente e garantir que sua solução possa atendê-las.

Fazer perguntas abertas é importante para entender as necessidades do cliente e garantir que seu produto seja a solução para seus problemas. Alguns exemplos de perguntas a serem feitas nessa etapa são:

  • Quais são os maiores desafios e problemas que você enfrenta atualmente?
  • O que você espera alcançar com essa solução/projeto?
  • Qual será o impacto dessa solução/projeto nos seus negócios?

Antes de finalizar essa etapa, é importante ter certeza de que se compreendeu todas as necessidades do lead e que sua solução poderá resolver seus problemas.

Timeframe (Prazo)

O quarto e último critério é compreender qual é o prazo para a compra. É necessário saber se o cliente possui um prazo específico para adquirir o produto ou serviço.

Essa etapa pode ser importante, pois afeta a urgência da venda e a estratégia de vendas. Algumas perguntas que podem auxiliar na determinação da urgência do cliente em contratar a solução são:

  • Em quanto tempo você gostaria que a solução fosse implementada?
  • Quanto tempo sua equipe costuma levar para se adaptar a novos projetos?
  • Há algum prazo que precise ser cumprido?

Esse aspecto é importante para compreender as expectativas do lead em relação aos prazos. Além de entender a urgência do cliente em adquirir o produto ou serviço, é essencial explicar questões relacionadas ao tempo de implementação e aos primeiros resultados.

Utilizando o BANT para qualificar clientes

Para utilizar a metodologia BANT na qualificação de clientes, é necessário fazer as perguntas adequadas. Ao se comunicar com um lead, é preciso fazer perguntas que ajudem a avaliar cada um dos critérios do BANT.

Para que a pessoa responsável por essa qualificação possa determinar se o lead pode ser encaminhado ou não para um vendedor, ela precisa analisar as respostas obtidas. É importante que o lead tenha respondido satisfatoriamente pelo menos três das etapas avaliadas.

O pré-vendas pode atribuir pontos ao lead de acordo com cada fase. Dessa forma, o vendedor receberá leads com o maior número possível de critérios BANT atendidos, ou seja, três ou quatro entre os critérios avaliados.

Dicas extras para aplicar o BANT com sucesso

Aqui estão algumas dicas adicionais para aplicar a técnica BANT adequadamente e de forma eficaz pela equipe de pré-vendas:

Defina os critérios do BANT: como mencionado anteriormente, o BANT representa os critérios de orçamento, autoridade, necessidade e prazo. Crie uma lista detalhada dos critérios que um lead deve atender para ser considerado qualificado para a sua empresa.

Crie um formulário de qualificação de leads: esse formulário deve incluir perguntas específicas para determinar se o lead atende aos critérios do BANT. Além disso, ele deve ser simples e fácil de preencher, mas fornecer informações úteis para o departamento de vendas.

Estabeleça um processo de pontuação: atribua pontos para cada resposta do formulário que você criou. Por exemplo, se um lead possui um orçamento adequado para comprar o seu produto ou serviço, ele recebe uma pontuação maior do que aqueles que não possuem orçamento definido. Estabeleça um limite mínimo de pontuação para que um lead seja considerado qualificado e possa ser encaminhado ao departamento de vendas.

Preste atenção ao orçamento do lead: se o lead não apresenta um orçamento adequado, nenhuma venda será concluída. Mesmo que esse lead tenha obtido uma boa pontuação nas outras três etapas do BANT, ele ainda não deve ser encaminhado à equipe de vendas.

Não descarte os leads de imediato: mesmo que o cliente não apresente o orçamento necessário para fechar uma compra com a sua empresa, não o descarte imediatamente. É importante nutri-lo com conteúdo para fortalecer o relacionamento. Entre em contato novamente e execute o processo do BANT novamente. Após acompanhar a sua empresa por um tempo, é possível que ele perceba o valor da sua solução e esteja disposto a investir o necessário para obter o seu produto ou serviço.

Trabalhe em conjunto com o marketing: ao contar com a colaboração do departamento de marketing, você garante que mais leads qualificados estejam sendo gerados para o pré-vendas. Dessa forma, a sua abordagem BANT estará alinhada com a estratégia geral de marketing e vendas.

Acompanhe os resultados: acompanhe os resultados do processo de qualificação de leads e faça ajustes conforme necessário. Mantenha o seu CRM sempre atualizado e monitore os dados. Dessa forma, você poderá conferir se a metodologia está funcionando ou se precisa de alguma melhoria.

Essas foram algumas dicas importantes a serem consideradas ao qualificar leads usando o BANT. Essa metodologia pode ajudar a identificar leads qualificados e aumentar a eficácia das ações de marketing e vendas da sua empresa.

Ao implementar a técnica, lembre-se de que cada lead é único e pode ter necessidades e desafios diferentes. Portanto, adapte a técnica para atender às necessidades específicas dos seus leads e ajuste os critérios conforme necessário.

Agora que você sabe que a metodologia BANT é uma técnica útil para qualificar clientes e pode ajudá-lo a determinar se um lead tem potencial para se tornar um cliente, é hora de colocá-la em prática!

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Google Maps lança novos recursos para aprimorar a interatividade e a imersão dos usuários

O Google Maps apresenta duas novas funcionalidades chamadas de Immersive View e Live View, desenvolvidas com o uso de inteligência artificial avançada, dados do Street View e imagens aéreas.

O que é a visão imersiva do Google Maps?

A visão imersiva é um novo recurso do Google Maps que visa aprimorar a experiência de navegação no aplicativo. Mesmo que o Street View já nos permita explorar virtualmente diversos lugares do mundo, agora podemos obter informações sobre o local em tempo real. Isso inclui dados sobre o clima, o espaço e o nível de movimentação no local.

Essa abordagem mais fluida e realista oferece uma experiência instantânea ao obter informações relevantes. Por exemplo, ao passar por um café desconhecido, você pode simplesmente apontar seu celular para a fachada e obter informações sobre o horário de funcionamento e o perfil do Instagram, sem precisar fazer perguntas.

Inicialmente, pode parecer que essa funcionalidade seja útil principalmente para pessoas introvertidas ou que estejam com pressa, mas sua praticidade se torna evidente.

Além disso, não será mais difícil encontrar a entrada de um prédio ou duvidar se um estabelecimento ainda está aberto com base em uma imagem de dois anos atrás, pois as imagens aéreas do Google Maps permitirão visualizar um local de diferentes ângulos, proporcionando informações atuais.

E o que é o Indoor Live View?

O Indoor Live View é outra funcionalidade do Google Maps que permite que as pessoas façam um tour virtual dentro de estabelecimentos. Essa nova função utiliza a técnica avançada de IA chamada de NeRF (fields of neural radiance), que recria o contexto de um ambiente, incluindo texturas de materiais, iluminação e elementos de fundo, para que você possa ter uma ideia do local antes mesmo de visitá-lo pessoalmente.

Um recurso interessante que merece destaque é a presença de setas que indicam a localização de banheiros, saídas e outras áreas nos estabelecimentos.

Inicialmente, essa tecnologia estará disponível em aeroportos, estações de trem e shoppings de grandes cidades, incluindo São Paulo.

Oportunidades para negócios locais

É evidente como as empresas podem se beneficiar dessas novas tecnologias, mas vale ressaltar alguns pontos.

Com o Live View, é possível aproveitar ao máximo as oportunidades de visitantes locais. Qualquer pessoa com um smartphone pode encontrar seu site e informações sobre seu negócio quando estiver nas proximidades.

Já com o Indoor Live View, é possível mostrar seu estabelecimento de forma interativa e prática. Essa aplicação pode conferir uma vantagem competitiva significativa para aqueles que souberem aproveitá-la.

Negócios que podem se beneficiar da visão imersiva

Há uma fusão entre o mundo digital e físico, e diversos tipos de negócios podem se beneficiar da visão imersiva do Google Maps. Alguns exemplos são:

  • Bares e restaurantes
  • Cafés e padarias
  • Pet shops
  • Salões de beleza e lojas de cosméticos
  • Academias
  • Lojas de materiais de construção
  • Lojas de roupas
  • Escolas
  • Imobiliárias

Como oferecer interatividade?

Para que seu negócio apareça no Live View do Google Maps, basta ter uma conta atualizada no Google Meu Negócio. Siga estas etapas simples para criar sua página no Google Meu Negócio:

  • Acesse o Google Meu Negócio.
  • Clique em “Gerenciar agora”.
  • Preencha o cadastro com todas as informações necessárias para confirmar a localização e os dados de contato.
  • Mantenha sua página atualizada.
  • Peça aos clientes que avaliem seu serviço, atendimento e produtos no Google.

A interatividade não precisa parar por aí, pois o conteúdo interativo também desempenha um papel importante nas vendas. Estudos mostram que conteúdo interativo gera 52,6% mais engajamento em comparação com conteúdo estático, demonstrando o interesse das pessoas nesse formato.

A Apple, por exemplo, utilizou conteúdo interativo para lançar seus modelos do iPhone 14 em 2022.

O Metaverso do Google?

Dada a crescente busca por interatividade por parte dos usuários, as marcas devem estar atentas a essa tendência. A aplicação de interatividade no marketing de conteúdo pode potencializar experiências e resultados.

É possível aplicar a interatividade de forma simples para impulsionar as vendas. Por exemplo, é possível criar conteúdo interativo para aumentar a conversão de um e-book. Através de testes e medições, é possível encontrar a abordagem mais eficaz.

A interatividade tem obtido cada vez mais sucesso, e investir em recursos como o Live View, a criação de conteúdo interativo e outras estratégias pode resultar em um aumento nas vendas este ano.

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Bing AI Search: IA integrada ao sistema de pesquisa

O Blog Oficial da Microsoft recentemente anunciou a integração da inteligência artificial à pesquisa do Bing, trazendo uma nova dinâmica para os profissionais de SEO. Vamos explorar o funcionamento do Bing AI Search e as informações importantes que os profissionais de SEO devem saber.

A nova pesquisa do Bing incorpora recursos de chat baseados no ChatGPT, que é um modelo de inteligência artificial avançado. No entanto, atualmente, o recurso de chat só está disponível para aqueles que têm acesso à nova versão do Bing. Os usuários podem se inscrever em uma lista de espera para experimentar o ChatGPT quando for lançado.

Para entrar na lista de espera, basta acessar o bing.com, clicar em “Bate-papo” no menu superior, selecionar a opção “Entrar na lista de espera” e fazer login na conta Microsoft. Uma vez na lista de espera, os usuários serão notificados quando o recurso estiver disponível.

É importante observar que, embora a Microsoft ofereça opções adicionais, como aplicativos, extensões para o Chrome e alterações nas configurações de busca, essas etapas não são necessárias após entrar na lista de espera.

Embora o recurso de chat ainda não esteja disponível, os usuários do Bing já podem experimentar uma amostra avançada da pesquisa. Por exemplo, ao pesquisar por uma solicitação específica, como “Eu preciso fazer um jantar para 6 pessoas que são vegetarianas. Você pode sugerir um menu de 3 pratos com uma sobremesa de chocolate?”, o Bing apresenta resultados tradicionais de pesquisa, mas também lista quatro cardápios completos.

Com o recurso de chat, os usuários poderão interagir e responder aos resultados da pesquisa. Isso abrirá possibilidades para uma experiência mais interativa e personalizada. Por exemplo, ao pesquisar por “formas de perder peso”, em vez de apenas receber conteúdos de editores, os usuários poderão pedir ao ChatGPT para montar uma rotina de exercícios utilizando aplicativos, personalizando-os para o turno da noite e combinando-os com uma rotina alimentar.

A tecnologia do Bing AI Search combina quatro elementos principais: o Modelo OpenAI, o Modelo Microsoft Prometheus, a inteligência artificial aplicada ao algoritmo de pesquisa e a nova experiência do usuário. O Modelo OpenAI é a última geração de inteligência artificial que responde a perguntas com maior precisão e rapidez. O Bing Orchestrator é um componente fundamental que une os dados de pesquisa, indexação e classificação do Bing com a inteligência artificial do GPT.

Essa evolução do Bing traz melhorias significativas para as SERPs e proporciona aos usuários uma experiência aprimorada ao interagir com a web. A Microsoft está testando essa tecnologia em 169 países e planeja disponibilizá-la gradualmente para todos os usuários, uma vez que a demanda já é muito alta.

Em resumo, a nova pesquisa do Bing com inteligência artificial oferece recursos de chat baseados no ChatGPT, permitindo interações mais personalizadas e uma experiência aprimorada para os usuários. Os profissionais de SEO devem estar atentos a essas mudanças e explorar as oportunidades que surgem com essa evolução tecnológica.

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Conheça o Copilot, IA que está chegando no Microsoft 365

Não é surpreendente afirmar que a inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente a forma como as pessoas realizam uma ampla variedade de tarefas – desde pesquisar informações e verificar erros no código até criar arte original. Agora, a IA está prestes a revolucionar a maneira como os usuários do Microsoft 365 utilizam seus produtos favoritos.

Em 16 de março, a Microsoft anunciou o desenvolvimento de sua própria versão de chatbots de alto desempenho, semelhante ao ChatGPT da OpenAI – o Microsoft 365 Copilot. Atualmente, o Copilot está em fase de desenvolvimento com um grupo seleto de usuários de teste e em breve será disponibilizado para todos os demais.

Mas o que isso significa para o futuro do Microsoft 365 e o papel da IA? Quais novos recursos os usuários desse conjunto de ferramentas popular podem esperar? Vamos explorar em detalhes o que você está ansioso para saber.

O que é o Microsoft 365 Copilot?

O Copilot é um assistente avançado integrado a programas de IA desenvolvido com base no GPT4 da OpenAI. Ele combina o poder da IA com dados de negócios essenciais para otimizar a funcionalidade dos principais elementos do Microsoft 365, como Word, PowerPoint, Excel, Teams e muito mais.

Os usuários antigos do Microsoft Word provavelmente se lembram do famoso Clippy – o pequeno clipe de papel animado que costumava oferecer ajuda nos documentos. O Copilot foi projetado para servir a um propósito semelhante, mas com recursos muito mais avançados.

Dependendo do produto utilizado, o Copilot desempenhará uma variedade de tarefas. Por exemplo, no Word, ele pode editar texto, fazer sugestões e gerar texto sob demanda. Já no PowerPoint, o Copilot pode ajudar na tradução de comandos escritos ou falados em elementos visuais ou organizacionais para apresentações.

Além disso, o Copilot poderá fazer anotações, transcrever reuniões, redigir e-mails e gerenciar várias outras tarefas. Essa será uma grande mudança tanto para a Microsoft quanto para a natureza essencial do Microsoft 365, especialmente porque a IA está se tornando cada vez mais presente na forma como as pessoas gerenciam seu fluxo de trabalho.

Quando o Copilot estará disponível para todos os usuários?

Atualmente, o grupo de teste do Copilot é muito restrito, com não mais que vinte pessoas. O lançamento para outros usuários começará assim que os testes forem concluídos. Por enquanto, não há uma data precisa para esse lançamento, mas a Microsoft afirmou que ocorrerá nos próximos meses.

Não há informações disponíveis sobre taxas, licenciamento ou outros detalhes relacionados ao produto finalizado Copilot. No entanto, a Microsoft assegurou aos usuários que essas informações serão divulgadas em breve.

O que mais devemos saber sobre o Copilot?

Se você está intrigado e deseja saber mais sobre como o Copilot trará grandes mudanças para os usuários do Microsoft 365, aqui estão alguns detalhes que chamaram nossa atenção (e acreditamos que você também vai gostar).

Interação em linguagem natural: Se você já experimentou o ChatGPT da OpenAI, sabe o quão intuitivo ele é. Embora não seja perfeito, o programa é notavelmente hábil em responder e interagir de maneira muito humana, tornando-o amigável e fácil de usar. É por isso que o Bing já o integrou em seu recurso mais recente, o Bing Chat. Como parte dos produtos do Microsoft 365, o Copilot permitirá que as tarefas sejam realizadas de maneira fácil e natural, bastando solicitar o que você deseja e deixar que o Copilot cuide do resto.

Aprimoramento da criatividade: A tecnologia de IA generativa tem suas limitações e não substitui seres humanos reais. No entanto, ela pode ajudar criadores a impulsionar sua criatividade, transformar ideias em realidade, superar bloqueios criativos e muito mais. Em outras palavras, o Copilot pode fornecer um ponto de partida e ajudar a continuar em momentos difíceis. Analisando tendências, organizando dados (inclusive de reuniões e sessões de brainstorming) e profissionalizando tarefas, o Copilot ajuda os usuários a melhorar sua produtividade.

Maior produtividade: Há anos, as ferramentas do Office da Microsoft têm estabelecido um alto padrão como software de produtividade, tornando o Microsoft 365 indispensável para empresas, equipes, freelancers e criadores. O Copilot promete tornar o conjunto de ferramentas do Microsoft 365 ainda mais útil, oferecendo acesso incomparável ao vasto cache de informações, insights e dados já disponíveis. A grande maioria dos profissionais que utiliza a versão do Copilot no GitHub relatou um aumento na produtividade, maior foco e maior satisfação geral no trabalho.

O Copilot também oferece uma visão de como o ChatGPT e tecnologias semelhantes provavelmente serão utilizados no futuro, como ferramentas de produtividade e assistentes virtuais úteis, em vez de chatbots autônomos. É quase certo que isso mudará a forma como as pessoas em todos os lugares usam, trabalham e pensam sobre a IA.