O engajamento com pautas ambientais tomou proporções ainda maiores nos últimos anos, conforme indica um estudo da Economist Intelligence Unit. A empresa, que é especialista em previsão e consultoria, apresentou dados relevantes sobre o tema, levantando reflexões sobre uma organização econômica que priorize a práticas sustentáveis em suas produções.
No cenário global, as temáticas relacionadas à conservação do meio ambiente têm sido cada vez mais recorrentes, vide o Acordo de Paris, de 2015. O tratado estabelece um compromisso entre as nações em reduzir a emissão de gases efeito estufa, orientando países e corporações à adoção de alternativas conscientes.
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Nesse quesito, a internet tem sido uma grande aliada na disseminação de conteúdos sobre sustentabilidade. Segundo o estudo Um Ecodespertar: Medindo a consciência global, engajamento e ação pela natureza, a preocupação das pessoas com a causa ambiental cresceu 16% nos últimos cinco anos.
Engajamento com pautas ambientais e a importância das mídias digitais
A análise, por sua vez, destaca o comportamento dos veículos de comunicação, marcas e empresas nesses resultados. Isso porque, o compartilhamento de ideias associadas ao desenvolvimento sustentável e consumo consciente faz toda a diferença nesse panorama. Afinal, o engajamento com pautas ambientais dentro dos ambientes digitais atinge um número significativo de pessoas, expandindo os debates.
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E segundo os dados da pesquisa, a mobilização vai além, refletindo nas ações individuais, como a criação de abaixo-assinados. Desde 2016, foram coletadas mais de 159 milhões de assinaturas em campanhas de biodiversidade, onde o Brasil representa a maior parcela com 23 milhões de registros, organização também encontrada em movimentos sociais e coletivos.
A ideia é, em linhas gerais, a criação de uma economia mais sustentável e justa para todos.