A essência das mídias sociais é a interação entre os usuários. Com isso, mais importante do que fazer publicações é praticar a troca e criar uma relação de diálogo com quem está nos seguindo. O case do Teatro Renaissance tem muito a ver com isso e está diretamente relacionado aos números que vimos no último ano: crescimento em 186% do número de seguidores; em 640% de alcance; em 590% de engajamento e; em 3649% de comentários. Tudo de forma orgânica.
Teatro Renaissance – conhecido em São Paulo por sua tradição
O Teatro Renaissance nasceu no final dos anos 1990 e, desde a sua origem, os seus diretores contemplaram as mais variadas formas cênicas, com diversos espetáculos, linguagens, propostas e abordagens sobre as relações humanas. Os nomes ilustres de Bibi Ferreira, Elza Soares, Pedro Paulo Rangel, Cristiane Torloni, Marisa Orth e Juca de Oliveira estão entre os que fazem parte da sua história.
Além da localização privilegiada, no Eixo da Paulista, o Teatro Renaissance possui um grande público fiel, que tem uma relação muito próxima e assídua com o espaço. Para muitos, é um ponto de encontro recorrente aos finais de semana.
Relação Instagram x Teatro Renaissance
Diferentemente de muitas marcas que não hesitaram em migrar para o Instagram, quando a rede social ganhou popularidade, o Renaissance apenas chegou na plataforma em 2020 e em um contexto de pandemia. Isto é, com a marca pouco familiarizada com as possibilidades que as mídias sociais podem oferecer.
Com isso, traçamos estratégias que não apenas diversificassem os conteúdos e explorassem outros formatos de publicação, mas também que fizesse uma comunicação humanizada de seus valores e mantivesse a história do teatro viva, relembrando e fazendo jus aos espetáculos que já passaram por lá e não puderam ser registrados na rede quando aconteceram.
Resultados 100% orgânicos no Instagram
Como resultado, o Teatro Renaissance conseguiu chegar de forma orgânica, sem nenhum anúncio, a muitas novas pessoas e despertar reações e comentários, muitas vezes, relacionados a uma lembrança de um momento que viveram lá, às emoções que sentiram ao assistir à uma peça.
A partir disso, tornou-se possível evoluir cada vez mais as métricas de desempenho orgânico ao ponto dos diretores do teatro se sentirem confortáveis em renunciar os investimentos na mídia.