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Caso de éxito Teatro Renaissance: cómo llegaron a 1.3 millones de impresiones en Google y 100 mil hits orgánicos en 1 año del proyecto

A cidade de São Paulo é conhecida por sua grande diversidade cultural. Do centro às periferias distribuídas em seus quatro cantos, todos os dias um evento acontece e é divulgado nos meios digitais. Com tanta coisa interessante sendo realizada na capital, a concorrência pelas primeiras posições no Google é forte. E é ainda mais intensa quando o assunto é rankeamento orgânico.

No case de hoje, falaremos um pouco sobre como ajudamos o Teatro Renaissance a chegar a 1,3 milhão de impressões no Google e chegar a 100 mil acessos orgânicos em um ano.

Um pouco sobre o Teatro Renaissance

O Teatro Renaissance nasceu em 1999 e, desde o início, realiza grandes apresentações, agradando os mais variados públicos com suas peças de drama, romance, aventura, comédia e stand-up.

Com isso, agrada quem frequenta o local há anos ao mesmo tempo em que renova constantemente o seu público, trazendo espetáculos de jovens talentos.

Reconstrução do site foi essencial para a evolução das métricas no Google

É inegável a alta qualidade das atrações do Teatro Renaissance. Mês após mês, o local anuncia grandes nomes de atores e comediantes aclamados por todo o país. Para se ter uma ideia, no último ano, teve apresentações de Lilia Cabral, Marcos Caruso, Eliane Giardini, Juca de Oliveira, Rosi Campos, Wilson de Santos, Yuri Marçal, Igor Guimarães, Renato Albani, Murilo Couto, Bruna Louise, dentre tantos outros. Porém, mesmo com todas essas estrelas, o seu site acabava perdendo posição nos resultados do Google.

No começo de 2022, então, começamos a traçar estratégias para tornar o site do Teatro Renaissance mais relevante para o buscador, e a reconstrução do site era fundamental para isso.

Além da modernização do layout, era muito importante uma mudança de estrutura. Até então, ele possuía uma página única reunindo todas as informações.

Com isso, trabalhamos no desenvolvimento de páginas individualizadas para cada assunto – institucional, programação, programação antiga, benefícios, perguntas frequentes e mapa da plateia. O desmembramento dos temas trouxe mais densidade para o site, uma melhor experiência para o usuário, que agora consegue localizar com mais facilidade o que busca e a possibilidade de ranqueamento individual dos espetáculos, que estão com vendas abertas e os que já aconteceram, criando assim uma espécie de histórico do quem já se apresentou no local.

Neste segundo ano de parceria, estamos implementando um blog para fortalecer o ranqueamento orgânico do site com mais páginas internas e com conteúdos de interesse do seu público.

Vamos traçar uma estratégia juntos para a sua empresa aumentar a relevância no Google também? Entre em contato conosco para planejarmos e colocar as melhores práticas em ação!

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Caso de éxito de Trinidad Imóveis: cómo generan más de 1.000 leads al mes con un CPL (coste por lead) inferior a R$ 0,50

Chegar a um Retorno Sobre o Investimento (ROI) positivo é motivo de alegria para todo gestor. Porém, já imaginou ter um custo de centavos para a captação de um lead? E o melhor, um produto de alto valor agregado.

Neste conteúdo, falaremos sobre o case da Trindade Imóveis e como ajudamos esse cliente a gerar mais de 1 mil leads por mês com um CPL (custo por lead) abaixo de R$ 0,50 por mês.

Um pouco sobre a Trindade Imóveis                 

A Trindade Imóveis é uma imobiliária, com foco em B2C, da cidade de Santa Luzia (MG), que está no mercado há mais de 15 anos, e possui uma filial na capital mineira. A empresa possui um catálogo com centenas de empreendimentos para venda, que atende os mais variados públicos, com propriedades que vão de R$ 97 mil a mais de R$ 3 milhões.

Com isso, até o ano de 2020, quando viraram nossos clientes, a sua divulgação era predominantemente off-line, com banners, placas e faixas distribuídas pela região. Enquanto que nos meios digitais, a marca tinha uma presença tímida, com pouca familiaridade em relação às ferramentas das redes sociais e pouco aproveitamento do potencial do seu site.

Como intensificamos a presença da marca nos meios digitais?

Paralelamente à modernização e renovação estratégica das mídias digitais no que diz respeito à performance orgânica, trabalhamos na construção de campanhas no Facebook, no Instagram e no Google.

Foi um projeto que ganhou consistência gradualmente e que envolveu muitas técnicas. Além da participação do cliente com feedbacks constantes sobre os leads, para que o público ficasse segmentado da melhor maneira possível (renda, faixa etária, entre outros aspectos), também nos debruçamos sobre testes A/B, de acordo com o tipo de imóvel. Assim, foi possível, primeiro, concentrar os valores investidos nas pessoas certas e, ainda, desativar de prontidão o que não funcionava ou não tinha uma performance tão boa. Tudo para focar os recursos no que, comprovadamente, trazia melhor custo-benefício.

Outra estratégia muito importante que temos conseguimos manter é o investimento contínuo a longo prazo nas mídias e no Google. Esse detalhe é um forte aliado no monitoramento periódico, para observar tendências sazonais. Tudo para que os valores sejam aproveitados da melhor maneira possível e o CPL reduzido ao extremo, a menos de R$ 0,50

O case da Trindade Imóveis é muito interessante pelo contraste observado entre o CPL e o valor do produto a ser adquirido. Afinal, por menos de R$ 0,50 eles podem atrair um cliente que fará uma compra de milhares ou até mesmo milhões.

Otimize os seus investimentos também. Entre em contato para traçarmos uma nova estratégia juntos!

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Caso de éxito de Inovar Ambiental: cómo tuvieron 1,6 millones de impresiones en Google y 35 mil visitas orgánicas en los últimos 12 meses

Miles de millones de búsquedas se realizan cada día en Google. Algunos estudios incluso señalan que el buscador procesa más de 8.500 millones de búsquedas diarias. Al mismo tiempo, un gran volumen de contenido se distribuye entre sus numerosas páginas. Al ser consciente de estas dimensiones, parece imposible atraer a un número significativo de usuarios a su sitio por parte de Google de forma orgánica. Parece, porque no lo es.

En nuestro contenido de hoy, explicaremos cómo ayudamos a Inovar Ambiental, una empresa B2B que brinda servicios a un público extremadamente nicho, a lograr más de 1,5 millones de impresiones y 35 mil visitas orgánicas en Google en un año.

Sobre Inovar Ambiental

Inovar Ambiental es una empresa B2B, que nació en 2013 con la propuesta de traer soluciones para la gestión de residuos industriales. Todo esto combinado con prácticas sustentables y acompañamiento 360º al cliente, brindando empaques adecuados para su disposición, dispositivos de señalización, un plan conciso para la reducción y reutilización de residuos y fortalecimiento de prácticas, como la economía circular.

Actualmente, Inovar Ambiental cuenta con la infraestructura para realizar el tratamiento de los más variados tipos de residuos, aplicando técnicas respetadas en todo el mundo por su valor sustentable y ya cuenta con más de 13 toneladas de subproductos correctamente dispuestos.

¿Cuáles eran las preocupaciones de la marca?    

Antes de que se convirtieran en nuestros clientes, la comunicación de Inovar Ambiental era realizada en tiempo y por profesionales independientes que podían atender las demandas. Como consecuencia, naturalmente, no hubo presencia de estrategias de corto, mediano y largo plazo para la empresa.

Al buscar nuestra agencia, el director de Inovar Ambiental, Rafael Motta, manifestó el deseo de tener a su lado un único socio enfocado en cuidar toda la comunicación de su empresa, con una visión de 360º.

De esta forma, se lograría no solo un trabajo continuo, sino también el cuidado de la preservación de la identidad de la marca, lo que mejoraría la percepción de terceros sobre Inovar Ambiental, transmitiendo más seriedad y profesionalismo.

Resultado del trabajo a largo plazo.

Los resultados de impresiones y visitas orgánicas observados hoy en el sitio web de Inovar Ambiental son fruto no solo del trabajo iniciado en 2015, cuando pasó a ser nuestro cliente, sino también de publicaciones semanales en el sistema de noticias, elección de temas relevantes para prospectos y de la empresa. clientes, entre otras estrategias SEO que “convencen” a los algoritmos de Google para que interpreten el sitio como relevante.

A diferencia de un anuncio de motor de búsqueda que se evapora cuando se descontinúa el pago, el resultado orgánico es perenne y tiende a ganar fuerza con el tiempo, cuando hay una estrategia de contenido sólida detrás, con la aplicación de prácticas actualizadas de SEO.

Finalmente, cabe mencionar que este es un plan complementario a las inversiones en Google Ads. Siempre le indicamos al cliente que lo ideal es combinar SEO con campañas pagas, de manera que, a medida que lo orgánico toma fuerza, es posible reducir gradualmente las cantidades en Ads y, entonces, la marca llega al punto de sentirse cómoda con renunciando a las campañas.

¿Te ha gustado el caso de Inovar Ambiental? Contáctenos para diseñar una estrategia a la medida de las necesidades de su empresa.

¡Comencemos un nuevo caso exitoso hoy!

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Influencers digitales: cómo impactan las estrategias de marketing digital en Brasil

Desde tiempos prehistóricos, la especie humana se ha reunido en comunidades con objetivos comunes, y este patrón se mantiene hasta el día de hoy. La comunicación fue uno de los principales puntos de partida para el avance de la evolución. A través de ella se estructuraron los diferentes tipos de sociedad y se establecieron normas de convivencia social. Hoy vivimos en la era de la comunicación en tiempo real, de la instantaneidad, gracias principalmente a la mejora de la tecnología y al mayor acceso a la misma, llegando al fenómeno de los influencers digitales, del que hablaremos más adelante.

Todo ello es el resultado de la búsqueda de nuevas formas de relación social, estructuradas en torno a noticias y contenidos actualizados, en un entorno colaborativo y complejo, en un mundo de sujetos activos conectados, que colectivamente producen conocimiento y contenidos.

La comunicación mediante el uso de tecnologías, sin embargo, no es algo muy antiguo en la sociedad. Podemos citar algunos ejemplos, como la televisión y la radio. En estos casos, sin embargo, la comunicación se produce –o se producía– de uno a todos. Es decir, de un único emisor a múltiples receptores. Desde la aparición de estos medios, los consumidores han tratado de mantener un canal de diálogo con los medios. Así como los periódicos tienen una “Carta de los Lectores”, las estaciones de radio siempre han hecho espacio para las llamadas de los oyentes. A medida que la tecnología evolucionó hasta la llegada de las redes sociales, esta calle de doble sentido se multiplicó y adquirió otro formato.

La simbiosis entre el ser humano y la tecnología es ya tan grande que pocas veces se nota, hasta el punto de que no es posible discernir claramente dónde comienza y dónde termina. Esto demuestra una increíble capacidad de adaptación a los nuevos canales de comunicación, que están surgiendo a una velocidad sin precedentes.

Estos cambios han impactado a la sociedad de diferentes formas, en los negocios, el consumo y el trabajo, generando así un nuevo modelo económico y nuevos retos para las empresas. Paralelamente a la evolución de la comunicación y la sociedad, el marketing también está cambiando. Hoy en día, las marcas necesitan mirar a las personas como seres completos y complejos, que tienen inquietudes e inquietudes. Por ello, es necesario incorporar nuevos valores a sus mensajes: respeto por las diferencias, solidaridad, transparencia, interdependencia, respeto por los demás y el medio ambiente. Así, dentro de este contexto, se brindan nuevas experiencias para tocar el lado emocional del consumidor, generando de manera natural más confianza y respeto hacia él y la sociedad.

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Todo ello conduce a un modelo de relación más horizontal, a través del cual los consumidores creen más en los demás que en las empresas, el famoso “boca a boca” como forma fiable de publicidad. Un entorno más colaborativo, innovador y auténtico, en el que las personas busquen valores reales, implicación, sentir la marca con la que interactúan.

Las relaciones son cada vez más directas, con personas que buscan resolver sus dificultades sin depender de grandes instituciones, como gobiernos o multinacionales.  

Marketing digital: las redes sociales como herramienta de decisión de compra para los brasileños

El auge de las redes sociales ha potenciado el intercambio entre consumidores, haciendo que el proceso de decisión de compra sea más susceptible que nunca a las opiniones de terceros. A esto se suma el hecho de que las redes sociales generan naturalmente un sentimiento de proximidad con personas con intereses comunes y brindan recompensas emocionales, como el prestigio y el sentido de pertenencia.

La importancia de estas redes se puede traducir en números. Según la encuesta de Comscore, publicada en marzo de 2023, Brasil tiene más de 131,5 millones de cuentas activas en las redes sociales. De este total, al menos 127,4 millones son usuarios únicos, con una media mensual de 46 horas de conexión por persona.

Esto crea un contexto en el que hay una parte importante de la población brasileña que accede a los medios digitales, que traen recompensas emocionales, mientras que los algoritmos agrupan a personas con intereses comunes. Esto favorece la creación de comunidades, que se consolidan como interacciones, comentarios, compartidos, reacciones, entre otros recursos que difunden opiniones, propagan ideas e incluso información.

Sin embargo, si bien estas comunidades establecen formas de comunicación más horizontales, que dan lugar a la multiplicidad, es necesario reflexionar sobre la aparición de usuarios con mayor nivel de influencia social.

Hoy, con las redes sociales, esta influencia gana números e impactos que antes eran inimaginables. Si tan solo un grupo selecto de personas fueran formadores de opinión, actualmente, estos medios transforman a la gente común en influencers digitales, capaces de impactar hasta en millones de personas, orientar comportamientos y tendencias, además de crear jugadores dentro del mundo digital.  

Comprender las particularidades, complejidades e influencias de este nuevo escenario es un tema vital para las marcas hoy en día. Comprender cómo este universo ha ido cambiando la vida cotidiana y la forma en que las personas interactúan con las marcas tiene un impacto directo en la planificación de marketing de las empresas. En ese sentido, están los desafíos de acompañar estos cambios de comportamiento, repensar paradigmas y mentalidades sin, sin embargo, perder de vista la esencia de la marca.

La comunicación digital como herramienta para una relación más horizontal con las marcas

Se puede decir que ha surgido uno nuevo, como un momento que demanda coraje de las marcas para revisar paradigmas, cuestionar jerarquías, ampliar horizontes y reevaluar sus relaciones en un movimiento hacia el futuro.

Cada vez más, la comunicación deja de ser sólo el conjunto de acciones que tienen como objetivo hacer común un mensaje o un anuncio, y pasa a sumarse a un conjunto de plataformas para intercambiar información y establecer relaciones. Esta revolución aceleró el acceso a la información, el intercambio de ideas y abrió un espacio para la creación de redes.

Es posible identificar cómo la propia maduración de internet trajo importantes innovaciones que refuerzan el carácter relacional de la comunicación digital. Esto nos lleva a una comunicación más horizontal, que da cabida a la multiplicidad.

Internet es la herramienta de generatividad más increíble jamás creada por el hombre, porque permite la generación espontánea de contenido autoral, bidireccional y multidireccional. 

Las redes sociales jugaron un papel fundamental en este escenario, por ser más atractivas y fáciles de usar, y por tener un gran alcance potencial. Esta relación horizontal no solo se materializó sino que se convirtió en la base de la comunicación y el marketing de hoy, demostrando que la verdadera revolución no ocurre cuando la sociedad adopta nuevas herramientas, sino cuando adopta nuevos comportamientos.

Esta riqueza de intercambio de información, así como la facilidad de colaboración y el desarrollo de relaciones sociales, desafía las actitudes individualistas.

Hoy vivimos en un mundo totalmente nuevo, que ha sido transformado por la conectividad y transparencia que brinda internet, abriendo espacio para contenidos con información sobre cultura, entretenimiento, sustentabilidad, ocio, es decir, un espacio para la originalidad y la autenticidad.

Según una encuesta realizada por RD Station, 61.5% de los usuarios de redes sociales brasileñas utilizan estos canales para buscar información sobre marcas y productos. El mismo estudio también revela que 42% de usuarios de TikTok en Brasil usan la plataforma para disfrutar y seguir videos de marcas y empresas que les gustan.

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Los influencers como puente entre la marca y el consumidor

¿Qué lleva a una persona a seguir a un influencer? Las respuestas son diversas, pero hay un aspecto básico: la identificación con los gustos e ideas que se transmiten. Además, podemos decir que son buenos narradores – “narración”-, con narrativas que facilitan esta proximidad con el público, muchas veces creando nichos de mercado con potencial mediático, influyendo directamente en el comportamiento del consumidor. Esto hace que los influencers digitales de segmentos específicos, con menos seguidores, sean tan importantes como aquellos con una gran audiencia.

Así, se observa un fenómeno interesante. Independientemente del volumen de información oficial disponible sobre una marca o producto, los círculos sociales continúan siendo una de las principales fuentes de influencia para el consumidor, demostrando así cómo el público contemporáneo se orienta en base a la opinión de terceros, ya sea al observar una reseña de 2 estrellas sobre un producto o al ver a un influencer que lo acompaña decir que no le gustó la experiencia. Todo esto supera las comunicaciones de marketing e incluso las preferencias personales.

Muchos catalogan a los influencers digitales como medios autónomos, con una imagen fuerte y erguida, construidos a partir de una gran legitimidad en el entorno digital. Incluso es común que esta legitimación pase por la exposición de la propia vida personal, la sinceridad del día a día – y estas características atraen el interés de las marcas, que aprovechan esta relación de emoción, amor y respeto, para fortalecer la credibilidad de las campañas publicitarias con los influencers de su público objetivo.

Así, es posible definir a estos influencers digitales como el “boca a boca 2.0”. Al fin y al cabo, confiar en la opinión de amigos, familiares, personas cercanas siempre ha sido una de las vías más utilizadas a la hora de decidir una compra.

La influencia es un concepto intrínseco. Todos los días estamos expuestos a ideas, opiniones, ideologías y actitudes de diferentes actores de la sociedad. La historia está plagada de influencers. Podemos mencionar a Cristo, Sócrates, Platón, Napoleón, Einstein, Gandhi y otros más recientes como Mandela, Lincoln, Obama y Steve Jobs. Estas influencias diversas, divergentes y complejas, condicionan a la sociedad a cambiar hábitos y actitudes, en la construcción de un “ethos” social.

El término influencer digital es reciente, pero el fenómeno en sí es anterior a la web 2.0 con la irrupción de los blogueros (“Bloggers”), aunque en un entorno más restringido. Luego vinieron los vloggers ("Vloggers"), que luego fueron reemplazados por "Youtubers", con la popularización de YouTube. Y, recién en 2015, nació el término influencer digital, que surge de la necesidad de clasificar a algunas personas que estaban impactando en varias plataformas de redes sociales diferentes. En 2016, el diccionario de Oxford -uno de los más importantes del mundo- oficializó en sus páginas el término “Youtuber”.

Cada vez más, la web se ha convertido en un ámbito de opinión y participación de consumidores e influencers digitales, quienes, en cierto modo, crean sus audiencias en torno a opiniones y gustos concretos, haciendo aún mayor ese sentimiento de pertenencia, creando un vínculo de proximidad.

Relación marcas x influencers digitales

Los influencers digitales tienen sus propias características individuales. Es necesario identificarlos y clasificarlos dentro de este universo digital. Podemos señalar cinco tipos principales de influencers:

Celebridad: persona famosa con gran alcance, pero no relevante para el tema de la marca;

Celebridad con relevancia: persona famosa con plena afinidad con la marca, que tiene buenas posibilidades de impactar a grandes audiencias y convertirlas;

Autoridad: persona técnica, respetada en un tema determinado;

Periodista: trabaja en medios tradicionales y tiene gran repercusión por ello;

micro influenciadores: personas con menos seguidores, pero con un nicho de mercado bien definido.

Trabajar con microinfluencers digitales es una de las tendencias ya consolidadas en marketing digital, por la facilidad de aplicar acciones más segmentadas, que permiten una mayor tasa de conversión, muchas veces a un menor coste, en comparación con otros perfiles.

Este escenario también implica una gran preocupación para las marcas respecto al impacto que sus acciones pueden causar. La web no solo ha magnificado este impacto, también ha diversificado los riesgos. Todos estos consejos de relación tienen que mantener la imagen positiva de la marca, su reputación y un conjunto de sentimientos como el respeto, la confianza y la admiración.

Es un momento en el que la experiencia y la interactividad son puntos esenciales en las estrategias de marketing digital de las empresas y, más que comunicar correctamente, es necesario aprender a relacionarse con tu público en este nuevo escenario, incentivándolos a multiplicar el mensaje transmitido. Después de todo, cada persona impactada puede hablar sobre tu marca a sus 100, 200, 1000 seguidores o millones de otras personas si se vuelve viral.

En otras palabras, lo digital imprime muy bien esa fuerza de compartir y viralizar, resultando en un escenario con características relevantes para el crecimiento de la adhesión de las empresas.

En un momento en que muchas marcas ya se están posicionando de manera diferente para alcanzar este potencial, es común verlas comprometidas con alguna causa social, compartiendo las mismas inquietudes e inquietudes que sus consumidores, demostrando que, en efecto, las conocen y las tratan como un ser completo y complejo, con mente, corazón y alma. Esto requiere mucho diálogo, y las redes sociales y los influencers digitales han jugado un papel clave en este diálogo entre marca y consumidor.

Por lo tanto, la mejor manera de mantener este diálogo es entregar contenido interesante, relevante y útil a una audiencia claramente definida. Por otro lado, es importante que estos contenidos estén cargados de la identidad de la empresa, muchas veces contando historias –"narración—, creando conexiones aún más profundas. Esto nos lleva a pensar que el marketing digital ya no debe ser considerado solo sinónimo de ventas y métricas, sino el aspecto principal de una empresa para ganarse la confianza del consumidor, capaz de romper el bloqueo de la publicidad tradicional.

No es posible decir que los medios tradicionales terminarán, pero sí compartirán espacio con estos nuevos modelos, con diferentes niveles de participación, en un escenario en constante cambio. Además, las innovaciones provocadas por las tecnologías digitales no invalidan las tecnologías anteriores, sino que aportan un nuevo significado a los procesos de comunicación.

Según el estudio AdSpend de IA Brasil en sociedad con Kantar Ibope Media, en 2022, la publicidad digital en el país, que incluye alianzas con influencers, movió R$ 32,4 mil millones, lo que representa un aumento de 7% en comparación con el año anterior.

Este nuevo enfoque del marketing, que combina en línea Es desconectado entre marcas y clientes, complementa la conectividad de máquina a máquina con un toque de persona a persona para fortalecer el compromiso del consumidor. Un escenario que favorece la creación de nuevos espacios y narrativas para que las marcas se comuniquen con sus consumidores de una forma más relevante y comprometida.

La evolución de los conceptos de marketing.

En un mundo conectado, el concepto de mezcla de marketing ha evolucionado para adaptarse a una mayor participación de los clientes. La mezcla de marketing, las 4P, deben redefinirse como las 4C: co-creación "co-creación", moneda "moneda", activación comunitaria "activación comunitaria" y conversación "conversación".

En este enfoque, la co-creación es la nueva estrategia para el desarrollo de productos, involucrando a los clientes en el diseño, logrando mejores índices de éxito. El concepto de fijación de precios también ha ido evolucionando, pasando de un precio estático a uno dinámico, basado en la demanda y la capacidad del mercado. El canal sin duda ha sufrido grandes cambios, el concepto de distribución punto a punto tiene una gran ventaja en esta era de economía colaborativa, protagonizada por empresas como “Airbnb”, “Uber”, etc.

Asimismo, la promoción también ha ido cambiando, alejándose de una relación unilateral -con empresas enviando mensajes a los consumidores- a un entorno más abierto para que los consumidores reaccionen a estas promociones. La proliferación de las redes sociales es uno de los factores que permitió esta reacción, promoviendo el surgimiento de plataformas como “TripAdvisor” y “Yelp”, creando un ambiente ideal para esta conversación entre consumidor y marca.

Al mismo tiempo que evolucionan los conceptos clave del marketing tradicional, también cambia el recorrido que realiza el consumidor para comprar el producto. El modelo más conocido y utilizado fue el AIDA: atención, interés, deseo y acción. Este modelo ha sufrido varias interpretaciones durante los últimos años.

El último modelo fue presentado por Derek Rucker, de Escuela de Administración Kellogg, que propone el modelo de las 4As: asimilación, actitud, acción y nueva acción. En este modelo más nuevo, las etapas de interés y deseo se simplifican en actitud. Se agrega una nueva etapa, una nueva acción, con la intención de rastrear el comportamiento posterior a la compra del consumidor. Este camino refleja un lado personal y directo como un embudo.

Luego propone un nuevo enfoque de las 4As, debido a los cambios que la era de la conectividad ha traído al proceso de las 5As, que serían: asimilación, atracción, argumentación, acción y disculpa. En la era anterior a la conectividad, un consumidor determinaba su actitud hacia las marcas. En la era de la conectividad, la atracción inicial de una marca está influenciada por la comunidad que rodea al consumidor. En la era anterior a la conectividad, el propósito era la retención y la recompra. En la era de la conectividad, el propósito es la voluntad de defender una marca.

Para comprender las marcas, los clientes ahora se conectan activamente entre sí, desarrollando relaciones de investigación y promoción. Dependiendo de la tendencia de la conversación, la conexión puede fortalecer o debilitar el atractivo de la marca. También señala que la nueva ruta del consumidor no es necesariamente un embudo fijo. Puede ser una espiral y no necesariamente pasar por las 5A. Puede saltarse categorías.

El principal objetivo de las campañas de marketing es llevar a los consumidores de la asimilación a la disculpa, haciéndoles desarrollar un sentimiento de fuerte lealtad hacia la marca, reflejado en la retención, recompra y defensa de la marca ante sus amigos, el famoso “Yo recomiendo”.

Para optimizar su campaña de marketing, esta clasificación en tres fuentes principales de influencia: propia, ajena y externa, se conoce como Zona POE. La influencia externa proviene de fuentes desconocidas para el consumidor, son mensajes a través de publicidad y otras formas de comunicación.

Esta influencia aún es manejable y controlable para las marcas. La influencia de los demás también proviene del entorno externo, que suelen ser personas de círculos cercanos, como amigos y familiares, en forma de boca a boca. Podemos añadir a esta clasificación los sistemas en línea de evaluacion A pesar de los esfuerzos de las marcas, esta influencia es difícil de gestionar y se da a través del marketing comunitario, en el que las empresas necesitan promover ambientes de discusión entre la empresa y las comunidades. La influencia propia, en cambio, proviene de uno mismo, resultado de experiencias pasadas e interacciones con la marca.

El consumidor promedio generalmente se ve afectado por las tres influencias, que varían de un mercado a otro. A pesar de las variaciones, es posible afirmar que los consumidores de hoy confían más en las influencias de los demás.

Además, una encuesta realizada por MindMiners señala que el 81% de los encuestados asume que lee los comentarios y opiniones de otros usuarios antes de comprar un producto por primera vez, y el 71% de ellos confía plenamente en las reseñas. Otro dato importante son las impresiones negativas. Según la encuesta, son los que más impactan en la decisión de compra: 83% admitió que los comentarios despectivos suelen ser más relevantes que los positivos.

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Nuevas necesidades de los consumidores e influencers con el poder de redefinir las prácticas del mercado

 El consumidor contemporáneo tiene necesidades diferentes a las consolidadas por generaciones anteriores, como la economía colaborativa, la instantaneidad y la integración omnicanal. Por lo tanto, debe ser impactado de otras maneras, incluido el marketing de contenido, la estrategia de gestión de la relación con el cliente a través de las redes sociales, la intensificación del uso de grandes datos, entre otras cosas.

Estos nuevos hábitos y avances tecnológicos trajeron nuevas estrategias en el proceso de marketing. Hoy, la venta de productos a través de tiendas virtuales y clubs de suscripción es una realidad, y trae al mercado una agilidad y una dinámica completamente diferente. Al mismo tiempo que estas nuevas formas de comercialización son más complejas, promueven una mayor competitividad y, por la posibilidad de abarcar un territorio, también permiten un mayor crecimiento empresarial.

Con esta intensificación de la conectividad, las relaciones en las redes sociales y la velocidad de intercambio de conocimientos y/o información han ido impactando directamente en la forma en que las empresas se han ido relacionando con sus públicos. Es un escenario muy dinámico, donde todo está disponible en tiempo real. Son nuevos modelos de negocio en narrativas diferenciadas y audiencias fragmentadas, de nicho, en ambientes tensionados por el potencial de diferentes discusiones/participaciones con diferentes jerarquías de acción.

La cultura de la comunicación de nicho y la creación de estrategias de contenidos a través de la cultura de la participación y la convergencia de medios se convierten en premisas para que los influencers actúen, quienes a su vez crean una lógica de valorización de los contenidos hasta el punto de hacerlos relevantes, compartibles y comprometidos, reforzando los lazos entre las comunidades de fans en torno a estos temas en la red.

No cabe duda que los influencers digitales han redefinido las prácticas y dinámicas de los mercados contemporáneos al consolidarse como figuras destacadas en el entorno digital. Una encuesta de Ibope Intelligence de 2021 revela que 52% de los brasileños que están en las redes sociales siguen al menos a un influencer. Sin embargo, vale la pena reflexionar: ¿qué absorbe el “usuario común” de estas personas? Una encuesta de Invesp pinta parte de esto, señalando que el 72% de los consumidores comienza a confiar más en una empresa después de que un influencer la recomienda. No solo eso. La encuesta también señala que el 92% de los encuestados confía en las reseñas de personas influyentes en lugar de los anuncios tradicionales y las recomendaciones de celebridades.

¿Y qué explica este alto poder de influencia? No hay una respuesta única a esta pregunta. Sin embargo, hay elementos que nos ayudan a entender esto. Como los influencers digitales tienen una mayor libertad creativa, el mensaje que transmiten es naturalmente más original y auténtico, aumentando así las posibilidades de aceptación por parte de los seguidores.

Sin embargo, esto está lejos de significar que la fórmula mágica para las marcas sea empezar a asociarse con influencers. Como cualquier otra decisión empresarial, requiere una estrategia antes, durante y después de la acción, así como comprender a fondo por qué tiene sentido para su empresa asociarse con un influencer y, lo que es más importante, comprender por qué tiene sentido para su público objetivo.

Lo digital nos ha traído un mundo de datos, sin embargo, es necesario transformarlos en información, de la información al conocimiento, del conocimiento al conocimiento, con el fin de llegar a un valor para la marca. Somos obesos de información y anoréxicos de perspectivas.


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Entiende cómo WhatsApp Business agrega valor al marketing conversacional de tu empresa

Según la última encuesta del sitio web Mobile Time en asociación con Opinion Box, WhatsApp es la aplicación que más abren los brasileños durante el día. No solo eso. La encuesta también encontró que es la aplicación con la que pasamos más tiempo a lo largo del día. Y es relativamente simple entender eso. “Zap” hace un buen trabajo intercambiando mensajes rápidamente, no requiere mucho ancho de banda de internet, llama, hace videollamadas y es muy intuitivo, por lo que es altamente democrático para diferentes clases sociales y grupos de edad. Es la receta perfecta para conquistar a millones de usuarios que quieren saber cómo está un familiar, confirmar un hora feliz con amigos o para ponerse en contacto con una empresa, que utiliza la versión de WhatsApp Business.

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Para darte una idea, los datos recopilados por Twilio revelan que al menos el 90% de los consumidores quiere hablar con las empresas a través de mensajes. Estos comportamientos (uso frecuente de WhatsApp y el deseo de chatear con las marcas a través de mensajes) apuntan a un camino de marketing conversacional, en el que el cliente potencial solicita información sobre productos y servicios.

WhatsApp Business por sí solo no es suficiente para el marketing conversacional

WhatsApp Business

Sin embargo, solo WhatsApp Business no es suficiente para brindar una buena experiencia a este cliente potencial. Además de poner a disposición el canal de atención, es necesario que la marca se adapte a la lógica de funcionamiento de la plataforma, es decir, responda en pocos minutos, de manera objetiva, eficiente y mostrando, de hecho, empatía con el dolor de ese consumidor, que está buscando una solución a su problema.

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Al brindar un servicio de calidad a través de WhasApp, seguramente el rendimiento de su marketing conversacional se verá mejorado y con muchas más posibilidades de conversión de clientes, poniendo su marca por delante de los competidores que optan por el uso exclusivo de los canales de atención más tradicionales o que simplemente no los tienen. buena eficiencia de intercambio de mensajes a través de la aplicación.

Además, es imperativo que la empresa abuse de otros medios para promover WhatsApp, mostrando disposición para hablar y responder con prontitud, como la biografía de Instagram, la página de Facebook, al final de cada publicación en las redes sociales, en el sitio web mediante un flotante botón, además de todo el material offline de la marca, como flyers y vallas publicitarias.

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Comprende la importancia de las redes sociales para aprovechar las posibilidades de tu marca con un enfoque B2B

Mucho más allá de las herramientas de comunicación, las redes sociales también pueden actuar como grandes diferenciales estratégicos para impulsar negocios, propagar ideas, vender productos/servicios y multitud de posibilidades. En el caso de empresas que prestan servicios a otras empresas, existen estrategias específicas de planificación para utilizar las redes como una extensión del negocio, lo que llamamos marketing B2B (business to business).

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Dada la importancia de entender quién es el consumidor final de tu producto y/o servicio, el marketing B2B también puede ser una gran herramienta de apoyo para realizar correctamente la difusión, llegar a potenciales futuros clientes con contenido, visibilidad de marca y fortalecer la relación comercial. Antes de elegir una empresa sobre otras, los gerentes consideran numerosos temas, por lo tanto, estar presente en las redes sociales donde a sus clientes les resultará fácil encontrar información sobre su empresa y sus servicios/productos, puede brindar una gama aún mayor de posibilidades comerciales.

mídias sociais

Al contrario de lo que algunos puedan imaginar, el entorno digital y las redes sociales no son solo para las empresas y negocios que llevan muchos años en el mercado, sino para todas las empresas y emprendedores, ya que pueden beneficiar a todos siempre y cuando exista una buena planificación estratégica para su mejor aprovechamiento. Consulte las principales plataformas que pueden ayudar a su empresa:

Facebook: es una de las redes con mayor cantidad de usuarios en el mundo y brinda una serie de recursos para publicaciones, ya sean orgánicas o pagas, lo que permite la selección de contenido para diferentes propósitos, como divulgación de la empresa, creación de contenido con consejos técnicos sobre las particularidades del segmento, promoción de eventos y lanzamientos de productos o incluso para comunicarse con los clientes.

Instagram: Instagram es una plataforma que está en constante crecimiento y adaptación. Lo que antes parecía más personal y divertido ahora es una gran herramienta para la expansión del negocio. Por ser una red social muy dinámica, contribuye a acercar las relaciones con el cliente y los actores importantes del mercado. Esto se debe a que, al igual que Facebook, ofrece varias herramientas y posibilidades de uso, que incluyen transmisiones en vivo, contenido de video interactivo, etiquetas y ubicaciones dinámicas y el uso de hashtags para difundir contenido.

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LinkedIn: es una red social enfocada al ámbito empresarial y profesional, lo que ya le garantiza varios temas interesantes a tratar. Cada día se utiliza más para crear una conexión entre la empresa, los profesionales y los actores del segmento.

Además, hay varias otras redes sociales disponibles que se pueden incluir en la planificación digital de su empresa, pero como se mencionó anteriormente, comprender quién es su audiencia y qué quiere de ellos es esencial para esto. El marketing B2B no se trata solo de publicar contenido al azar en todos los espacios posibles, sino de comprender cómo cada uno de esos espacios puede impulsar su negocio.

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Fortalece la presencia digital de tu marca combinando estrategias de SEO y Google Ads

Estar presente en Google puede significar la captura total de clientes potenciales o la supervivencia para muchas empresas. Por ello, muchos directivos sólo se plantean la estrategia de pago de la plataforma, Google Ads, renunciando a la posibilidad de trabajar en la optimización de motores de búsqueda (SEO), que se refiere a la clasificación orgánica. Es un hecho que se trata de una elección estratégica de trabajo. Sin embargo, lo que recomiendan los expertos en marketing digital es la combinación de SEO y Google Ads, para fortalecer la presencia de la marca en los resultados de los buscadores más grandes del mundo.

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Google Ads está directamente relacionado con la mejora del rendimiento a corto plazo. La lógica es sencilla, en cuanto se completa la inversión, el anuncio se catapulta a los primeros resultados. Hay encuestas que señalan que el 75% de los usuarios nunca pasa de la primera página de Google después de una búsqueda. Es decir, ocupar las primeras posiciones en el buscador pone automáticamente tu marca frente a cientos o miles de competidores.

Aún con respecto a los anuncios, vale la pena señalar que no basta con tener anuncios en una posición privilegiada en Google. También es necesario planificar palabras clave, mapeo, público objetivo, entre otros elementos que contribuirán a la consecución de leads calificados para la empresa. Después de todo, ¿de qué sirve estar en la primera posición en Google si se lo muestran a una persona que no tiene nada que ver con la personalidad de mi marca?

Si Google Ads lleva mi marca a lo más alto de los buscadores, ¿de qué sirve utilizar estrategias SEO?

SEO e Google Ads

Esta es una pregunta que hace que muchas marcas descarten la posibilidad de trabajar con SEO, ya que, con Ads, las necesidades de divulgación se satisfacen de manera inmediata. Sin embargo, existe una condición para que esto suceda, el mantenimiento financiero de las campañas periódicamente. Es decir, cuando la marca deja de pagar, desaparece del buscador tan rápido como apareció.

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De esta forma, el SEO surge como una estrategia complementaria en la medida en que lleva el nombre de la empresa a los primeros resultados de forma orgánica, a medio y largo plazo, según el segmento. Por lo tanto, a medida que gana visibilidad y conocimiento de la marca (el nivel de familiaridad de las personas con el producto o servicio) con los anuncios, es importante crear contenido para el sitio, para fortalecer su desempeño orgánico. Así, si es necesario dejar de publicar anuncios, hay dos grandes ventajas que se destacan aquí: 1 – Tu marca no desaparece por completo de Google. 2 – Los usuarios harán clic en sus resultados porque estarán familiarizados con el nombre de la empresa, una estrategia trabajada durante meses o años de inversiones en anuncios.

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Según investigación, WhatsApp e Instagram lideran el número de descargas en los smartphones brasileños

Según la encuesta Uso de Apps en Brasil, publicada por Panorama Mobile Time/OpinionBox, 59% de los celulares brasileños tienen WhatsApp descargado. Así, junto con Instagram, son las aplicaciones más instaladas en smartphones del país.

La encuesta también afirma que WhatsApp es la aplicación más abierta durante el día, mientras que Instagram es la campeona en términos de tiempo de uso, en la que 36% de los encuestados dijeron que pasan más tiempo en la red social que en cualquier otra aplicación.

WhatsApp e Instagram: Las 3 mejores aplicaciones favoritas en Brasil pertenecen a Meta

WhatsApp e Instagram

Además de la predilección por WhatsApp e Instagram, otra aplicación Meta cierra el top 3 de las aplicaciones más queridas por los brasileños, Facebook. Según la encuesta, está presente en la pantalla de inicio de los smartphones 39% del país.

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TikTok en aumento

La encuesta también reveló que TikTok está experimentando un alto crecimiento, ocupando posiciones privilegiadas en varios escenarios analizados. Es decir, la aplicación ocupa el décimo lugar en el ranking de las aplicaciones más comunes en las pantallas de inicio, además de recibir una parte importante del tiempo diario de los brasileños (3%).

Por eso, sorprendentemente, la red social china ya está instalada en el 41% de los smartphones, superando a plataformas como Twitter (33%) y LinkedIn (31%). Estos datos muestran que TikTok es una plataforma en fuerte crecimiento y que está ganando cada vez más espacio en la vida de los brasileños.

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Vea otros hallazgos de la encuesta Panorama Mobile Time/OpinionBox

Entre otros datos recogidos por el estudio, podemos mencionar:

– Messenger tuvo la mayor pérdida de participación en la pantalla de inicio de los teléfonos inteligentes entre todas las aplicaciones monitoreadas, con una disminución de 7 puntos porcentuales en un año;


– La mitad de los encuestados dijo que si pudieran instalar una sola aplicación en su teléfono inteligente, instalarían WhatsApp. Luego viene Instagram (15%), YouTube y Facebook con, respectivamente, 5% y 3%.

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Google Search Console agrega un nuevo informe de contenido suscrito

Los creadores de contenido que usan Google Reader Revenue Manager para monetizar su contenido y atraer a su audiencia ahora tienen una nueva herramienta que despertará su interés. Google introdujo recientemente un nuevo informe en Search Console diseñado para facilitar y mejorar la conexión con los lectores.

Este informe, denominado "Contenido suscrito" o "Contenido suscrito", proporciona información útil e información detallada sobre los flujos de tráfico entrante. El objetivo es ayudar a los usuarios a comprender mejor a su audiencia, abordar sus necesidades y solucionar problemas de datos antes de que se vuelvan más importantes.

Pero, ¿qué significa la introducción del informe "Contenido suscrito" para los especialistas en marketing digital y cómo pueden aprovecharlo para su beneficio? Esto es lo que necesita saber.

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¿Qué es el Administrador de ingresos de Google Reader?

Google Search Console

En un amplio panorama digital donde todos tienen voz, el activo más valioso que tiene un creador de contenido es su perspectiva única. Y como sabemos, los lectores y consumidores modernos están dispuestos a pagar para acceder al contenido de creadores que ofrecen algo nuevo y único.

Google Reader Revenue Manager es una herramienta diseñada para ayudar a los creadores a maximizar sus conexiones con los lectores, impulsar el compromiso y eliminar las conjeturas a la hora de generar ingresos. Beneficios incluidos:

  • Fortalecimiento de la identidad de la marca: Reader Revenue Manager lo ayuda a promocionar a los usuarios al recomendar contenido relevante sobre sus diversos productos. Incluso si un lector potencial ve un anuncio y decide no participar de inmediato, el simple hecho de estar expuesto a él (posiblemente varias veces) crea conciencia de marca y aumenta la posibilidad de participación más adelante.
  • Experiencia de usuario mejorada para los suscriptores: la experiencia del usuario es fundamental para la lealtad de los lectores en la actualidad, y Reader Revenue Manager brinda a los creadores las herramientas que necesitan para brindar una buena experiencia. Por ejemplo, los lectores digitales pueden suscribirse a muchos boletines, sitios web y publicaciones diferentes. Por lo tanto, un sistema que minimice los problemas de inicio de sesión es esencial. Reader Revenue Manager se encarga de eso, conectando automáticamente a los lectores a través de sus cuentas de Google y facilitándoles el acceso al contenido que aman.
  • Accesibilidad para creadores de todos los tipos y tamaños: las publicaciones y los sitios web exitosos no se limitan solo a las grandes corporaciones y marcas con equipos extensos. Cualquier persona con una buena idea y talento para crear contenido puede usar Reader Revenue Manager para establecer una publicación y llegar a su público objetivo, incluso si tiene poca o ninguna experiencia previa en tecnología o publicación. Además, para los lectores que tienen cuentas de Google, la opción "Suscribirse con Google" elimina los obstáculos, permitiéndoles suscribirse al contenido que aman, realizar pagos y acceder rápidamente a todo el contenido premium por el que pagan.

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El "contenido suscrito" ayuda a los creadores a dar el siguiente paso

Al igual que con todos los aspectos del marketing digital, los datos y la información son elementos cruciales para el éxito final de cualquier empresa editorial. El feed de "Contenido suscrito" de Google brinda a los creadores una nueva forma de conocer a su audiencia, abordar sus necesidades y alentar la lealtad continua a la marca.

Entre otras cosas, este nuevo informe basado en texto enriquecido proporciona información sobre:

  • Tráfico procedente de la Búsqueda de Google;
  • Posibles errores que los creadores quieran corregir en cuanto a datos, contenido o plataforma;
  • Información adicional relacionada con lectores y tráfico web.

¿Qué significa esto para los especialistas en marketing digital?

Para los creadores de contenido que también usan "Suscribirse con Google" y Reader Revenue Manager para administrar su producción editorial y el número de lectores, el "Contenido suscrito" ofrecerá una herramienta valiosa para recopilar información. Úselo para afinar sus estrategias de marketing digital y conocer mejor a su audiencia.

Los especialistas en marketing también deben seguir centrándose en la creación de contenido original y atractivo, proporcionando una experiencia de usuario positiva en general, ya que esto es algo que valora el algoritmo Reader Revenue Manager de Google.

Al utilizar el "Contenido suscrito" para evaluar las clasificaciones SERP (página de resultados del motor de búsqueda) y desarrollar estrategias de SEO, los creadores tendrán información aún más útil para mejorar el rendimiento de su contenido en las búsquedas de Google.

Por lo tanto, la adición del informe "Contenido suscrito" al conjunto de características de Reader Revenue Manager les brinda a los especialistas en marketing digital otra forma poderosa de mantenerse actualizados y medir la efectividad continua de sus estrategias de SEO. Asegúrese de aprovechar esta herramienta en el futuro.

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Las subculturas digitales influyentes: jóvenes, mujeres e internautas

Jóvenes, mujeres y internautas han sido ampliamente investigados por las empresas, pero generalmente como segmentos de consumidores separados. Sin embargo, su fuerza colectiva, especialmente como los segmentos más influyentes en la era digital, aún no se ha explotado por completo.

En términos de tamaño, cada uno de estos grupos representa una porción significativa de la sociedad. Sin embargo, hay un aspecto más amplio a considerar. Hay un hilo conductor que los une: jóvenes, mujeres y internautas son los segmentos más influyentes en la era digital.

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No sorprende que la mayoría de las subculturas estén formadas principalmente por estos tres grupos. En muchas partes del mundo, eran considerados minorías y marginados por la sociedad.

En el pasado, la autoridad y el poder pertenecían a los ancianos, hombres y habitantes de la ciudad. Sin embargo, con el tiempo, la importancia e influencia de estos tres grupos aumentó considerablemente. De hecho, las subculturas comenzaron a influir en la cultura dominante, con sus experiencias y amplias redes de comunidades, amigos y familiares.

¿Qué son las subculturas?

Las subculturas son grupos o comunidades que emergen dentro de una cultura más grande, presentando características propias y distintas. Representan formas alternativas de expresión, identidad y estilo de vida que se apartan de las normas y valores dominantes de la sociedad en la que están insertos.

Las subculturas suelen estar formadas por individuos que comparten intereses, valores y creencias comunes. Estos grupos se identifican y diferencian a través de expresiones como la moda, la música, el lenguaje, el comportamiento, el estilo de vida y, en consecuencia, las ideologías.

Las subculturas pueden surgir en diferentes contextos, como grupos de jóvenes, movimientos artísticos, tribus urbanas y comunidades en línea. Brindan un sentido de pertenencia, brindando un espacio donde las personas pueden expresarse libremente, conocer personas con intereses similares y pulsar una identidad propia.

Las subculturas juegan un papel importante en la diversidad, ya que enriquecen el paisaje cultural de una sociedad, trayendo diferentes perspectivas, valores y formas de vida. Contribuyen a la evolución y transformación cultural al desafiar las convenciones y dar cabida a ideas y tendencias alternativas.

Con el avance de la tecnología y la popularización de Internet, las subculturas digitales ganaron fuerza y se volvieron influyentes en la sociedad contemporánea. Internet ofrece un espacio donde las personas pueden conectarse fácilmente, independientemente de su ubicación geográfica, y encontrar una comunidad que comparte sus pasiones e ideas.

Las subculturas digitales permiten a los participantes expresarse libremente, compartir información, debatir, crear contenido e interactuar entre ellos. Estos grupos brindan un sentido de pertenencia y una comunidad de apoyo donde los miembros se sienten comprendidos y valorados. Además, las subculturas digitales pueden influir en la cultura popular, establecer tendencias y moldear el comportamiento, gracias a su capacidad para difundir información rápidamente en la era digital.

Juventud: adquisición de la participación en las mentes

La juventud juega un papel clave en el establecimiento de tendencias para las personas mayores, especialmente cuando se trata de campos de la cultura pop como la música, el cine, los deportes, la cocina, la moda y la tecnología. Las personas mayores generalmente están más cerradas a explorar estas áreas que están en constante evolución. Para darte una idea, una encuesta realizada por Deezer con encuestados brasileños, estadounidenses y europeos encontró que dejamos de descubrir música nueva a los 27 años, en promedio.

Los jóvenes son los que marcan tendencia, los consumidores actuales, que demandan todo al instante. Cuando se trata de tendencias, son tan ágiles que los especialistas en marketing a menudo no pueden seguirles el ritmo. El lado positivo de esto es que estos profesionales pueden identificar movimientos que influirán en el mercado en un futuro próximo.

Los consumidores de la generación más joven suelen ser los primeros en probar nuevos productos y suelen ser el objetivo principal de las campañas de marketing. Podemos llamarlos primeros adoptantes, también conocidos como los primeros en adoptar. Cuando los jóvenes adoptan nuevos productos, a menudo llegan al mercado masivo con éxito.

Según un informe del Fondo de Población de las Naciones Unidas (UNFPA) de 2014, había 1.800 millones de jóvenes entre 10 y 24 años, el número más alto en la historia de la humanidad, y ese número continúa creciendo. Aproximadamente 90% de ellos viven en países en desarrollo. Se enfrentan a muchos desafíos para realizar su potencial en términos de educación y carreras, al mismo tiempo que configuran la dinámica social con sus amigos.

La verdad es que los jóvenes no tienen miedo de experimentar. Prueban nuevos productos y servicios innovadores que las personas mayores consideran demasiado arriesgados.

El objetivo de las marcas es ser relevantes para los jóvenes a una edad más temprana y así obtener acceso a sus carteras cada vez más agotadas. Los jóvenes de hoy pronto serán el público objetivo principal y probablemente los clientes más rentables. Las estrategias que los privilegian tienden a tener mayores posibilidades de éxito.

Si bien muchas tendencias juveniles terminan siendo efímeras, algunas tendencias en evolución logran ponerse al día con la cultura dominante. Todo el universo de las redes sociales como Facebook, Instagram y Twitter empezó como tendencia entre los jóvenes. Del mismo modo, los servicios de transmisión de música como Spotify, Deezer y Apple Music han sido introducidos al mercado principalmente por jóvenes.

Los jóvenes son agentes de cambio. Reaccionan más rápidamente a las transformaciones que se están produciendo en el mundo, como la globalización y los avances tecnológicos. Se encuentran entre los principales impulsores del cambio en el mundo.

Todos estos roles (primeros usuarios, creadores de tendencias y agentes de cambio) llevan a la conclusión de que los jóvenes son la clave para ganarse la mente de los consumidores del mercado masivo o convencional. Convencer a los jóvenes es un primer paso importante si las marcas quieren influir en la mente de los clientes.

Mujeres: crecimiento de la cuota de mercado

El mercado femenino es un objetivo lógico para los especialistas en marketing. Además de enorme, este segmento también tiene un perfil único.

Las diferencias intrínsecas entre hombres y mujeres han sido objeto de estudio tanto para la psicología como para el marketing. Varios expertos presentaron sus puntos de vista sobre el marketing para mujeres. Muchos productos, servicios y campañas de marketing han sido desarrollados especialmente para ellos.

La influencia que las mujeres ejercen sobre otras personas se define por la actividad que realizan. Podemos segmentar el mercado femenino en cuatro categorías: amas de casa conformistas, amas de casa que planean trabajar, mujeres con trabajo y mujeres con carrera.

En pocas palabras, el mundo de las mujeres gira en torno al trabajo y la familia. El dilema al que se enfrentan a menudo es elegir entre estas dos alternativas o encontrar un equilibrio entre ellas. Las mujeres son intrínsecamente mejores en la gestión de tareas complejas y multifacéticas, ya sea en el hogar, en el trabajo o en ambos.

En general, hay tres roles que desempeñan las mujeres: recolectoras de información, compradoras holísticas y administradoras del hogar.

Como recolectoras de información, el proceso de toma de decisiones de las mujeres difiere del de los hombres. Mientras que el camino de compra de los hombres es corto y directo, el de las mujeres parece una espiral, a menudo retrocediendo para recopilar nueva información y reevaluar si dar el siguiente paso es la decisión correcta.

Las mujeres no solo investigan más, sino que también hablan más sobre las marcas. Buscan la opinión de amigos y familiares y están abiertos a recibir ayuda de los demás. Para los especialistas en marketing, la naturaleza de recopilación de información de las mujeres tiene sus beneficios, lo que indica que todas las campañas de educación y comunicación con los clientes no son en vano.

Como compradores holísticos, el hecho de que su proceso de compra en espiral tenga más puntos de contacto significa que están expuestos a más factores a considerar. Tienden a evaluar todo antes de determinar el verdadero valor de los productos y servicios. Ciertas categorías son evaluadas por las mujeres no solo para sí mismas, sino para toda la familia.

Las mujeres también exploran más marcas, incluidas las menos populares que creen que son más valiosas. Por lo tanto, tienen más confianza en sus elecciones, son más fieles y están más inclinados a indicar y recomendar a su comunidad.

Como administradoras del hogar, por todas estas cualidades, las mujeres son de hecho directoras financieras, supervisoras de compras y administradoras de los bienes de la familia. El problema es que el papel que juega la mujer en el hogar se está extendiendo al lugar de trabajo.

La influencia de las mujeres en el hogar y en el trabajo está creciendo. Como recolectoras de información, compradoras holísticas y administradoras del hogar, las mujeres son fundamentales para ganar participación de mercado en la economía digital. Para acceder a mercados aún más grandes, las marcas deberán pasar por el proceso integral de toma de decisiones de las mujeres.

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internautas: expansión de la participación en los corazones

El término “internauta” combina las palabras “ciudadano” e “internet”, refiriéndose a las personas que utilizan internet de forma activa, participativa y comprometida. Fue acuñado por primera vez en 1990 por Michael Hauber.

internautas se les considera los verdaderos ciudadanos de la democracia, ya que quieren participar en el desarrollo de Internet. Ven el mundo horizontalmente, no verticalmente. El contenido de Internet se crea y se comparte de persona a persona. Creen en una democracia total, sin poner tanto foco en los gobiernos.

Sin embargo, no todos los usuarios de Internet pueden ser considerados internautas o ciudadanos de internet. Según esta segmentación, existe una jerarquía de internautas, que incluye inactivos, espectadores, participantes, coleccionistas, críticos y creadores. Los coleccionistas, críticos y creadores son los que mejor caracterizan la internautas, ya que contribuyen activamente a internet, no limitándose únicamente al consumo pasivo.

Su papel de influencia está ligado a su deseo de estar siempre conectados y contribuir. Tú internautas son conectores sociales.

Hay muchas maneras de conectarse socialmente en Internet, siendo los servicios de redes sociales y las aplicaciones de mensajería instantánea como Facebook, WhatsApp, Instagram y LinkedIn las más populares. A primera vista, las comunidades en línea pueden parecer redes de extraños, pero por dentro son redes de amigos de confianza.

internautas también son evangelistas expresivos. Podemos ver esto con el aumento de los defensores de la marca. En el mundo de internet conocemos el factor social: seguidores, fans y amigos. Cuando están entusiasmados y comprometidos con una marca, internautas convertirse en el factor social. Se convierten en defensores o adoradores de la marca.

Los defensores de la marca también cuentan historias y difunden noticias sobre las marcas en sus redes. Cuentan historias auténticas desde el punto de vista del cliente, un papel que la publicidad nunca reemplazará. Como el internautas son más visibles que otros usuarios de Internet, ejercen una enorme influencia, a menudo con muchos seguidores, seguidores y amigos.

internautas también son contribuyentes de contenido. Tu trabajo hace la vida más fácil a otros usuarios. Con el uso de etiquetas, la información se organiza mejor y la búsqueda de contenido de calidad se vuelve más fácil.

Sin embargo, la contribución más importante es la creación de nuevos contenidos, que pueden tomar diferentes formatos, como artículos, videos, libros electrónicos, infografías, juegos e incluso películas. Los autores independientes crean páginas web, canales de video y publican comerciales en YouTube.

Con la constante creación de nuevos contenidos, Internet se está volviendo cada vez más rico y útil. Esto no sólo aumenta el número de internautas, sino también el valor de Internet. El crecimiento de estas comunidades, basado en conexiones emocionales y mutuamente beneficiosas, es fundamental para expandir la participación de una marca en los corazones de los consumidores. Cuando se trata de difundir el mensaje a través de la comunidad de boca en boca, internautas destacan como los mejores amplificadores. Si el mensaje de la marca obtiene el sello de aprobación de ese grupo, fluirá a lo largo de las conexiones sociales de forma natural.

Reflexión

¿Cómo puede su marca ganar una mayor participación en las mentes aprovechando los roles de los primeros en adoptar y los jóvenes que marcan tendencias?

¿Cómo puede su marca aumentar su cuota de mercado aprovechando la influencia de las mujeres?

¿Cómo puede su marca ganar una mayor participación en los corazones de los consumidores a través de internautas ¿Qué admiras?